A paixão de Paolla Oliveira por animais não é de hoje. Iron, o Pastor Belga Malinois que contracena com a intérprete da policial Jeiza em "A Força do Querer", da Globo, é apenas um de seus xodós. Em casa, ela tem três cães e dez gatos.
Todos os bichanos possuem um nome peculiar que, segundo a atriz, tem a ver com a energia do pet ou com alguma brincadeira que o envolve.
"Aqui em casa tem de Chopp, que é um de meus cachorros, a Blanche Dubois, que é uma das gatas".
O time canino -que conta também com o vira-lata Pernalonga e o Boxer Adja- pode crescer depois da novela. Paolla conta à reportagem que pensou na possibilidade de adotar Iron, que já tem 7 anos e em breve não poderá mais trabalhar na equipe da Polícia Militar do Rio, o seu trabalho original.
Mas, ainda que a hipótese não se concretize, a atriz afirma que não vai se distanciar do companheiro de cena.
"Com certeza vou cuidar para que ele tenha uma aposentadoria tranquila e feliz".
A química entre os dois, que cresce a cada gravação, é essencial para que as cenas da novela conquistem o público.
"Já me senti íntima do Iron na segunda semana de contato com ele, e claro que essa conexão só aumenta. Seria difícil passarmos tanto tempo juntos e fazermos boas cenas sem intimidade".
A atriz, inclusive, já passou alguns perrengues com Iron. Ela ri ao lembrar. "Às vezes ele deita ou trava. Também já fez xixi no tripé da câmera para se familiarizar. Mas na maioria das vezes faz tudo direitinho e é cheio de energia".
Filha de um ex-comandante do canil da Polícia Militar em São Paulo, Paolla diz que convive com cachorros desde pequena.
"Poder aprender a se relacionar com um bichinho é muito especial para uma criança".
A atriz, que sempre gostou de treinar o comportamento de seus cães, já até ensinou Pernalonga, Adja e Chopp alguns comandos que utiliza com Iron na novela.
SOLIDARIEDADE
Todos os pets de Paolla Oliveira são adotados, exceto o cão Adja. Em suas redes sociais, a atriz costuma divulgar algumas instituições de adoção animal, além de faz publicações em apoio à causa.
"Eu já achava esse ato de adotar mais interessante do que comprar um bichinho. Mas conhecer ONGs e ver o trabalho sério de pessoas para diminuir a quantidade de bichos abandonados e sua reprodução sem controle só aumentou meu empenho divulgar a atitude".