Os técnicos da OIE (Organização Internacional de Epizootias) que impediram a retomada do status de área livre de febre aftosa por Mato Grosso do Sul fundamentaram seus questionamentos na vacinação e controle dos animais na faixa de fronteira. A OIE quer saber se Mato Grosso do Sul tem condições de agir rápido, caso ocorram novos focos de febre aftosa. Uma outra exigência que os técnicos fizeram é que as propriedades rurais não sejam cadastradas somente nos 15 quilômetros da zona de alta vigilância, mas além deste trecho, na região de fronteira. A OIE também quer mais informações sobre o monitoramento do trânsito de animais e sobre o funcionamento do lacre. A secretária de Produção, Tereza Cristina Corrêa da Costa, disse que o Governo estadual vai preparar um relatório mais robusto que até o início de julho.