O representante de Dilma no Congresso, seu vice Temer, ao falar sobre a incompetência de sua representada referiu-se como se ela estivesse usando de “transparência” e repetiu essa palavra várias vezes em sua aparição na segunda-feira (31/06/15) no Congresso. Não houve transparência porque esse não é hábito de Dilma. O que acontece é que Dilma está em dívida de explicações com o TCU por falta grave contra a Lei de Responsabilidade Fiscal que até Lula, quando presidente declarou-se indignado contra a mesma. Então o cacoete e mais do que isso, o caráter mentiroso desse e do outro governo petista não pode ser perdoado de uma ora pra outra num “mágico” jogo de palavras como fez o vice presidente Temer (presidente nacional do PMDB). Não dá para engolir essa desfaçatez.
Diante de tantas e inadmissíveis embrulhadas os trabalhadores e empreendedores de todos meios e sofrimentos semelhantes, têm nos banqueiros os únicos que conseguem lucros enormes. O lucro dos bancos oficiais obedeceu a mesma ação dos bancos privados: aumento de receitas de juros. Claro que essas medidas travam toda evolução nacional e agigantam os problemas que estão à vista do povo, menos do governo. Assim, se falta dinheiro para o governo, de onde deve se tirar o dinheiro? Aqui não cabem mais detalhes sobre a situação financeira dos bancos, mas os tenho.
Dilma com seu ministro da Fazenda Levy e o do Planejamento Nelson Barbosa prepararam “estudo” de Programa Orçamentário para o Congresso Nacional como se conseguissem aprovar a criação da nova-velha CPMF e já preparavam enfiar a mão em nossos bolsos. A grita geral do povo, no país inteiro, motivou aos congressistas e até aos da base de apoio posicionar-se contra. É por isso e por causa do TCU estar com os olhos abertos contra as pedaladas e irregularidades orçamentárias é que os petistas do governo preferiram ser “transparentes”.
Enquanto a China que tem problema econômico infinitamente maior que o nosso está diminuindo e tirando impostos. Os “luminares” brasileiros expandem a ganância irracional para aumentar e criar novos impostos. Com tais excessos de impostos aumenta o desemprego, aumenta a inflação e aparece a recessão que travam tudo, porque não há confiança no governo e ele não diminui seus gastos que vivem se atropelando. Mas, os banqueiros vão muito bem obrigado, dona Dilma, pode crer: os banqueiros são lhes imensamente gratos. Nessa exposição de Dilma e seus apoiadores, o povo que se exploda e pague a conta de R$ 30,5 bilhões já para 2016; quer dizer, 2015 já era e o futuro esta ainda mais incerto. Dilma quando fala sobre sua pedalada, faz em tom agressivo e como se não tivesse nada com esse rabo de foguete. Todos falam num tom linear como se estivessem falando de problemas imensos que não se passam no Brasil e eles não tivessem nada a ver com isso.
Os que carregam o país e a nação sobre seus ombros são os produtores rurais. Estes, sempre foram e continuam sendo tratados injustamente, mesmo com uma representante do agronegócio no ceio ministerial de Dilma. De ano a ano aumentam as invasões indígenas em áreas rurais adquiridas de boa fé e tituladas pelo governo. Os produtores não são invasores; são proprietários. Se houver alguma questão jurídica que seja desfavorável aos ruralistas, eles têm que ter suas terras adquiridas pelo governo e pagas com justiça sobre todos os bens acrescidos sobre as terras que eram nuas e hoje produzem.
Os áulicos defensores de Dilma falaram e só disseram uma coisa: amontoaram mais responsabilidades para o povo assumir com o Congresso Nacional. A “transparência do governo” foi mero jogo de palavras. Toda solução econômica e Proposta Orçamentária do governo, é dele mesmo, mas nessa encenação Dilma transfere sua obrigação para “democraticamente” fugir de sua responsabilidade. Dilma quer que o Congresso assuma aumento de impostos que o seu desgoverno não quer assumir. Se bancos bamburreiam dinheiro e “falta” para o governo de onde tirar a grana? É isso. Assim, amigas e amigos, bravos e honestos produtores rurais, mesmo em débito com mais aprofundado comentário sobre seus sofrimentos lhes dou o meu bom dia, o meu bom dia pra vocês.