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ELEIÇÕES 2020 Alan Guedes derrota Barbosinha e vence disputa para a prefeitura de Dourados O pepista obteve 33,09% dos votos válidos, o que corresponde à preferência de 34.242 eleitores 15 NOV 2020 • POR Ricardo Campos Jr • 21h57

Alan Guedes (PP) venceu o deputado estadual Barbosinha (DEM) nas urnas. O pepista obteve 33,09% dos votos válidos, o que corresponde à preferência de 34.242 eleitores. Já o principal adversário teve 31.650 votos, o que equivale a 30,59% dos votos válidos.

Também perderam a disputa Racib Harb (Republicanos), que teve 11,03% dos votos válidos; Mauro Thronicke (PSL), que teve 10,14% dos votos válidos; João Carlos (PT), que recebeu 9,34% dos votos válidos; Wilson Matos (PTB), com 5,48% dos votos válidos e Jeferson Bezerra (PMN), com 0,33% dos votos válidos.

A apuração foi realizada a passos lentos neste ano devido a problemas enfrentados pela Justiça Eleitoral. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concentrou a divulgação dos resultados. Em Dourados, o sistema atualizou com 100% das urnas contabilizadas às 21h05, quando Alan sacramentou a vitória após disputa acirrada com Barbosinha.

Já a lista dos vereadores eleitos é composta por: Jânio Miguel (PTB), Lia Nogueira (PP), Liandra da Saúde (PTB), Elias Ishy (PT), Maurício Lemes (PSB), Marcio Pudim (DEM), Juscelino Cabral (DEM), Olavo Sul (MDB), Rogerio Youri (PSDB), Laudir Munaretto (MDB), Marcelo Mourão (PODE), Sergio Nogueira (PSDB), Fabio Luis (Republicanos), Diogo Castilho (DEM), Daniel Junior (Patriota), Creusimar Barbosa (DEM), Daniela (PSD), Marcão da Sepriva (SD) e Cemar Arnal (SD).

DISPUTA ELEITORAL

Em Mato Grosso do Sul, 1.932.293 eleitores estão aptos a votar nos 79 municípios para escolher prefeitos e vereadores. Somente em Campo Grande são 612.487. A Justiça Eleitoral no Estado registrou 290 candidatos a prefeito e 8.071 candidatos a vereador. Um total de 419 candidatos para estes dois cargos estão em busca da reeleição.

O primeiro turno estava marcado para 4 de outubro, mas foi adiado para hoje em razão da pandemia da Covid-19.

Por conta dos riscos que a doença oferece, uma série de normas de biossegurança foram adotadas em todas as sessões, como uso de máscara obrigatório, orientação para que os eleitores levassem as próprias canetas, horários preferenciais para o público de risco e mais tempo até o fechamento das urnas, o que neste ano ocorreu às 17h (uma além do normal).