Da Redação
Autoridades do México, dos Estados Unidos e do Canadá, os três países mais afetados pelo vírus H1N1, da gripe suína, apresentaram uma declaração conjunta pedindo que o surto da doença não afete o comércio mundial.
"Instamos a comunidade internacional a não usar o surto de influenza A H1N1 como motivo para criar restrições comerciais desnecessárias e que as decisões que se tomem estejam baseadas em evidências científicas sólidas", afirma a declaração assinada pelos ministros da Agricultura de Canadá, Estados Unidos e México - Gerry Ritz, Tom Vlisack e Álberto Cárdenas.
Os três países se comprometeram a "um contínuo controle e vigilância sanitária, tanto no setor público como no setor privado".
A Organização Mundial da Saúde (OMS) também emitiu um comunicado no qual insiste que não existem razões que justifiquem a proibição do consumo de carne de porco e derivados e que não há evidências de que o vírus se transmita por meio da ingestão de alimentos.
Apesar disso, vários países, entre eles China e Rússia, restringiram a importação de produtos derivados de porco. No sábado, o Egito também iniciou o sacrifício de 300 mil porcos no país.
Com informações da BBC