Cecília Sfalsin escritora brasileira
Este sorriso que levo foi projetado por dores que passei, por lutas que superei e por guerras que venci... Meu sorriso tem histórias”.
Felpuda
Em animada roda de conversa, experiente político afirmou que a disputa pela Prefeitura de Campo Grande está parecendo as discotecas dos anos 1970. Há figurinhas de todos os tipos, cabelos e modelitos idem, e muitos “sacolejos dos esqueletos” para ver quem tem o melhor desempenho nos requebros sob as luzes do globo espelhado (disco ball), a fim de se destacar. Por enquanto, segundo ele, só tem gente se enrolando nas próprias pernas, correndo o risco de desabar no salão de dança ou no choro. Como se vê...
Dia dos Pais
Pesquisa da Fecomércio mostra que a preferência de presentes em Mato Grosso do Sul para o Dia dos Pais recai sobre roupas, com índice de 42% dos entrevistados, seguido bem distante de perfumes/cosméticos, que atingiram 24%, e calçados, com 21% na intenção de compras.
Mais
Em junho, foram entrevistadas 1.981 pessoas em Campo Grande, Dourados, Ponta Porã, Coxim, Bonito, Corumbá, Ladário e Três Lagoas. Estima-se que sejam injetados R$ 349,88 milhões na economia, sendo R$ 148,30 milhões referentes aos presentes.
Com pressa
As lideranças políticas estão sedentas que só para realizar as convenções que oficializarão os nomes dos pré-candidatos. O prazo começa no dia 20 e vai até 5 de agosto, mas os partidos em Campo Grande decidiram bater o martelo ainda este mês. São dois os motivos: não deixar de “amarrar” as alianças políticas e também se livrar das figuras que, sem noção, teimam em ter o nome homologado para a disputa, mas de potencial de votos semelhante ao fundo de um precipício.
Palco
Alguns pré-candidatos, quando das convenções, participarão dos eventos como pop stars, com direito à alta produção determinada pelos seus marqueteiros em arrojados passos, na tentativa de ganhar a Prefeitura de Campo Grande. O objetivo é “causar” e fazer, como tudo indica, que os personagens de Superman e Supergirl, das histórias em quadrinhos e dos filmes, fiquem parecendo amadores. Mas, sempre é bom lembrar que, mais do que todo aparato, semelhante ao de show business, é preciso primeiro combinar com o eleitor.
Irritado
Quem andou dando “puxões de orelhas” nos colegas da Comissão de Constituição, Justiça e Redação foi o deputado estadual Pedro Kemp. Ele mostrou irritação porque algumas de suas propostas “morreram’’ naquele grupo de trabalho. Segundo ele, os parlamentares “estão aqui para votar projetos de lei relevantes à sociedade, e não perfumaria’.’