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Prefeitos de partidos políticos, eleitos, reeleitos, estão se cotovelando... Leia na coluna de hoje Por Ester Figueiredo (dialogo@correiodoestado.com.br) 22 OUT 2024 • POR Ester Gameiro • 00h01
Diálogo   Foto: Arquivo / Correio do Estado

Graciliano Ramos escritor brasileiro
"É o processo que adoto: 
extraio dos acontecimentos 
algumas parcelas, o resto é bagaço”.


FELPUDA

Prefeitos de diversos partidos políticos, eleitos ou reeleitos, estão se cotovelando para disputar a presidência da Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul). Atualmente, o cargo é ocupado pelo prefeito de Nioaque, Valdir do Couto Júnior. A instituição, segundo alguns dos que cobiçam a cadeira, precisa voltar a ter a importância de outrora, uma vez que teria se transformado em uma espécie de “clube de festa” em que predominam torneios de futebol e churrascadas. Sei não…

De peso

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o governador Eduardo Riedel fizeram questão de mostrar a força política da senadora Tereza Cristina Corrêa da Costa, quando ao seu lado gravaram, separadamente, vídeos.

Mais

Os vídeos são de apoio à prefeita Adriane Lopes neste segundo turno das eleições municipais. A importância da senadora no contexto político regional e nacional ficou explícito durante as declarações de ambos.

O professor Jamal Rafique, do Instituto de Química (Inqui) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), recebeu o prêmio RSC/BMOS Early Career Investigator, durante a cerimônia de encerramento do 19º Encontro Brasileiro de Síntese Orgânica, evento científico internacional bianual. Rafique é natural do Paquistão e colabora com a UFMS desde 2018, onde atua como professor visitante estrangeiro. Ele coordena, em conjunto ao professor Adilson Beatriz, o Laboratório de Síntese e Transformações de Moléculas Orgânicas. “Foi um orgulho, porque ganhamos pela primeira vez uma premiação não somente  para o laboratório, mas também para a universidade, para o Estado  e para a nossa região”, afirmou o professor.

 Cassiane Nunes Kadri e Sinedir Amorim Alem
Beatriz Carvalho e Victoria Beukers - fundadoras Estle
Professor Jamil Rafique

Xô!

As duas candidatas a prefeita de Campo Grande estão correndo léguas dos partidos ditos  de esquerda. Estão se esquivando “como o diabo foge da cruz”, seguindo o dito popular. Grupo de cá acusa o de lá (e vice versa) de aproximação com as siglas ligadas a Lula, as quais no País foram um fiasco só nas urnas –  e isso serviu para sinalizar como anda o humor do eleitorado. Neste segundo turno, nenhuma delas quer “dar sorte para o azar”.

Risco

Nos meios políticos, entre aqueles que têm longa jornada, o que se fala é que em caso de derrota a candidata Rose Modesto poderá perder o comando do União Brasil em MS, partido pelo qual ela brigou, inclusive judicialmente, com a senadora Soraya Tronicke – e Rose acabou ficando com a sigla. Ela deixou  o PSDB para disputar o governo em 2022 e ficou em quarto  lugar na disputa. À época,  a sua legenda elegeu apenas  um deputado estadual e  nenhum parlamentar federal.

Não foi 

Diferentemente do que  foi publicado pelo Diálogo,  o deputado estadual Pedrossian Neto (PSD) não foi “herdado” pela prefeita Adriane Lopes e, portanto, não exerceu cargo  de secretário de Finanças  daquela gestora. Ele deixou  o cargo quando o então prefeito Marcos Trad renunciou para disputar o governo de MS. Atualmente, assim como  o seu ex-chefe e vereador eleito, apoia a candidata Rose Modesto.

Aniversariantes

colaborou tatyane gameiro