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CAMPO GRANDE Corte de verbas federais suspende combate à leishmaniose Por falta de kits do Ministério da Saúde, prevenção à doença deixou de ser feita 2 JUL 2015 • POR DA REDAÇÃO • 00h00

Como consequência do corte de repasses do governo federal a Campo Grande, o município não está oferecendo serviços de combate a doenças como leishmaniose e raiva em animais domésticos. Assim como a coleta de sangue feita nas casas, que servia de teste rápido para diagnóstico de vírus, as vacinas antirrábica, levadas às residências  para a aplicação, também foram extintas.  

A população corre risco, pois, somente neste ano, foram confirmados 75 casos da doença em humanos, em Mato Grosso do Sul, número 72% menor que o do ano passado, mas ainda preocupante, porque uma destas pessoas morreu justamente na Capital, cidade que concentra a maior parte de casos. Em 2014, foram 274 infectados pelo vírus.  O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) não informou a quantidade exata de infectados em Campo Grande. 

A reportagem, de Anny Malagolini, está na edição de hoje do jornal Correio do Estado.