Em pelo menos três anos o País pode começar a usar para transplante o coração de quem morre nas emergências de hospitais ou que tem morte encefálica. A técnica de transplantar coração que já parou de bater é considerada nova e já é adotada, com sucesso, em outros países.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), Valter Garcia, esse processo requer uma série de aprimoramentos do sistema de saúde, além de mudanças na legislação e informação da população.
Com informações da Agência Brasil