Apesar do aumento do emprego formal registrado no país, ainda há um alto número de desempregados, o que pressiona o mercado a oferecer rendimentos mais baixos, relações de trabalho ruins e curta duração de contratos. A avaliação foi feita pelo economista do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Paulo Jager
Ontem (17), o Ministério do Trabalho informou que em junho deste ano foram
309.442 postos criados de trabalho, número recorde não apenas para o período como para todos os meses desde o início da série histórica em 2003.
Com informações da Agência Brasil