As inscrições para a primeira etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) podem ser feitas entre os dias 16 e 20 de janeiro, por meio do Sistema Revalida.

O edital com o cronograma da avaliação foi divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e pode ser consultado aqui .

A prova será aplicada no dia 5 de março, em oito capitais, incluindo Campo Grande. A avaliação ainda vai ser realizada em Brasília (DF), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Recife (AC), Salvador (BA) e São Paulo (SP). 

No ato da inscrição o candidato tem que informar o CPF, data de nascimento, e-mail e número para contato válidos. Além dos dados pessoais, também é preciso informar a instituição e origem do diploma e o ano de conclusão do curso de medicina. 

A taxa para realizar a prova é de R$ 410,00 e deve ser paga até o dia 26 de janeiro, por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU cobrança) que será gerada pelo Sistema Revalida.

O pagamento pode ser efetuado em qualquer agência bancária ou casa lotérica, obedecendo aos critérios estabelecidos por esses correspondentes bancários, respeitando os horários de compensação.

O candidato que precisar de atendimento especializado ou de tratamento pelo nome social deverá solicitar o serviço no período de inscrição. As condições só serão válidas com documentação comprobatória. 

No dia da prova, as avaliações objetivas e discursivas serão aplicadas em dois períodos, com duração de cinco horas cada. No primeiro turno, de manhã, os portões abrem às 7h00 e fecham às 7h45. 

Já, à tarde, os portões serão abertos às 14h30 e fechados às 15h15. Neste segundo período os candidatos terão quatro horas para realizar a prova. De acordo com o edital, todos os horários são conforme os de Brasília (DF). 

Para realizar a prova, o candidato deve apresentar a via original de um documento oficial com foto, como Carteira de Identidade ou Carteira Nacional de Habilitação. 

Revalida 

Aplicado desde 2011, a prova tem o objetivo de certificar que o médico formado no exterior tem os conhecimentos e vivências necessárias para atuar no Sistema Único de Saúde (SUS). Será avaliada a capacidade de atender na atenção primária, ambulatorial, hospitalar, de urgência e emergência, bem como na saúde comunitária.