Com distribuição de recursos em quatro eixos centrais (educação básica, educação profissional, educação superior e alfabetização), o Ministério da Educação deve administrar um orçamento de R$ 41, 5 bilhões no próximo ano.
De acordo com o secretário-executivo do MEC, Henrique Paim, a visão do órgão deve deixar de ser sistêmica. "No orçamento, o que se pode observar é uma distribuição clara entre os quatro eixos, que são educação básica, profissional, superior e, por fim, alfabetização e diversidade", afirmou.