Acordos e decisões acerca de ações judiciais movidas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) contra empresas que descumpriram as regras trabalhistas garantiram, até 2020, a alimentação de ao menos três mil pessoas amparadas por entidades assistenciais em Mato Grosso do Sul. A reportagem está na edição de hoje (15) do jornal Correio do Estado.
De 2009 até a metade do ano passado, por meio do chamado Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) ou de ações produzidas pelo MPT, empresas que incorreram em infrações trabalhistas, como impor jornada excessiva, desprezo à segurança ou à prática de assédio moral contra seus funcionários, tiveram de pagar uma espécie de indenização que atingiu a casa dos R$ 30 milhões.
O recurso, média de meio milhão de reais por mês, contudo, não é quitado em “dinheiro vivo”. Pelo acordo, as empresas compram, por exemplo, equipamentos de informática, viaturas, bens destinados depois ao Corpo Bombeiros e corporações policiais. A reportagem é de Celso Bejarano.