Menu
Fique conectado conosco nas redes sociais!

Fale Conosco

Newsletter

A S S I N E

Início Últimas Notícias Publicidade Legal Cidades Política Economia Esportes Veículos Correio B Correiopod Informe Publicitário Opinião Classificados Edição Impressa
Quem Somos Expediente Termos Fale Conosco

Acessiblidade

A+ A-
Correio do Estado

A S S I N E

ENTRAR
Últimas Notícias Cidades Política Economia Esportes Correio B Opinião Classificados

Política

Casa & cia

A+ A-

A esquecida área de serviço

A esquecida área de serviço

MARCELLA BRUM, BOLSA DE MULHER

22/01/2010 - 06h42
Nos siga no
O Correio do Estado no Google News
Compartilhar
Facebook
Linkedin
Twitter
Whatsapp
Continue lendo...

Existe um local em nossa casa que nem todas as pessoas dão o devido valor: a área de serviço. Esse é um ambiente que precisa atender à necessidade de cada pessoa. Desde o tamanho até a sua maior função necessitam ser pensados antes de preparar um projeto para este local da casa. Muita gente acha que, por ser um lugar mais “escondido”, pode ser um cômodo da bagunça, porém o arquitetos informam que é necessário muita organização e beleza no local. Dessa maneira, se torna mais fácil organizar a lavagem de roupas, conservar os materiais de limpeza e não permitir desperdícios e compras desnecessárias. É necessário observar a prioridade do espaço. Há área de serviço que é própria para a atenção com as roupas, porém existem casas e apartamentos em que o ambiente é compartilhado com a dispensa ou até com o local onde se guardam equipamentos como aspirador de pó, ferro de passar, ferramentas e outras coisas. Por isso, é muito importante ter um armário no local para permitir que fique bem harmonioso para as pessoas que frequentam e trabalham no ambiente. De acordo com os arquitetos, o espaço retangular é mais fácil de aproveitar para uma área de serviço. Eles informam que em um cômodo quadrado, perdemos muito espaço porque, geralmente, o centro do espaço fica sem utilidade. Além disso, a área retangular permite uma disposição dos móveis de maneira mais equilibrada. Elementos Para conseguir uma área de serviço com boa funcionalidade é preciso cuidar de dois elementos básicos: a luminosidade e a ventilação. Pela lógica de sequência de serviços, lavar, secar e passar. É preciso ter um ambiente organizado e que tenha o contato com o ar e com a iluminação natural. E mesmo se há uma máquina de secar na casa da pessoa, é mais econômico, natural e menos poluente deixar as roupas secarem naturalmente. Além dos elementos básicos para se obter um conforto no local, é orientado que haja uma humanização do ambiente, seja através da colocação de cestos com frutas naturais e coloridas ou de vasos com plantas, já que as pessoas julgam que é um local que não precisa estar bem arrumado, mas pelo contrário, enquanto há gente no ambiente, é preciso que ele seja adequado e agradável. Os arquitetos informam que as cores mais claras devem ser preferidas para a área de serviço. Paredes com tons claros como bege e branco permitem maior reflexão da luz, o que permite melhor secagem da roupa e até mais conforto para os olhos da dona de casa ou da empregada doméstica. Para o revestimento do chão, é aconselhado o uso de materiais que facilitam a limpeza como mármores ou azulejos em granito. Na parede, os arquitetos informam que a variedade é agradável. Nos locais onde vai mexer muito com água como próximo à pia e à máquina de lavar, pode-se usar azulejos, mas em outras paredes pode-se explorar a tinta, até porque ela é mais versátil e permite que a pessoa mude as cores conforme desejar com mais facilidade do que o azulejo. Dicas

- A área de serviço pode ter também um estilo diferente ou seguir o padrão dos outros cômodos da casa. Tudo vai depender da criatividade. É importante ter móveis que ofereçam facilidade de limpeza e que sejam resistentes e funcionais. E, claro, com estilo, pois a lavanderia é uma extensão da casa e não podemos deixá-la de lado. - Um dos itens mais importantes da lavanderia é o tanque, que deve ser de preferência embutido e em aço inox, material que tem maior resistência. Sendo o tanque embutido, é possível aproveitar a parte de baixo para instalar um armário onde podem ficar baldes e banheiras. Deve-se pensar também nos armários para guardar os eletrodomésticos e vassouras, a escada e a tábua de engomar, sim porque estas ferramentas de trabalho podem atravancar o local caso fiquem por aí jogadas. - Já a máquina de lavar roupa e a secadora pedem nichos adequados. Portanto, quem pensa em projetar armários, deve prever os espaços com as medidas necessárias para instalar cada uma. E engana-se quem pensa que só pode adquirir esses produtos na cor branca. Hoje em dia, é possível comprar as máquinas com acabamento em aço inox, de côr preta e até vermelha, em modelos exclusivos. Existem ainda as versões com abertura frontal, que podem ficar embutidas sob uma bancada de trabalho, o que otimiza o espaço. Sem contar as versões 2 em 1, que lavam e secam. A tecnologia é de ponta, além de ser mais um recurso para quem quer ganhar espaço. - Se possível, a área de serviço deve contar com local apropriado para engomar roupas. Alguns projetos oferecem uma tábua de engomar embutida no armário. Ela pode ser retrátil e ficar acomodada sob uma bancada. Um cabideiro também ajuda a organizar as peças engomadas. Gavetões profundos são uma boa sugestão para guardar as roupas antes de ser engomadas, em substituição aos tradicionais cestos. - Por fim, o varal é imprescindível, seja ele de parede, teto ou chão.

Eleições ...

Avante e Solidariedade recebem autorização do TRE-MS para exibição de propagandas partidárias

As exibições das inserções serão somente em 2024

02/12/2023 11h32

Compartilhar
Facebook
Twitter
Whatsapp

TRE-MS está com vagas abertas para estágio voltado para alunos do ensino médio e nível superior Divulgação

Continue Lendo...

Os partidos do Solidariedade e Avante de Mato Grosso do Sul receberam autorização para exibição de propagandas partidárias em 2024.  As decisões foram publicadas no edital do DJEMS (Diário da Justiça Eleitoral de Mato Grosso do Sul).  

Os partidos que receberam autorização devem vincular seus materiais no primeiro semestre do próximo ano.  

 

Quais são os critérios para propaganda partidária 


Conforme publicado no edital, o tempo estabelecido entre os partidos é feito conforme o desempenho de cada legenda nas últimas eleições.  

 Os partidos que elegeram mais de 20 deputados estaduais terão direito a 20 minutos para inserções semestrais, em programas de 30 minutos nas redes sociais nos estados e também em todo país.  

Caso a legenda consiga entre 10 e 20 deputados eleitos, os partidos poderão utilizar até dez minutos por semestre para inserções de até 30 minutos. 

Ainda conforme as regras partidárias do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as bancadas compostas por até nove parlamentares terão cinco minutos para exibição federal e estadual dos conteúdos. Este tempo semestral vale também para as emissoras estaduais e também em âmbito nacional.  
 

tecnologia do mal

Advogados eleitoralistas de MS temem por uso desenfreado de IA nas eleições

O maior risco é com as deepfakes, técnica que cria vídeos, áudios e imagens falsos que são manipulados para parecerem autênticos

02/12/2023 08h00

Compartilhar
Facebook
Twitter
Whatsapp

Com uso cada vez mais popular, cresce temor de que a IA seja usada criminosamente nas eleições ARQUIVO/CORREIO DO ESTADO

Continue Lendo...

Uma nova ameaça tecnológica espreita a campanha eleitoral do próximo ano em todo o Brasil: o uso desenfreado da inteligência artificial (IA), que pode se tornar um fator determinante da escolha de um candidato pelos eleitores brasileiros. As eleições municipais de 2024, com a expectativa de contar com mais de 150 milhões de eleitores espalhados pelos 5,5 mil municípios brasileiros, podem ser marcadas pela presença dessa tecnologia. E com a evolução contínua da IA, as interações deverão ser cada vez mais personalizadas.

Segundo advogados eleitoralistas de Mato Grosso do Sul ouvidos pelo Correio do Estado, as eleições de 2022 ficaram marcadas pelo grande volume de notícias falsas disseminadas pelas campanhas políticas e pela sociedade. Porém, a utilização de IA na próxima campanha eleitoral poderá trazer um novo panorama ao cenário político, oferecendo ferramentas poderosas para compreender eleitores, direcionar estratégias e disseminar informações.

No entanto, de acordo com eles, esse avanço também traz desafios significativos, especialmente no que diz respeito à disseminação de desinformação, em que algoritmos podem ser programados para disseminar conteúdos enganosos, manipulando a percepção pública e afetando a legitimidade do processo eleitoral.

Uma das preocupações é sobre o uso das deepfakes, técnica que usa a IA para criar vídeos, áudios ou imagens falsos, nos quais rostos e vozes são sinteticamente manipulados para parecerem autênticos, muitas vezes, confundindo-se com os conteúdos reais. 

As deepfakes podem ser empregadas para difundir informações falsas, comprometer reputações e disseminar desinformação em grande escala, minando a confiança nas fontes de informação.
Com isso, o impacto delas no contexto político é particularmente preocupante, pois poderão ser usadas para criar discursos falsos de candidatos, gerar vídeos de eventos inexistentes ou até mesmo distorcer declarações de figuras públicas.

PROCESSO IRREVERSÍVEL

Para o advogado eleitoralista Alexandre Ávalo, que é membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep), a evolução tecnológica é um processo irreversível e ocorre que atualmente se fala muito em IA.

“O que certamente traz pontos positivos em vários setores da sociedade mundial, entretanto, algo que causa preocupação e também bastante atenção é a utilização de IA nos pleitos eleitorais”, ressaltou.

O especialista citou dois pleitos que recentemente utilizaram a IA: o segundo turno das eleições em Chicago (EUA) e a eleição para presidente da Argentina. “No primeiro caso, foram utilizadas informações por meio de áudios supostamente de um dos candidatos, afirmando que apoiava a brutalidade policial, enquanto no caso das eleições argentinas foram repercutidos vídeos em que o candidato aparece consumindo entorpecentes”, detalhou.

Ávalo argumentou que nos dois exemplos foi constatada a utilização de IA, mais precisamente de deepfakes. 

“Essa ferramenta é a evolução da fake news, que, dentro de um contexto de inteligência artificial, permite a reprodução de imagens e áudios muito próximos à realidade. O que dificulta e muitas vezes até impossibilita constatar se tratarem de imagens ou áudios falsos”, ressaltou.

Ele assegurou que a evolução tecnológica é irreversível, mas o grande desafio no âmbito brasileiro, notadamente no ano pré-eleitoral, é extrair os aspectos positivos da IA, inclusive no exercício da cidadania, e impedir – e até combater – a utilização indevida dela, principalmente nesse novo contexto de deepfakes.

“Primeiramente, a partir dessas pesquisas que estão sendo anunciadas de que teriam sido feitas pela Escola Judicial, constatarão e tentarão se antever quais os problemas que possam surgir para o pleito 2024”, analisou.

REGULAMENTAÇÃO

O advogado eleitoralista acrescentou que, a partir dessa constatação, a regulamentação contida nas resoluções que serão publicadas no próximo semestre trará alguns instrumentos de proteção e combate para a má utilização de IA, principalmente de deepfake.

“Toma ainda maior relevância no contexto brasileiro, em que as pessoas utilizam reiteradamente o WhatsApp, assim como outras plataformas digitais, como mecanismo de comunicação e distribuição de informações. Portanto, o grande ponto é aprimorar a legislação que já protege o eleitor e o seu direito ao voto, a ponto de que ela possa caminhar, ao menos paralelamente, com a tecnologia. Nesse contexto, então, [as leis] são importantes”, disse.

Ele acrescentou que é preciso destacar que, atualmente, a legislação eleitoral já veda a utilização de qualquer conteúdo utilizado para enganar o eleitor ou utilizado de forma a distorcer ou impedir a concretização da vontade do eleitor.

“Isso tudo com base inclusive na Constituição, que traz o sufrágio, o voto como direito fundamental. Nesse contexto, a Escola Judiciária Eleitoral do TSE [Tribunal Superior Eleitoral] vem buscando fazer pesquisas no âmbito da tecnologia para compreender as ferramentas e minimizar os impactos possíveis”, comentou.
Ávalo completou que os impactos negativos que a IA pode ocasionar também se referem ao respeito ao direito de votar e ser votado – lembrando que esses dois direitos estão garantidos como fundamentais pela Constituição, principalmente o livre exercício 
do direito de votar.

“Não pode ser prejudicado por ferramentas que possam distorcer ou mesmo borrar a percepção adequada e lúcida no momento da escolha dos candidatos que os eleitores votarão”, pontuou.

PREPARAÇÃO

Para o pleito de 2024, conforme ele, será muito bem-vinda a preparação das instituições, das candidaturas e dos eleitores com mecanismos de proteção.

“Tem como identificar deepfake, e mais, também pode trazer ferramentas de combate e sanção a todos aqueles que se utilizarem desses instrumentos. Uma vez que a viralização de uma informação, por exemplo, nas vésperas de um pleito, é capaz de prejudicar todo o contexto de exercício de cidadania, de escolha dos seus representantes dentro de um contexto de estado democrático”, afirmou.

O advogado eleitoralista argumentou que propagar uma espécie de censura tecnológica é indefensável, além de ser inútil. “Por outro lado, é possível propagar informação e conscientização para todos, de modo que esses eleitores, candidatos, candidaturas e partidos possam estar preparados para estabelecer um filtro de consciência”, ponderou.

“O sentido de utilizar positivamente as ferramentas de IA e, ao mesmo tempo, ter condições de minimizar os impactos negativos quando essas ferramentas são indevidamente utilizadas. Uma sugestão é de que, além da regulamentação que se aproxima, aplicar por todos os operadores do Direito Eleitoral uma interpretação progressiva e evolutiva capaz de estabelecer um acompanhamento alinhado com as tecnologias existentes e também atento para outras que virão, já que esse processo evolutivo tecnológico é irreversível”, sugeriu.

Já o advogado eleitoralista Douglas Oliveira, conselheiro estadual da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso do Sul (OAB-MS), disse que a utilização de IA em eleições tomou relevância nas eleições recentes da Argentina e de estados estadunidenses, tendo sido utilizada de modo a prejudicar o discernimento dos eleitores e com vistas a criar informações fraudulentas sobre candidatos.

“Denominada por alguns como deepfake ou fake news 2.0, a IA foi utilizada nas eleições citadas, com vistas a possibilitar a edição de imagem e vídeo de candidatos, mediante a alteração de discursos e imagens.

Embora o Código Eleitoral já vede o emprego de desinformação com intuito de enganar eleitores e disseminar notícias inverídicas, é importante que o TSE também regulamente de maneira específica o tema para as próximas eleições, assim como ocorreu com as fake news, pois o emprego de IA com intenção de criar e disseminar informações falsas pode trazer danos extraordinários ao processo eleitoral”, analisou.
Ele acrescentou que, ainda que alguns defendam que o uso de IA pode facilitar e maximizar a comunicação, os efeitos contrários, se empregada de maneira incorreta, podem causar grandes danos.

“Imagine a gravação editada de um vídeo em que determinado candidato de direita apoia pautas da esquerda e vice-versa? Situações como essas podem gerar grande confusão entre eleitores e influenciar no resultado das eleições”, concluiu.

TSE ainda não tem resolução específica

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmou que ainda não foram aprovadas as resoluções que orientarão especificamente as eleições de 2024 e que, segundo a legislação, elas podem ser apreciadas até 5 de março. 

No começo deste ano, o TSE reuniu representantes de plataformas digitais e redes sociais para ressaltar a importância da atuação conjunta para o combate à desinformação. Participaram da reunião representantes das plataformas digitais TikTok, Twitter, Meta (WhatsApp, Facebook e Instagram), Telegram, YouTube, Google e Kwai. O TSE tem defendido a importância de as empresas atuarem no sentido de prevenir e coibir, na internet, a disseminação de discursos de ódio, a incitação à violência e os atentados contra a democracia 
e contra as instituições. 

O Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação do TSE conta atualmente com mais de 150 parceiros, como redes sociais e plataformas digitais, instituições públicas e privadas, entidades profissionais, entre outros.

MAIS LIDAS

1

Edital do concurso para professor sai até 6 de dezembro e prova será em 4 de fevereiro
CAMPO GRANDE

/ 3 dias

Edital do concurso para professor sai até 6 de dezembro e prova será em 4 de fevereiro

2

Ricky Harris, de 'Todo Mundo Odeia o Chris', morre aos 54 anos
LUTO

/ 27/12/2016

Ricky Harris, de 'Todo Mundo Odeia o Chris', morre aos 54 anos

3

Capital divulga 1ª lista de Emeis com os nomes e as unidades dos novos alunos para 2024
Educação infantil

/ 1 dia

Capital divulga 1ª lista de Emeis com os nomes e as unidades dos novos alunos para 2024

4

Mato Grosso do Sul está em alerta de tempestades em 62 municípios
Atenção!

/ 1 dia

Mato Grosso do Sul está em alerta de tempestades em 62 municípios

5

Por 24 a 2, Câmara aprova "supersalário" de auditores da Sefin
R$ 70 mil

/ 2 dias

Por 24 a 2, Câmara aprova "supersalário" de auditores da Sefin

EXCLUSIVO PARA ASSINANTES

ASSINANTES
STJ reconhece falhas em pagamento de PASEP e servidores podem pedir ressarcimento; entenda
Exclusivo para Assinantes

/ 2 dias

STJ reconhece falhas em pagamento de PASEP e servidores podem pedir ressarcimento; entenda
Leandro Provenzano: Na Rota da Responsabilidade
EXCLUSIVO PARA ASSINANTES

/ 3 dias

Leandro Provenzano: Na Rota da Responsabilidade
Despesas do Governo Federal chega a 19.4% do PIB já em 2023
Exclusivo para Assinantes

/ 5 dias

Despesas do Governo Federal chega a 19.4% do PIB já em 2023
Ford iniciou as vendas da nova Ranger Raptor que tem preço sugerido de R$448.600
NOVIDADES DA SEMANA

/ 25/11/2023

Ford iniciou as vendas da nova Ranger Raptor que tem preço sugerido de R$448.600

FIQUE CONECTADO CONOSCO NAS REDES SOCIAIS!

Fale Conosco

Newsletter

A S S I N E

Início Últimas Notícias Publicidade Legal Cidades Política Economia Esportes Veículos Correio B Correiopod Informe Publicitário Opinião Classificados Edição Impressa
Quem Somos Expediente Termos
Fale Conosco
Correio do Estado

Av. Calógeras, 356, Centro

[email protected]

(67) 3323-6090

(67) 9.9922-6705

©2023 CORREIO DO ESTADO. Todos os Direitos Reservados.

Razão social: Correio do Estado LTDA

CNPJ: 03.119.724/0001-47

Layout

dothCom

Plataforma

DOTHNEWS