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Advocacia pública

Procuradores de MS participam de curso de negociação em Harvard

Delegação sul-mato-grossense vai trazer conhecimento de Harvard para a resolução de conflitos no Estado

27 AGO 2024 • POR Eduardo Miranda • 16h04
Procuradores de MS fazem curso de capacitação em Harvard   Divulgação

Quatro procuradores do Estado de Mato Grosso do Sul estão nos Estados Unidos, participando de um workshop de negociação do renomado Harvard Negotiation Project.

A iniciativa, que acontece na prestigiada Universidade de Harvard, em Boston, tem como objetivo aprimorar as habilidades de negociação dos participantes e introduzir técnicas eficazes para a resolução de conflitos na esfera pública.

Os procuradores Lidiane Lorenzoni, Kemi Helena Bomor Maro, Rômulo Augustus Sugihara Miranda e José Wilson Ramos Costa Júnior representam Mato Grosso do Sul neste importante curso.

“Esta é uma oportunidade única de aprender as técnicas de negociação diretamente da fonte”, afirma José Wilson, destacando a importância de participar de um curso tão conceituado.

A procuradora Lidiane Lorenzoni explica que a iniciativa faz parte de um projeto mais amplo da Escola Superior de Advocacia Pública (Esap) da Procuradoria-Geral do Estado (PGE-MS), que visa qualificar os procuradores para a resolução de conflitos por meio de negociação.

“O objetivo é oferecer alternativas mais eficazes e menos custosas para a sociedade, além de promover uma imagem positiva do Estado”, acrescenta.

Kemi Maro, que participou de um curso introdutório sobre negociação em 2020, destaca a importância da metodologia desenvolvida na Universidade de Harvard.

“O curso é baseado no livro ‘Como Chegar ao Sim’, de Roger Fisher, William Ury e Bruce Patton, que se tornou referência mundial na área de negociação”, explica.

Para Rômulo Augustus, o curso proporciona um aprimoramento contínuo das habilidades essenciais para a atuação na administração pública.

“Além de aprender novas técnicas, temos a oportunidade de aprimorar nossa capacidade de resolução de conflitos e de representar o Estado de forma mais eficiente”, afirma.

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