A segurança do palácio do Planalto montou um “plano de emergência” para criar um pretexto que afaste a presidente Dilma Rousseff do desfile de 7 de setembro, em Brasília. O plano será deflagrado caso se confirmem os temores de conflitos entre policiais e multidões na Esplanada dos Ministérios.
Nesse caso, será atrasado de propósito o voo do airbus da FAB (Força Aérea Brasileira) que a trará de volta da reunião do G-20, em São Petesburgo, na Rússia.
Informada do “plano de emergência”, Dilma o detestou. Até decidiu antecipar o retorno da Rússia, mas a palavra final será da segurança.
A PF (Polícia Federal), que há anos tenta substituir o Exército na segurança de presidentes, criou seu próprio esquema de proteção a Dilma. A PF prevê três “rotas de fuga” para retirar a presidente do palanque oficial em segurança caso o conflito ocorra após uma eventual chegada dela.
A segurança do Exército desaconselhou a presença do neto de Dilma no palanque no desfile de sábado.