Quem acha que os festivais musicais realizados no Brasil na atualidade, somente abrem espaço para artistas e propostas comerciais, terá surpresas com a programação da Mostra Sesc de Artes, que acontece de 18 a 28 de novembro na Capital paulista e por cidades do interior daquele Estado. As atrações são para quem curte se aventurar por áreas inusitadas da criação artística. Aviso: refrão, melodia e cantar junto com quem aqueles que estarão no palco são coisas impensáveis em um evento desse tipo. Mesmo tendo programação ampla – artes plásticas, performances, vídeo, entre outros –, é na música que apresenta sua face, digamos, mais acessível.
Três nomes são imperdíveis durante a maratona : Gil Scott-Heron, Ornette Coleman e Lou Reed. O primeiro foi o porta-voz da ebulição da música black no fim dos anos 60 e início dos 70 nos Estados Unidos. A produção do músico/poeta é uma das matrizes estéticas mais influentes da música pop, rap e jazz dos anos 80 e 90. É dele a expressão: “a revolução não irá passar na TV”. Precisa dizer mais alguma coisa? Ornette Coleman foi o sujeito que deu um chute no jazz na década de 1960. Se o gênero já era livre, com ele, a improvisação ganhou contorno mais libertário ainda.
Lou Reed é o mais conhecido da turma. Seja à frente do Velvet Underground ou em carreira solo. Depois de cancelar a vinda na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) deste ano, confirmou presença nas duas apresentações da Mostra – 20 e 21 de novembro. Mas quem for esperando uma seleção das suas belas canções pop, pode colocando o Ipod no ouvido e curtir outra coisa. O show dele será em torno do álbum “Metal machine music” (1975). Diz a lenda, Lou queria se desfazer do contrato com a RCA e entregou um álbum marcado por ruídos, guitarras desesperadas e a aquele clima de “fim de mundo”. O resultado: um marco do rock anti-comercial. O ingressos para as apresentações custam entre R$ 10 a R$ 40. Confira a programação completa da Mostra Sesc de Artes 2010 no site www.sescsp.org.br/sesc.
Quem acha que os festivais musicais realizados no Brasil, na atualidade, somente abrem espaço para artistas e propostas comerciais, terá surpresas com a programação da Mostra Sesc de Artes, que acontece de 18 a 28 de novembro na Capital paulista e por cidades do interior daquele Estado. As atrações são para quem curte se aventurar por áreas inusitadas da criação artística. Aviso: refrão, melodia e cantar junto como os artistas são coisas impensáveis em um evento desse tipo. Mesmo sendo um evento amplo em termo de atrações – artes plásticas, performances, vídeo, entre outros –, é na música que destaca sua face, digamos, mais acessível.
Três nomes são imperdíveis : Gil Scott-Heron, Ornette Coleman e Lou Reed. O primeiro foi o porta-voz da ebulição da música black no fim dos anos 60 e início dos 70 nos Estados Unidos. Numa mistura de jazz, poesia, rock, blues e provocações, a produção do músico é uma das matrizes estéticas mais influentes da música pop, rap e jazz. É dele a expressão: “a revolução não irá passar na TV”. Precisa dizer mais alguma coisa. Ornette Coleman foi o sujeito que deu um chute no jazz na década de 1960. Se o gênero já era livre, com ele, a improvisação ganhou contorno mais libertário ainda. Lou Reed é o mais conhecido da turma. Seja à frente do Velvet Underground ou em carreira solo. Depois de cancelar a vinda na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) deste ano, confirmou presença nas duas apresentações da Mostra – 20 e 21 de novembro. Mas quem for esperando uma seleção das suas belas canções pop, pode colocando o Ipod no ouvido e curtir outra coisa. O show dele será em torno do álbum “Metal machine music” (1975). Diz a lenda, que Lou queria se desfazer do contrato com a RCA e entregou um álbum marcado por ruídos, guitarras desesperadas e a aquele clima de “fim de mundo”. O resultado: um marco do rock anti-comercial. O ingressos para as apresentações custam entre R$ 10 a R$ 40. Confira a programação completa da Mostra Sesc de Artes 2010 no site www.sescsp.org.br/sesc.
Quem acha que os festivais musicais realizados no Brasil, na atualidade, somente abrem espaço para artistas e propostas comerciais, terá surpresas com a programação da Mostra Sesc de Artes, que acontece de 18 a 28 de novembro na Capital paulista e por cidades do interior daquele Estado. As atrações são para quem curte se aventurar por áreas inusitadas da criação artística. Aviso: refrão, melodia e cantar junto como os artistas são coisas impensáveis em um evento desse tipo. Mesmo sendo um evento amplo em termo de atrações – artes plásticas, performances, vídeo, entre outros –, é na música que destaca sua face, digamos, mais acessível.
Três nomes são imperdíveis : Gil Scott-Heron, Ornette Coleman e Lou Reed. O primeiro foi o porta-voz da ebulição da música black no fim dos anos 60 e início dos 70 nos Estados Unidos. Numa mistura de jazz, poesia, rock, blues e provocações, a produção do músico é uma das matrizes estéticas mais influentes da música pop, rap e jazz. É dele a expressão: “a revolução não irá passar na TV”. Precisa dizer mais alguma coisa. Ornette Coleman foi o sujeito que deu um chute no jazz na década de 1960. Se o gênero já era livre, com ele, a improvisação ganhou contorno mais libertário ainda. Lou Reed é o mais conhecido da turma. Seja à frente do Velvet Underground ou em carreira solo. Depois de cancelar a vinda na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) deste ano, confirmou presença nas duas apresentações da Mostra – 20 e 21 de novembro. Mas quem for esperando uma seleção das suas belas canções pop, pode colocando o Ipod no ouvido e curtir outra coisa. O show dele será em torno do álbum “Metal machine music” (1975). Diz a lenda, que Lou queria se desfazer do contrato com a RCA e entregou um álbum marcado por ruídos, guitarras desesperadas e a aquele clima de “fim de mundo”. O resultado: um marco do rock anti-comercial. O ingressos para as apresentações custam entre R$ 10 a R$ 40. Confira a programação completa da Mostra Sesc de Artes 2010 no site www.sescsp.org.br/sesc.