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PRÓ-DILMA Manifestação "não vai ter golpe" reúne pouca gente no centro de Campo Grande Ato pró-Dilma reuniu poucas pessoas na tarde desta quinta-feira (31) 31 MAR 2016 • POR GABRIEL MAYMONE E VALQUÍRIA ORIQUI • 16h41

Pouco mais de 30 pessoas compareceram na tarde desta quinta-feira (31) no cruzamento da Rua 14 de Julho com a Avenida Afonso Pena, no centro de Campo Grande, para protestar “contra o golpe”. Munidos de faixas e cartazes grupo de pessoas alega ato em defesa a democracia.

Com faixas e bandeiras do Partido dos Trabalhadores (PT), Central Única dos Trabalhadores (CUT) manifestantes são contra o processo de impeachment da presidente do Brasil, Dilma Roussef (PT).

A expectativa é de que o ato atraia mais pessoas do que o último realizado no dia 13 deste mês, onde cerca de 200 pessoas marcaram presença no evento.

Segundo Ana Cláudia Salomão, de 51 anos, coordenadora da Frente Brasil Popular MS, este é mais um ato nacional “contra o golpe e a favor da democracia”. “Impeachment sem base legal é golpe”, pontuou.

Devido ao protesto que ocorre simultaneamente na Capital Federal, Ana Claúdia acredita que o número de pessoas será reduzido. Não terá muita gente aqui hoje porque quatro ônibus daqui foram para Brasília participar da Marcha dos Cem Mil, que já ultrapassou de 150 mil pessoa”, ressaltou a integrante.

O protesto, que pede a permanência de Dilma no governo foi escolhido para acontecer nesta quinta-feira, onde é comemorado os 52 anos do golpe militar do Brasil. “O ato não é a favor de Dilma e nem de petistas, e sim da democracia”, reforçou a coordenadora.

Aos gritos de “a verdade é dura, a Rede Globo apoiou a ditadura”, integrantes do manifesto levantaram faixas e cartazes em frente aos carros enquanto o semáforo estava vermelho. Quem passou pelo local buzinou e interagiu com os presentes.

Para às 19h, na Praça do Rádio Clube, está prevista missa contra o golpe. 

Matéria editada às 17h30min para acréscimo de informações.