PSD apoia Motta de olho na vaga de vice de Tarcísio
Para chegar ao cenário de provável eleição por WO de Hugo Motta (Rep-PB) para Presidência da Câmara, o dono do PSD, Gilberto Kassab, também tentou levar algum. O partido segurou a candidatura de Antônio Brito (BA) no pleito que, apesar de esvaziada, contava com simpatia de Lula, de olho em vagas que deve levar: a presidência da Comissão Mista de Orçamento e a terceira-secretaria da Câmara. Além das boquinhas na Casa, Kassab quer faturar vaga de vice na chapa de Tarcísio de Freitas.
Kassab vice?
Kassab já compõe o primeiro escalão do governador de São Paulo, mas quer a vice de Tarcísio, correligionário de Hugo Motta no Republicanos.
Cadeira desejada
A cadeira de vice já é do PSD, mas Kassab quer se sentar nela. E vê na eleição de Hugo Motta um trunfo para chegar lá.
Falta combinar
Kassab quer crédito com o Republicanos para superar um problema: fiador da eleição de Tarcísio, Jair Bolsonaro o detesta.
Tarcísio e o PSD
Bom nas articulações, Kassab defende a reeleição de Tarcísio em 2026 e sua candidatura ao Planalto em 2030. De preferência, pelo PSD.
Governos do PT na Bahia somam 100 mil homicídios
As contas são do deputado federal Capitão Alden (PL-BA), um dos especialistas em segurança pública na Câmara: foram registrados quase 100 mil homicídios na Bahia durante a gestão dos últimos três governadores do Estado, todos filiados ao PT. Em entrevista ao podcast Diário do Poder, Alden explica que a explosão na violência no Estado, onde atuou como policial militar por mais de 20 anos, coincidiu com a “era PT” do Palácio de Ondina, residência oficial do governador baiano.
Genocidas?
Foram registrados 46 mil homicídios sob os governos Jaques Wagner, entre 2007 e 2015. Depois foram mais 42 mil nos governos Rui Costa.
Ritmo alto
Segundo Alden, já foram cometidos mais de 6 mil assassinatos sob o terceiro petista à frente do governo baiano, Jerônimo Rodrigues.
Recompensa
Jaques Wagner é atualmente senador pelo PT-BA e Rui Costa é o ministro da Casa Civil, o segundo mais poderoso da Esplanada.
Provas, senhoras
Nikolas Ferreira (PL-MG) questiona Simone Tebet (Planejamento) e a senadora Soraya Thronicke (Pode-MS), para quem o homem que se explodiu no STF não agiu sozinho: “Há provas?”, pergunta o deputado.
Duvi-dê-ó-dó
Ex-integrante da equipe econômica dos governos Lula fez previsão à coluna sobre a tal “proposta de cortes” de despesa de Fernando Haddad: “Corte de gastos? Talvez, quem sabe, a partir de 2026. E olhe lá”.
Malddad na mira
O homem-bomba também detonou parte da repercussão do apelido que petistas utilizam para se referir ao ministro da Fazenda, em razão de sua ideia fixa de cortar benefícios sociais para pobres: “Malddad”.
Milei, 1 ano
A vitória espetacular de Javier Milei na Argentina completa um ano nesta terça-feira (19). Em 2023, o atual presidente venceu a corrida contra o kirchnerista Sergio Massa e o bando peronista com 55,6% dos votos.
Moleza
Com o feriado na quarta (20), não há previsão de sessão deliberativa (que vota projetos) na Câmara dos Deputados, esta semana. No Senado há uma sessão agendada, mas sem confirmação.
Nojo seletivo?
Resta saber se a presidente do PT, Gleisi Hoffman, ainda fará cara de nojo referindo-se aos “rentistas”, que protegem seu dinheiro emprestando dinheiro... ao governo, no Tesouro Direto. “Rentistas” como estrelas da esquerda caviar tipo Erika Hilton (Psol-SP) e Alice Portugal (PCdoB-BA).
Celular só na rua
Pesquisa Nexus aponta que a maioria dos brasileiros é contra o uso de celular em escolas: 86% apoiam algum tipo de restrição ao uso dos aparelhos, enquanto 54% defendem a proibição total.
Já começou
O Departamento de Eficiência que será liderado por Elon Musk e Vivek Ramaswamy no governo Donald Trump conquistou 1,2 milhão de seguidores na rede ‘X’ em dois dias. É por onde receberá currículos.
Pensando bem...
...se a moda de cancelar aposentadoria de corruptos pega no Brasil, reforma da Previdência vira coisa do passado.
PODER SEM PUDOR
Baixa tolerância a bajulação
Adhemar de Barros estava em plena campanha para presidente, em 1955, quando foi homenageado com uma festa-surpresa por assessores, no dia do seu aniversário. Iniciados os discursos, travou-se uma curiosa disputa para ver quem adulava mais o chefe. Cansado e impaciente, Adhemar acabou com a festa com o seu jeitão de lorde inglês: “Agradeço, mas não suporto tanta bajulação. Peço que dêem o fora.” Deu as costas e foi embora.
Assine o Correio do Estado