Desde janeiro deste ano até esta quarta-feira, 68 pessoas já morreram por dengue só no Rio de Janeiro. Os casos passaram de 57 mil. Os postos de saúde do Rio não estão dando conta da grande demanda de pacientes e o alcance da doença atingiu as faculdades de medicina, que pretendem repensar a maneira como seus alunos podem enfrentar essa nova geração de mosquitos e as que estão por vir. ?A epidemia de 1986 despertou a inclusão da dengue no currículo médico. Isso antes não era dado, era uma doença considerada exótica. Agora, com essa nova realidade em que as crianças são as principais vítimas, há de se aperfeiçoar a formação de futuros pediatras?, afirma Roberto Medronho, chefe do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que estuda ceder 60 alunos do último ano de medicina para atuar no combate à dengue no Estado.
Com informações do site G1