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CIDADE MORENA Campo Grande é uma das dez capitais mais felizes do País Capital está em 7° lugar no hanking, segundo revista 16 FEV 2019 • POR REDAÇÃO • 17h30

Parque Ecológico do Sóter, Horto Florestal, Parque do Prosa, Praça Itanhangá, Lagoa Itatiaia, Parque das Nações Indígenas, Parque Jacques da Luz, Parque Airton Senna, sem falar nas centenas de praças espalhadas pelas setes regiões da Capital sul-mato-grossense, que deixam a cidade com tom esverdeado e cara de ‘interior’, renderam mais um título para Campo Grande, desta vez eleita uma das dez capitais mais felizes do Brasil.

O ranking foi publicado nesta semana pela Revista Bula, que reuniu em uma lista as capitais mais felizes do Brasil. Para chegar a essa classificação foram medidos três marcadores: segurança, estabilidade financeira e qualidade de vida. Neste último quesito Campo Grande dispara na frente com índices relevantes que mostram grande oferta de espaços públicos e atividades colocadas à disposição da população, tanto nas áreas do esporte e lazer, quanto na saúde com o reforço das ações preventivas.

A geração de renda e oferta de empregos também contribuiu para que a cidade morena atingisse o patamar de ‘cidade feliz para viver’.  Depois de três anos de retração, Campo Grande voltou no mês de janeiro de 2019 a ter saldo positivo de geração de empregos. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que a Capital fechou o ano de 2018 com saldo positivo de 2.774 novos postos de trabalho no estoque. O comportamento apresentado por Campo Grande o colocou na liderança entre os municípios com mais de 30 mil habitantes.

“O que fizemos desde que assumimos a administração da nossa cidade, nesses dois anos, foi o resgate da esperança da nossa população. Não me preocupo com números, mas com o bem-estar das pessoas que aqui vivem. E é muito bom ver Campo Grande novamente em destaque, sendo desta vez considerada uma das capitais mais felizes para viver. Aqui vivem pessoas trabalhadoras, honestas e que se esforçam a cada dia para garantir melhor qualidade de vida para as gerações futuras. Notícias como esta nos mostram que estamos no caminho certo e conquistando acertos, no sentido de assegurar o bem viver da nossa gente”, comemora o prefeito Marquinhos Trad.

De acordo com a Revista Bula, que há 16 anos é considerada uma das publicações online mais importantes do jornalismo cultural brasileiro, para chegar aos resultados foram feitos cruzamentos de dados de três pesquisas: O Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil de 2013, divulgado pelo PNUD, que classifica as cidades brasileiras de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) —, ou seja, renda, longevidade e educação; o Atlas da Violência 2018, que classifica as cidades mais violentas e mais pacíficas do país; e uma pesquisa divulgada em 2017 pela empresa de consultoria Macroplan, que elegeu as 100 melhores cidades brasileiras para se viver.

O ranking inclui três capitais da região Sul, três do Sudeste, três do Centro-Oeste e uma da região Norte. É importante lembrar que a seleção, embora baseada em dados estatísticos, não tem intenção de ser definitiva, tampouco segue padrões científicos de análise. Campo Grande está colocada em 7º lugar depois de Florianópolis (SC), Vitória (ES), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), São Paulo e Palmas (TO). Atrás de Campo Grande está Brasília (DF), Goiânia (GO) e Porto Alegre (RS).

Veja como Campo Grande foi descrita pela Revista Bula: “Mesmo com todas as facilidades dos grandes centros, a cidade de Campo Grande se destaca entre as capitais do país por conservar a tranquilidade das cidades do interior. Arborizada, a capital conta com dezenas de parques e áreas verdes preservadas. Além disso, a taxa de desemprego é uma das menores do país. A população estimada é de 886 mil habitantes”.

*Com informações da assessoria