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Bandidos armados invadem escola municipal e mantém servidores reféns

Criminosos mantiveram servidores municipais em cárcere por mais de três horas

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A Polícia Civil de Corumbá investiga o assalto, com sequestro, que dois servidores municipais da Secretaria de Educação sofreram. Eles foram mantidos em cárcere por mais de três horas nesta quarta-feira (5) à tarde e só foram libertados durante a noite. Além do sequestro relâmpago, uma das vítimas perdeu um carro SUV modelo 2021.

O homem, de 33 anos, e a mulher, de 57 anos, estavam trabalhando na escola municipal José de Souza Damy, no bairro Cristo Redentor, em Corumbá, quando os bandidos invadiram o local. A abordagem ocorreu por volta das 16h30 e os assaltantes estavam armados com pistolas.

Depois de renderem as vítimas, mantiveram o homem e a mulher deitados no chão e, então, amarram os dois com pedações de pano. Depois disso, pediram que a servidora apontasse para onde estava a bolsa dela, onde pegaram a chave de um carro SUV, modelo 2021.  

O veículo estava estacionado do lado de fora da escola e um dos bandidos colocou o carro no pátio. Depois, mantiveram a servidora no banco de trás, amarrada, enquanto o servidor ficou no porta-malas. Os sequestradores entraram no carro e rodaram por cerca de 10 minutos, conforme estimativa das vítimas, até chegarem a uma casa grande, com piscina. Ainda não foi possível confirmar a localização dessa residência.

As vítimas foram colocadas em um banheiro e os bandidos, pelo celular, negociaram a entrega do carro possivelmente para algum receptor na Bolívia. Os suspeitos falaram alto e as vítimas sequestradas ouviram um pouco da conversa ao telefone. Por isso, detalharam essas informações à Polícia Civil.

"Passados três horas, uma das vítimas relatou que eles retornaram para a referida casa e os colocaram em outro veículo branco. Ficaram rodando por aproximadamente vinte minutos, sendo liberados em uma ribanceira em uma estrada tipo rodovia", detalhou informações que constam no boletim de ocorrência do caso.

Quando as vítimas foram abandonadas no local perto de uma rodovia vicinal no município de Corumbá já era noite e demorou para que um motorista parasse para socorrê-los. Um condutor de aplicativos foi quem parou e ouviu o relato dos dois servidores, levando os dois para a Primeira Delegacia de Polícia Civil de Corumbá.

O delegado Luca Venditto Basso registrou o caso como roubo com qualificantes de restrição da liberdade das vítimas, ameaça com uso de arma de fogo. Inquérito policial foi instaurado.

Na noite de quarta-feira (5), familiars das vítimas chegaram a publicar em redes sociais e grupos de Whatsapp que ambas tinham sido sequestradas e até por volta 21h ninguém tinha informação do paradeiro deles. Os dois servidores procuraram a Polícia Civil por volta das 21h30 deste dia 5 de janeiro.

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Carne podre

Polícia Civil apreende 850 kg de carne imprópria para consumo infestada de insetos

Carne bovina, frango e linguiça estavam em estado de deterioração avançado; um homem foi detido e pode pegar até 5 anos de prisão

14/04/2024 09h30

Também foi constatada a produção clandestina de linguiça. Divulgação/PCMS

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Com 850 kg de carne podre apreendida, uma operação conjunta entre a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo da Polícia Civil (Decon) e a Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) desencadeou a prisão de um homem de 44 anos por comercializar carnes e linguiças infestadas por insetos e provenientes de abate clandestino.

Segundo informações da Polícia Civil de Bataguassu, durante a diligência, os agentes encontraram não apenas insetos, mas também carne bovina e de frango em avançado estado de decomposição.

Além disso, foi constatada a produção clandestina de linguiça, sem a devida autorização do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) e com alvarás vencidos, evidenciando uma operação irregular e perigosa para a saúde pública.

A apreensão totalizou 850 kg de carne, o que resultou na prisão em flagrante do indivíduo, que enfrenta agora uma possível sentença de dois a cinco anos de prisão.

A carne confiscada foi encaminhada à Iagro para descarte, em conformidade com a legislação vigente, a fim de assegurar a segurança alimentar da população e evitando potenciais riscos à saúde pública.

Confira os canais de denuncia da Decon: 

Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo - Decon
Delegado Titular: Reginaldo Salomão
Endereço:  Rua 13 de junho, 930 – Campo Grande – MS
Telefone: (67) 3316-9805/(67) 3316-9825
E-mail: [email protected]
Horário de funcionamento: De segunda a sexta-feira, das 08 às 12 horas e das 14 às 18 horas.

Ouvidoria Iagro

  • denúncia, reclamação, dúvidas, sugestões ou elogios (OUVIDORIA – clique aqui);
  • Notificação de suspeitas de doenças em animais (E-SISBRAVET – clique aqui);
  • Emergência Sanitária ou denúncias - Animal - 67 99961-9205 (apenas WhatsApp);
  • Emergência Sanitária ou denúncias - Área vegetal - 67 99971-8163 (apenas WhatsApp).



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RONNIE-LESSA

Justiça nega novo pedido para transferência de Ronnie Lessa ao RJ

Decisão que indeferiu pedido da defesa foi da 5ª Vara Federal de Campo Grande

12/04/2024 15h00

Ronnie Lessa, acusado de ser autor dos disparos contra Marielle Foto: Reprodução

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A Justiça do Rio de Janeiro negou o pedido da defesa de Ronnie Lessa para que ele deixasse a Penitenciária Federal de Campo Grande e fosse transferido para um presídio da PM no Rio de Janeiro.

Decisão que indeferiu pedido da defesa foi da 5ª Vara Federal de Campo Grande. A informação foi confirmada ao UOL pela Justiça Federal do Mato Grosso do Sul.


Defesa é procurada. O UOL tenta contatar o novo advogado de Ronnie Lessa, que assumiu o caso desde que ele assinou acordo de delação e foi abandonado pela defesa anterior. O espaço segue aberto para manifestação.

PRESO EM CAMPO GRANDE DESDE 2020

Ronnie Lessa está preso em Campo Grande desde 2020. O ex-policial foi transferido para o Mato Grosso do Sul após ficar 1 ano e 8 meses no presídio de Porto Velho.

Delação feita pelo ex-PM à PF colocou os Chiquinho e Domingos Brazão na prisão. Além dos irmãos, o ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa também foi preso em 24 de março e levado para a Papuda.

Lessa disse que os irmãos garantiram lotes em uma zona de tráfico e milícia como pagamento pelo crime. Na ocasião, ele também citou Chiquinho como mentor do assassinato.

Irmãos Brazão negam envolvimento com a morte de Marielle. O advogado Ubiratan Guedes, que representa Domingos, disse que tem "certeza que ele é inocente". "Ele não tem ligação com a Marielle, não a conhecia". Já Chiquinho disse que foi "surpreendido" com a prisão determinada pelo Supremo Tribunal Federal.

A investigação do caso já foi comandada por cinco delegados diferentes e três grupos de promotores. O Ministério da Justiça e Segurança Pública escalou uma equipe para investigar o caso logo nos primeiro meses do governo Lula (PT).

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