Mais de 400 trabalhadores temporários do comércio de Campo Grande, dos quase 5 mil contratados para dar suporte às vendas do final de 2013, serão mantidos no quadro de funcionários permanentes de lojas da área central, centros comerciais e shoppings da cidade. A estimativa é do Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande (SECCG).
O SECCG também apresentou um balanço geral da fiscalização que exerceu no fim do ano passado para levantar possíveis irregularidades. As maiores queixas recebidas foram em relação ao não pagamento de horas extras trabalhadas no período e a extrapolação da jornada de trabalho.
Nelson Benitez explicou que, pelo acordo Coletivo de Trabalho, o comércio não pode promover “banco de horas” no período de fim de ano. Ou seja, toda hora extra que foi feita pelos empregados nos meses de outubro, novembro e dezembro, devem ser pagas em dinheiro e não com folgas. Benitez avisa que qualquer comerciário pode pedir a presença do sindicato na sua empresa para resolver esse tipo de problema. A entidade pode manter em sigilo o nome do denunciante. O telefone é 3348-3232.