O tribunal da cidade de Friburgo, na Suíça, indiciou um brasileiro, cujo nome completo não foi revelado, por extorsão e por incitar a prostituição. O julgamento deve ocorrer no fim do ano. O advogado do brasileiro nega que seu cliente seja culpado. A prática de trabalhos espirituais na Suíça é autorizada e a cobrança em dinheiro também é acatada pela lei. O que não é permitido é o abuso e a prática de extorsão. ?Existe o direito de cobrar para prever o futuro. Mas o problema é quando o montante cobrado não tem relação com a prestação do serviço ou quando o mago explora a fraqueza de suas vítimas?, afirmou o juiz de instrução Jean-Luc Mooser, encarregado do inquérito.
Com informações do Estadão