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CAMPO GRANDE Desembargador nega prisão domiciliar e Olarte ficará em anexo de presídio Prefeito afastado deverá cumprir os cinco dias de prisão temporária no local 2 OUT 2015 • POR GABRIEL MAYMONE E GABRIELA COUTO • 17h47

O desembargador Luiz Claudio Bonassini negou pedido de prisão domiciliar e determinou que o prefeito afastado de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP), cumpra os cinco dias de prisão temporária na Companhia Independente de Guarda e Escolta, anexo do presídio militar estadual, que fica ao lado da Máxima da Capital.

PRISÕES

Os dois poderão ficar presos por mais tempo do que os cinco dias previstos inicialmente pela prisão temporária que estão cumprindo.

Os dois prestarão depoimento ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Amorim, na segunda, e Olarte, na terça. A renovação das prisões temporárias por mais cinco dias ou conversão para preventiva – cujo prazo será determinado pela Justiça – dependerá da colaboração dos acusados com as investigações.

*Atualizada às 19h05min