
O ex-goleiro Bruno, retornou à justiça nesta semana a fim de contestar a paternidade de seu filho. Atualmente com 12 anos, o garoto vive junto de sua avó em Mato Grosso do Sul, e deve receber R$ 650 mil do ex-goleiro.
Entre as justificativas postas, a defesa de Bruno alegou que o ex-goleiro não mantinha relação matrimonial com Elisa Samúdio, que “inclusive mantinha outros relacionamentos, o que sempre levou o autor a desconfiar da paternidade do apelado”, disse a defesa ex-atleta.
O caso é conduzido pela 6ª vara cível de Campo Grande.
Entre as condenações, R$ 150.960,00 destinam-se a danos materiais, bem como outros R$ 500.000,00, ambos com correções monetárias. Entre as colocações da defesa, constam que a avó do garoto teria ingressado com pedido de paternidade, entretanto, Bruno, havia se recusado a fornecer o material genético, temendo que pudessem 'incriminá-lo', e se recusou a fornecer seu DNA.
O questionamento pretende retificar o Registro Público do adolescente “para que este seja compatível com a realidade atual, com a declaração de nulidade do assento de nascimento do apelado”, destaca a defesa. Entre as colocações, a defesa do ex-goleiro quer remodelar o processo acerca da paternidade do garoto.
Em agosto deste ano, após o goleiro Bruno Fernandes pedir um novo exame de DNA para comprovar a paternidade do filho que teve com Eliza Samudio, a avó do jovem, Sônia Moura, afirma que o jogador ‘precisa falar a verdade’ e reconhecer a paternidade do menino.
O goleiro já teve mandado de prisão expedido após acumular meses sem pagar o determinado pela Justiça carioca, e arrecadou mais de R$ 25 mil na internet para quitar a dívida e não ser preso.