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Saiba quando levar crianças às emergências em casos de infecções respiratórias Crianças de 1 a 9 anos lideram as internações por gripe em Mato Grosso do Sul 14 JUL 2024 • POR Alanis Netto • 08h15
  Reprodução

A chegada do inverno torna ainda mais propícios os casos de doenças respiratórias agudas graves, já que a queda significativa da temperatura e da umidade relativa do ar facilita a transmissão de infecções respiratórias e a manifestação de alergias. Os grupos mais vulneráveis, como as crianças, exigem atenção redobrada.

Alguns dos sintomas mais recorrentes das doenças respiratórias são falta de apetite, irritabilidade, nariz entupido, apatia, febre, desidratação, tosse e dificuldade respiratória. Mas quando buscar por auxílio profissional?

A Associação Brasileira de Medicina de Emergência (ABRAMEDE) aponta que há sinais de alerta em cada idade que devem chamar a atenção dos pais a ponto de procurar de forma urgente assistência médica. Confira:

Prevenção

A Associação destaca a importância de evitar a contaminação dos pequenos. Para isso, deve-se levar em consideração as mesmas precauções adotadas por adultos:

Outra importante aliada é a vacina, como destaca a presidente da ABRAMEDE, dra. Camila Lunardi.

“É indispensável levar crianças para receber as vacinas. Todos nós sempre que possível devemos nos imunizar. Vacinas são seguras e uma forma eficaz de proteção contra doenças graves. Em caso de dúvidas sobre esquema vacinal, doses e público-alvo, basta consultar um médico”.

Alta em internações

Segundo levantamento divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), as crianças de 1 a 9 anos lideram as internações por gripe em Mato Grosso do Sul, representando 20,6% do total de internados, com 115 registros.

Outro número alarmante é o de crianças de idade inferior a 1 ano internadas: 45, número que representa 8,1% do índice.

Confira:

Desde o início do ano, um óbito infantil em decorrência de síndromes respiratórias foi notificado.

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