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Cocaína apreendida em bunker na Capital é avaliada em mais de R$ 11 milhões

Ao todo, o Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado apreendeu 461,0 kg da droga

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Segundo o balanço da Polícia Civil, o crime organizado teve um prejuízo de R$ 11,5 milhões com a apreensão de 461 kg de cocaína que estava em um bunker no bairro Montevidéu, em Campo Grande. 

A ação realizada pelo Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco) aconteceu nesta terça-feira (31) e faz parte das investigações da operação Hórus que combate organizações criminosas ligada ao narcotráfico que atua no Estado.

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Conforme os investigadores, no local foram encontrados dois homens, um de 38 anos de idade e o outro de 40. 

De acordo com os agentes policiais que estavam no local, os homens foram abordados e acabaram ficando nervosos com a presença da polícia e entraram em contradições.

Ambos foram presos e autuados em flagrante por tráfico de drogas. Buscas foram realizadas no local, onde os policiais civis localizaram 400 pacotes prensados de cocaína, que após pesagem totalizaram 461 quilos. 

Os investigadores realizaram buscas também na casa de um dos suspeitos que vigiavam a droga e encontraram uma motocicleta e um caminhão que também foram apreendidos. 

Apreensões no Estado

De 1º de janeiro até 31 de julho, o crime organizado teve uma perda de R$ 109,7 milhões em Mato Grosso do Sul, segundo dados do Programa Nacional de Segurança das Fronteiras e Divisas (Vigia) do Ministério da Justiça e Segurança Pública. 

O valor é referente a todos os produtos ilegais retirados de circulação por Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil e Polícia Militar.

De 1º de janeiro até o dia 13 de julho, as forças de segurança apreenderam em Mato Grosso do Sul 1.129 toneladas de drogas. A reportagem calculou o quantitativo referente à maconha, ao crack, à pasta-base e à cocaína no Estado.

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Carne podre

Polícia Civil apreende 850 kg de carne imprópria para consumo infestada de insetos

Carne bovina, frango e linguiça estavam em estado de deterioração avançado; um homem foi detido e pode pegar até 5 anos de prisão

14/04/2024 09h30

Também foi constatada a produção clandestina de linguiça. Divulgação/PCMS

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Com 850 kg de carne podre apreendida, uma operação conjunta entre a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo da Polícia Civil (Decon) e a Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) desencadeou a prisão de um homem de 44 anos por comercializar carnes e linguiças infestadas por insetos e provenientes de abate clandestino.

Segundo informações da Polícia Civil de Bataguassu, durante a diligência, os agentes encontraram não apenas insetos, mas também carne bovina e de frango em avançado estado de decomposição.

Além disso, foi constatada a produção clandestina de linguiça, sem a devida autorização do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) e com alvarás vencidos, evidenciando uma operação irregular e perigosa para a saúde pública.

A apreensão totalizou 850 kg de carne, o que resultou na prisão em flagrante do indivíduo, que enfrenta agora uma possível sentença de dois a cinco anos de prisão.

A carne confiscada foi encaminhada à Iagro para descarte, em conformidade com a legislação vigente, a fim de assegurar a segurança alimentar da população e evitando potenciais riscos à saúde pública.

Confira os canais de denuncia da Decon: 

Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo - Decon
Delegado Titular: Reginaldo Salomão
Endereço:  Rua 13 de junho, 930 – Campo Grande – MS
Telefone: (67) 3316-9805/(67) 3316-9825
E-mail: [email protected]
Horário de funcionamento: De segunda a sexta-feira, das 08 às 12 horas e das 14 às 18 horas.

Ouvidoria Iagro

  • denúncia, reclamação, dúvidas, sugestões ou elogios (OUVIDORIA – clique aqui);
  • Notificação de suspeitas de doenças em animais (E-SISBRAVET – clique aqui);
  • Emergência Sanitária ou denúncias - Animal - 67 99961-9205 (apenas WhatsApp);
  • Emergência Sanitária ou denúncias - Área vegetal - 67 99971-8163 (apenas WhatsApp).



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RONNIE-LESSA

Justiça nega novo pedido para transferência de Ronnie Lessa ao RJ

Decisão que indeferiu pedido da defesa foi da 5ª Vara Federal de Campo Grande

12/04/2024 15h00

Ronnie Lessa, acusado de ser autor dos disparos contra Marielle Foto: Reprodução

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A Justiça do Rio de Janeiro negou o pedido da defesa de Ronnie Lessa para que ele deixasse a Penitenciária Federal de Campo Grande e fosse transferido para um presídio da PM no Rio de Janeiro.

Decisão que indeferiu pedido da defesa foi da 5ª Vara Federal de Campo Grande. A informação foi confirmada ao UOL pela Justiça Federal do Mato Grosso do Sul.


Defesa é procurada. O UOL tenta contatar o novo advogado de Ronnie Lessa, que assumiu o caso desde que ele assinou acordo de delação e foi abandonado pela defesa anterior. O espaço segue aberto para manifestação.

PRESO EM CAMPO GRANDE DESDE 2020

Ronnie Lessa está preso em Campo Grande desde 2020. O ex-policial foi transferido para o Mato Grosso do Sul após ficar 1 ano e 8 meses no presídio de Porto Velho.

Delação feita pelo ex-PM à PF colocou os Chiquinho e Domingos Brazão na prisão. Além dos irmãos, o ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa também foi preso em 24 de março e levado para a Papuda.

Lessa disse que os irmãos garantiram lotes em uma zona de tráfico e milícia como pagamento pelo crime. Na ocasião, ele também citou Chiquinho como mentor do assassinato.

Irmãos Brazão negam envolvimento com a morte de Marielle. O advogado Ubiratan Guedes, que representa Domingos, disse que tem "certeza que ele é inocente". "Ele não tem ligação com a Marielle, não a conhecia". Já Chiquinho disse que foi "surpreendido" com a prisão determinada pelo Supremo Tribunal Federal.

A investigação do caso já foi comandada por cinco delegados diferentes e três grupos de promotores. O Ministério da Justiça e Segurança Pública escalou uma equipe para investigar o caso logo nos primeiro meses do governo Lula (PT).

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