Polícia

TRÁFICO DE DROGAS

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Traficantes usam ciência para esconder 4 kg de cocaína em cartões de apresentação

Tráfico foi descoberto em Corumbá, após a Polícia Federal abordar van com mercadorias

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Na tentativa de levar 4 kg de cocaína de Corumbá para Campo Grande, traficantes conseguiram esconder o entorpecente em cartões de apresentação. 

O caso foi descoberto nesta segunda-feira (24) e revelado nesta terça-feira (25) pela Polícia Federal.

Essa droga chega a ser avaliada no mercado ilegal em cerca de R$ 80 mil, segundo estimativa de autoridades.

O entorpecente foi engomado entre as folhas do cartão de visita a partir de processos químicos.

 Com isso, a cocaína fica imperceptível a olho nu. 

O que não é possível esconder é o peso do objeto, que acaba alterado por conta da droga.

Segundo a Polícia Federal em Corumbá, uma equipe fez uma fiscalização de rotina em van de passageiros que tinha destino Campo Grande, nesta segunda (24). 

No veículo havia algumas encomendas, entre elas os cartões de visita, que tinham mensagens em inglês.

“Ao revistarem o material, (os policiais) desconfiaram de seu peso e do acabamento, razão por que efetuaram teste preliminar de cocaína sobre os objetos, que reagiu positivamente. A técnica utilizada para encobrir o entorpecente é muito comum na região de fronteira, e consiste em ‘engomar’ o material com o entorpecente, ou seja, misturar a droga aos objetos através de processos químicos”, divulgou a Polícia Federal, em nota.

Apesar da identificação da droga, não houve prisão. 

Os policiais federais que estavam na fiscalização não identificaram quem estava com a encomenda e não havia comprovação de propriedade.

Apesar disso, o material foi apreendido e vai passar por perícia em Campo Grande. 

Inquérito vai ser instaurado para aprofundar as investigações e tentar identificar a autoria do tráfico de drogas.

A Delegacia da Polícia Federal em Corumbá mantém canal de denúncias anônimas através do email [email protected] e do telefone 67 9 9202 8240. 

Caso saiba de informações sobre este ou outros casos de competência da PF entre em contato.

Carne podre

Polícia Civil apreende 850 kg de carne imprópria para consumo infestada de insetos

Carne bovina, frango e linguiça estavam em estado de deterioração avançado; um homem foi detido e pode pegar até 5 anos de prisão

14/04/2024 09h30

Também foi constatada a produção clandestina de linguiça. Divulgação/PCMS

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Com 850 kg de carne podre apreendida, uma operação conjunta entre a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo da Polícia Civil (Decon) e a Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) desencadeou a prisão de um homem de 44 anos por comercializar carnes e linguiças infestadas por insetos e provenientes de abate clandestino.

Segundo informações da Polícia Civil de Bataguassu, durante a diligência, os agentes encontraram não apenas insetos, mas também carne bovina e de frango em avançado estado de decomposição.

Além disso, foi constatada a produção clandestina de linguiça, sem a devida autorização do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) e com alvarás vencidos, evidenciando uma operação irregular e perigosa para a saúde pública.

A apreensão totalizou 850 kg de carne, o que resultou na prisão em flagrante do indivíduo, que enfrenta agora uma possível sentença de dois a cinco anos de prisão.

A carne confiscada foi encaminhada à Iagro para descarte, em conformidade com a legislação vigente, a fim de assegurar a segurança alimentar da população e evitando potenciais riscos à saúde pública.

Confira os canais de denuncia da Decon: 

Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo - Decon
Delegado Titular: Reginaldo Salomão
Endereço:  Rua 13 de junho, 930 – Campo Grande – MS
Telefone: (67) 3316-9805/(67) 3316-9825
E-mail: [email protected]
Horário de funcionamento: De segunda a sexta-feira, das 08 às 12 horas e das 14 às 18 horas.

Ouvidoria Iagro

  • denúncia, reclamação, dúvidas, sugestões ou elogios (OUVIDORIA – clique aqui);
  • Notificação de suspeitas de doenças em animais (E-SISBRAVET – clique aqui);
  • Emergência Sanitária ou denúncias - Animal - 67 99961-9205 (apenas WhatsApp);
  • Emergência Sanitária ou denúncias - Área vegetal - 67 99971-8163 (apenas WhatsApp).



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RONNIE-LESSA

Justiça nega novo pedido para transferência de Ronnie Lessa ao RJ

Decisão que indeferiu pedido da defesa foi da 5ª Vara Federal de Campo Grande

12/04/2024 15h00

Ronnie Lessa, acusado de ser autor dos disparos contra Marielle Foto: Reprodução

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A Justiça do Rio de Janeiro negou o pedido da defesa de Ronnie Lessa para que ele deixasse a Penitenciária Federal de Campo Grande e fosse transferido para um presídio da PM no Rio de Janeiro.

Decisão que indeferiu pedido da defesa foi da 5ª Vara Federal de Campo Grande. A informação foi confirmada ao UOL pela Justiça Federal do Mato Grosso do Sul.


Defesa é procurada. O UOL tenta contatar o novo advogado de Ronnie Lessa, que assumiu o caso desde que ele assinou acordo de delação e foi abandonado pela defesa anterior. O espaço segue aberto para manifestação.

PRESO EM CAMPO GRANDE DESDE 2020

Ronnie Lessa está preso em Campo Grande desde 2020. O ex-policial foi transferido para o Mato Grosso do Sul após ficar 1 ano e 8 meses no presídio de Porto Velho.

Delação feita pelo ex-PM à PF colocou os Chiquinho e Domingos Brazão na prisão. Além dos irmãos, o ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa também foi preso em 24 de março e levado para a Papuda.

Lessa disse que os irmãos garantiram lotes em uma zona de tráfico e milícia como pagamento pelo crime. Na ocasião, ele também citou Chiquinho como mentor do assassinato.

Irmãos Brazão negam envolvimento com a morte de Marielle. O advogado Ubiratan Guedes, que representa Domingos, disse que tem "certeza que ele é inocente". "Ele não tem ligação com a Marielle, não a conhecia". Já Chiquinho disse que foi "surpreendido" com a prisão determinada pelo Supremo Tribunal Federal.

A investigação do caso já foi comandada por cinco delegados diferentes e três grupos de promotores. O Ministério da Justiça e Segurança Pública escalou uma equipe para investigar o caso logo nos primeiro meses do governo Lula (PT).

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