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Brasil Pesquisa indica as 10 piores profissões Pesquisa indica as 10 piores profissões 12 SET 2013 • POR diariodonordeste • 10h42

Os motoristas de ônibus e entregadores encabeçam a lista dos dez piores empregos do Brasil, de acordo com uma pesquisa realizada pelo site de busca de empregos Adzuna.com. Por outro lado, engenheiros e profissionais de TI estão entre os melhores empregos no País.

Garçons e entregadores estão com os piores salários anuais, de R$ 12 mil e R$ 14 mil Foto: Jl Rosa

O levantamento, baseado nas vagas anunciadas no site, analisou mais de 2.000 profissões. Cada uma delas recebeu uma pontuação a partir de diferentes critérios, incluindo potencial financeiro, ambiente de trabalho, competitividade e demanda de mercado e carga horária.

Segundo o site, os profissionais destacados entre os piores empregos lidam com prazos apertados, baixo potencial de aumento de salário, e uma longa e cansativa jornada de trabalho.

A média salarial anual destes empregos varia entre R$ 12 mil e R$ 30 mil. No caso, os entregadores, garçons e empregadas domésticas estão com os piores salários anuais, de R$ 12 mil, R$ 14 e R$ 15 mil, respectivamente.

Melhores salários

Já os engenheiros e profissionais de TI estão no topo da lista das melhores profissões, seguidos por cirurgiões e advogados.

Os motivos são a segurança no trabalho, maiores faixas salariais, podendo ultrapassar até R$ 60 mil por ano, e bom desenvolvimento de carreira. Segundo o site, a remuneração pode chegar a até oito vezes mais que o salário inicial.

A área da saúde se destaca com profissões, como cirurgiões (R$ 50 mil); dentistas (R$40 mil); fisioterapeutas (R$ 25 mil); e veterinários (R$ 20 mil).

Mais e menos promissoras

A pesquisa também indicou quais são as profissões mais e menos promissoras. De acordo com o estudo, profissionais de TI e engenharia têm as melhores previsões graças aos desenvolvimento do mercado brasileiro. Nessas categorias, os desenvolvedores de web lideram esse ranking. Já na lista de carreiras menos promissoras, recepcionistas, garçons e vendedores de portas em porta se destacam.