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Correio consolida papel de formador de opinião em Mato Grosso do Sul

Nos últimos 10 anos, com o avanço das mídias digitais, o Correio do Estado se consolidou no que faz de melhor: formar opinião

7 FEV 2024 • POR DANIEL PEDRA • 10h30
Capas do Correio do Estado ajudam a contar a história da Capital e no ano passado edição homenageava Antônio João   Montagem/Correio do Estado

Os últimos dez anos do Correio do Estado serviram para consolidar ainda mais o papel de formador de opinião em que o jornal se transformou em Mato Grosso do Sul, graças à credibilidade conquistada nos primeiros 60 anos de circulação.

Com o avanço da tecnologia, o periódico também passou a investir na parte eletrônica, com o fortalecimento de seu site, porém, sem deixar que a versão impressa perdesse sua força com os seus fiéis leitores.

O início da nova década foi marcado pelo escândalo envolvendo o ex-prefeito de Campo Grande Gilmar Olarte (sem partido), que acabou sendo afastado para que Alcides Bernal (PP) retornasse ao cargo, em fevereiro de 2015.

No mesmo ano, as ruas de Mato Grosso do Sul e das principais cidades do Brasil foram tomadas por protestos, que pediam o impeachment da então presidente da República, Dilma Rousseff (PT), o que acabou acontecendo em agosto de 2016.

Também em 2016, o então deputado estadual Marquinhos Trad (PSD) foi eleito prefeito de Campo Grande, cargo que ocupou até abril de 2022, quando renunciou para disputar o governo do Estado, mas não conseguiu chegar ao segundo turno depois que foi denunciado por assédio sexual.

Dois anos depois, o então ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi preso, acusado de corrupção, manchando a história política do ex-metalúrgico que ocupou a Presidência do Brasil.

Em julho de 2018, o ex-governador André Puccinelli (MDB) e o filho dele, o advogado André Puccinelli Júnior, voltaram a ser presos pela Polícia Federal por lavagem e desvio de dinheiro, e eles já haviam sido presos em 2017, na Operação Lama Asfáltica.

Em outubro de 2018, o Correio do Estado acompanhou o retorno da extrema direita ao poder no Brasil, com a eleição de Jair Messias Bolsonaro como presidente da República pelo então PSL.

A “onda Bolsonaro” ajudou a eleger inúmeros novatos, mas não impediu que Reinaldo Azambuja fosse reconduzido para o seu segundo mandato como governador de Mato Grosso do Sul.

Em março de 2020, a Covid-19 foi caracterizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como pandemia, e o Correio do Estado registrou o início do avanço do vírus em Mato Grosso do Sul e em vários países e regiões do mundo.

No ano de 2022, o Correio do Estado unificou as plataformas do jornal impresso com a versão on-line. Ainda em 2022, o jornal noticiou o retorno de Lula à Presidência da República, ao derrotar Jair Bolsonaro, enquanto Eduardo Riedel (PSDB) entrou para a história de Mato Grosso do Sul como o primeiro governador eleito sendo do mesmo partido do ex-chefe do Executivo estadual.

Em dezembro de 2022, o jornal noticiou que a Operação Terceirização de Ouro afastou dos cargos os conselheiros Waldir Neves, Iran Coelho das Neves e Ronaldo Chadid do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MS). Os afastamentos duraram 180 dias, mas acabaram sendo prorrogados e até hoje os três conselheiros estão impedidos de retornar à Corte de Contas.

O ano de 2023 foi marcado pela morte do jornalista Antonio João Hugo Rodrigues, no dia 19 de setembro, pondo fim à brilhante carreira do ex-diretor do Correio do Estado, o qual ajudou a fortalecer o jornal em Mato Grosso do Sul. 

Também foi o primeiro ano de gestão de Eduardo Riedel à frente do cargo de governador, e um dos destaques do novo chefe do Executivo estadual foi a criação da primeira Lei do Pantanal, que promoverá conservação e proteção do bioma pantaneiro.

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