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Política

ASSEMBLEIA DE RONDÔNIA

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Advogado diz que cliente se apresenta hoje

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g1

21/12/2011 - 14h30
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O advogado Nelson Canedo, que representa o presidente afastado da Assembleia Legislativa de Rondônia, Valter Araujo (PTB), afirmou que seu cliente vai se apresentar à Polícia Federal de Rondônia nesta quarta-feira (21). Para ele, não há nada que justifique uma nova prisão do deputado estadual.

A ministra Maria Thereza de Assis Moura, da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou na noite de segunda-feira que Válter Araújo voltasse à prisão. Preso pela Polícia Federal no dia 18 de novembro, durante a Operação Termópilas, junto com outras 14 pessoas suspeitas de corrupção, ele foi solto por decisão da mesma ministra no começo deste mês.

Nelson Canedo informou ainda que irá apresentar habeas corpus pedindo a soltura de seu cliente até as 14h desta quarta, no Supremo Tribunal Federal (STF).

A assessoria de imprensa da PF de Rondônia disse que o deputado não é considerado foragido, uma vez que ainda resta locais para encontrá-lo. Ele será considerado foragido, conforme a assessoria, apenas quando esgotar todas as possibilidades de encontrá-lo.

Política

Milei toma posse na Argentina, fala que 'não há dinheiro' e anuncia forte ajuste fiscal

Javier entrou no prédio do Congresso Nacional pouco antes do meio-dia, onde assinou o livro de juramento com seu bordão, "Viva la libertad, caraj*!",

10/12/2023 13h17

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Ele também afirmou que recebeu a "pior herança de um governo na história" e promete lutar contra a inflação com "unhas e dentes" Reprodução

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Libertário, Javier Milei tomou posse neste domingo, 10, como presidente da Argentina para um mandato de quatro anos com o desafio de solucionar uma profunda crise econômica e construir alianças para garantir sua governabilidade.

Em seu discurso, o novo presidente disse que "não há dinheiro", é preciso fazer "um tratamento de choque", porque "não há espaço para o gradualismo", prometeu um "forte ajuste nas contas públicas" e disse que recebeu a "pior herança de um governo na história".

Ele entrou no prédio do Congresso Nacional pouco antes do meio-dia, onde assinou o livro de juramento com seu bordão, "Viva la libertad, carajo!", e recebeu o mandato presidencial de Alberto Fernández. Sua vice, Victoria Villarruel, recebeu o cargo de Cristina Kirchner.

Seus apoiadores tomaram as ruas próximas ao Congresso Nacional da Argentina, onde ocorreu a cerimônia de posse, e vibravam e agitavam bandeiras da Argentina ao ouvir Milei defender a expansão dos serviços privados e corte nos serviços públicos.

Seu discurso, que até então era um segredo conhecido apenas por seu círculo mais próximo, repetiu jargões de campanha e do pronunciamento de vitória em novembro. Desta vez, no entanto, o libertário focou em apontar o que será sua "herança" do governo anterior.

"Muito se fala da herança que vamos receber. Nenhum governo recebeu uma herança pior do que a que está recebendo nós".

De fato, segundo economista, Milei receberá uma inflação três vezes maior do que os dois governos anteriores. Uma situação que se assemelha apenas a 2001, quando a crise do corralito provocou a fuga do presidente argentino Fernando de Lá Rua em um helicóptero da Casa Rosada, e uma sequencia de cinco presidentes em 12 dias.

‘Não há mais dinheiro’

O novo presidente da Argentina afirma que será necessário um tratamento de choque para resolver o problema econômico da Argentina: "todos os programas gradualistas falharam, enquanto os de choque foram bem sucedidos. Os empresários não vão investir sem o ajuste fiscal".

"Vou dizer isso de uma vez: não há dinheiro", afirmou Milei. "Não há alternativas ao ajuste e ao choque. Naturalmente vai afetar o nível de emprego e de pobres e Miseráveis, nas nada diferente do que aconteceu nos últimos 12 anos. É um primeiro gole amargo para começarmos a reconstrução da Argentina".

"A curto prazo, a situação vai piorar", afirmou Milei. "Sabemos que, a curto prazo, a situação vai piorar, mas depois veremos os frutos dos nossos esforços, tendo criado as bases para um crescimento sólido e sustentável ao longo do tempo", observou Milei no seu discurso.

E acrescentou: "Também sabemos que nem tudo está perdido, os desafios que enfrentamos são enormes, mas também o é a nossa capacidade de os ultrapassar, não será fácil, 100 anos de fracasso não se desfazem num dia, mas um dia começam e hoje é esse dia".

"Será um ajuste ordenado que recairá sobre o Estado", disse Milei. "Não há dúvida de que a última opção possível é o ajustamento. Um ajustamento ordenado que recai sobre o Estado e não sobre o sector privado. Sabemos que vai ser difícil, por isso quero trazer-vos luz", disse o presidente.

Milei, em seu discurso ao povo, garantiu que tempos difíceis estão chegando e que "não há alternativa ao ajuste, embora tenha observado que é "a gota d’água para começar a reconstrução da Argentina".

"Do ponto de vista teórico, se um país não tiver reputação, os empresários não investirão até verem que o ajuste fiscal o torna recessivo. Em terceiro lugar, é preciso haver financiamento. Infelizmente, tenho de vos dizer mais uma vez, não há dinheiro", observou o Presidente.

E continuou: "A conclusão é que não há alternativa ao ajustamento, não há alternativa ao choque. Naturalmente, isso terá um impacto negativo no nível de atividade, no emprego, nos salários reais, no número de pobres e de indigentes. Haverá estagflação, é verdade, mas não é muito diferente dos últimos doze anos, o PIB per capita caiu 12%, num contexto em que acumulámos uma inflação de 5000%, portanto vivemos em estagflação há mais de uma década, pelo que esta é a gota de água para começar a reconstrução da Argentina".

Primeiro discurso e prometendo ‘uma nova era'

"Olá a todos", disse Javier Milei aos seus seguidores do exterior do Congresso, ao som da canção Panic Show, de La Renga. Foi assim que começou o seu primeiro discurso como presidente.

"Hoje começa uma nova era na Argentina; hoje termina uma longa era de declínio e começamos a reconstrução do país. Os argentinos expressaram de forma esmagadora uma vontade de mudança que não tem retorno. Não há volta atrás".

"Hoje começamos a reconstrução do nosso país. Os argentinos exprimiram de forma esmagadora um desejo de mudança que já não pode voltar atrás. Vamos enterrar décadas de fracasso e de disputas sem sentido. Está a começar uma era de paz e prosperidade, de liberdade e progresso", disse o novo presidente.

Ele também afirmou que recebeu a "pior herança de um governo na história" e promete lutar contra a inflação com "unhas e dentes".

"Tal como a queda do Muro de Berlim marcou o fim de uma era trágica para o mundo, estas eleições marcaram o ponto de viragem da nossa história", afirmou Javier Milei. "Nenhum governo recebeu uma herança pior do que a que estamos a receber". Ele disse que "haverá um ajuste fiscal de 5 pontos do PIB que recairá sobre o setor público".

Juramento e posse

O Presidente eleito Javier Milei chegou ao Congresso acompanhado pela sua irmã e foi recebido pelos Granadeiros. Na porta, ele foi recebido por sua vice-presidente, Victoria Villarruel, que também tomará posse hoje. Eles foram recebidos por Cristina Kirchner, e pelo presidente da Câmara dos Deputados, Martín Menem.

Cristina Kirchner guiou Milei e Villarruel ao longo do percurso e enquanto assinavam o livro de atas da Constituição. "Viva la libertad carajo", escreveu Milei no livro.

"Vamos convidar o presidente eleito a fazer o juramento de posse", disse Cristina Kirchner alguns minutos depois, já no púlpito do Congresso Nacional. Quando entrou, os deputados apoiadores de Milei gritaram: "Liberdade, liberdade".

De imediato, Milei prestou juramento: Javier Milei: "Juro por estes santos evangelhos desempenhar com patriotismo o cargo de presidente da Argentina e observar fielmente o que determina a constituição da Argentina".

Alberto Fernández colocou em Milei a faixa presidencial e entregou o bastão de comando. Depois de cumprimentar Fernández e Cristina Kirchner, Milei foi primeiro dar um abraço e um beijo em Mauricio Macri.

Cristina Kirchner foi em seguida dar posse a Victoria Villarruel Depois disso, e enquanto conversava e ria com Milei, a líder da Unión por la Patria saiu sem cumprimentar o seu sucessor.

 

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Insatisfação

Congresso é reprovado por 35% e aprovado por 18%, aponta pesquisa Datafolha

A má avaliação geral não consiste novidade histórica. Desde a safra 1990 de deputados e senadores, a aprovação deles nunca esteve acima da reprovação

10/12/2023 11h44

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Consideram o trabalho dos 594 parlamentares ótimo ou bom 18%, ante 43% que o veem como regular e 35% que o reprovam como ruim ou péssimo. Agência Câmara

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A avaliação do Congresso Nacional segue estável em relação a setembro, aponta novo levantamento do Datafolha. Consideram o trabalho dos 594 parlamentares ótimo ou bom 18%, ante 43% que o veem como regular e 35% que o reprovam como ruim ou péssimo.

Os números seguem em linha com o apontado na pesquisa passada, realizada quase três meses antes. Nela, os números eram 16%, 48% e 33%, respectivamente. Em ambos os levantamentos, não souberam responder 4% dos entrevistados.

A pesquisa deste mês ouviu 2.004 eleitores em 135 cidades do Brasil na última terça-feira (5), com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Assim como ocorre na avaliação do STF (Supremo Tribunal Federal), os eleitores satisfeitos com o governo federal aprovam mais a instituição do outro lado da praça dos Três Poderes. Assim, 29% dos 38% que dão ótimo ou bom para a gestão Lula (PT) também o fazem em relação ao Congresso.

Na mesma toada, os mais instruídos rejeitam mais o trabalho do Legislativo, 41%, assim como aqueles que reprovam o governo Lula, 46%.

O resultado deste primeiro ano de trabalhos dos eleitos em 2022 é visto como melhor do que o das últimas três legislaturas, à mesma altura.

Em comparação com o mesmo momento da legislatura imediatamente anterior, eleita em 2018, a atual composição do Congresso se sai um pouco melhor. Em dezembro de 2019, 45% achavam o trabalho parlamentar ruim ou péssimo, 38%, regular e 14%, ótimo ou bom.

Aquele grupo, contudo, acabou seus quatro anos em uma posição melhor do que o atual, com 48% de regular, 26% de reprovação e 20% de aprovação.

Até aqui, o Congresso se notabilizou por avançar itens da agenda econômica do governo e entrar em confronto com decisões do Supremo que considera que deveriam ser suas, como a ampliação do direito ao aborto ou a derrubada do marco temporal para demarcação de terras indígenas.

É um conflito natural, dado o perfil majoritariamente conservador e com forte influência do agronegócio, além de grupos de pressão como os evangélicos, nas bancadas.

A má avaliação geral não consiste novidade histórica. Desde a safra 1990 de deputados e senadores, o Datafolha nunca verificou um momento em que a aprovação deles estivesse acima da reprovação e da percepção de trabalho regular pela população.

Algumas legislaturas foram menos mal avaliadas, com o regular dominando. Foi por exemplo o caso da anterior, eleita em 2018, a turma de 2010, 2006 e a atual. Os eleitos de 2014 foram particularmente mal, com o ruim/péssimo atingindo o ápice histórico em novembro de 2017, com 60%.

O momento coincidiu com o auge dos impactos da Operação Lava Jato, que, a partir da descoberta do megaesquema de corrupção envolvendo a Petrobras e partidos políticos, puxou o fio de irregularidades diversas. Lideranças, como Aécio Neves (PSDB), que quase havia ganho a eleição presidencial de 2014, foram ao ostracismo, e Lula acabou na cadeia em 2018.

Naquele ano, um político obscuro conseguiu canalizar a energia antissistema e elegeu-se de forma surpreendente: Jair Bolsonaro (PL), então no nanico PSL.

A revelação de abusos nos métodos de procuradores e juízes, aliada a uma sequência de reversões de decisões em cortes superiores, acabou por desmoralizar a Lava Jato —seu magistrado-símbolo, Sergio Moro, foi declarado parcial pelo Supremo e hoje está abrigado no Congresso, como senador pela União Brasil do Paraná, sob ameaça de cassação.

A operação já estava desarticulada com apoio do próprio Bolsonaro, e o fim do capítulo é conhecido: Lula está na Presidência; Aécio e o ex-presidente Michel Temer (MDB), que chegou a ser detido, foram reabilitados.

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