Economistas podem não entender de psicologia, mas têm know-how para dizer que janeiro é um período de “depressão pós-festas” para grande parte dos trabalhadores brasileiros – pelo menos no quesito vida financeira. Não são poucos os que gastaram todo 13º salário em presentes, ceias e, ao verem os carnês de IPTU, IPVA chegando, o período de matrícula escolar se aproximando, entram em desespero ao perceber que todas essas despesas não caberão no orçamento que possuem. A reportagem está na edição desta sexta-feira (03) do jornal Correio do Estado.
Mas os mesmos economistas que fazem esse diagnóstico também garantem: é possível passar pelo período sem traumas e não cair na negativação ou ficar devendo alguém. Um dos especialistas consultados pelo Correio do Estado, o economista Sérgio Bastos, afirma que a palavra-chave para isso é “estratégia”.
Segundo ele, não basta a velha dica de sentar e colocar tudo no papel e priorizar. É preciso ainda ter jogo de cintura para aproveitar melhor todas as possibilidades que cada conta oferece, como por exemplo, os descontos à vista nos impostos típicos da época. A reportagem é de Adriana Molina.