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Atual prefeito, Marcelo Iunes lidera corrida pela prefeitura de Corumbá

Pré-candidato à reeleição, prefeito tinha 43,27% das intenções de votos em maio e agora tem 40,03%

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Ainda líder na pesquisa de intensão de votos estimulada, o atual prefeito de Corumbá, Marcelo Iunes (PSDB), perdeu pontos porcentuais, conforme sondagem realizada pelo Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul (Ipems) entre os dias 5 e 8. 

Ao todo foram entrevistadas 300 pessoas. Comparando com levantamento feito em maio deste ano, o tucano tinha 43,27% das intenções de votos e agora soma 40,03% do eleitorado.

Além de Iunes, o seu principal adversário pela administração da Cidade Branca, Paulo Duarte (MDB), também teve queda comparando os dados de maio: a preferência de 24,75% caiu para 20,34%. 

Com a baixa, o emedebista está empatado tecnicamente com o candidato do PSD, vereador Dr. Gabriel, que teve um aumento de destaque, saindo de 14,68% para 19,78%. A pesquisa tem uma margem de erro de 5,66%.  

Iunes era vice do prefeito eleito Ruiter Cunha (PSDB), que faleceu em novembro de 2017 por conta de cirurgia cardíaca, após ser encaminhado emergencialmente para a Capital por causa de uma dissecção aguda da aorta. 

O então vice-prefeito foi eleito pelo PTB e agora segue com os tucanos. Paulo Duarte comandou a cidade entre 2013 e 2016. Eleito pelo PT, o político tentou a reeleição pelo PDT, mas não obteve sucesso.  

A pesquisa do Ipems, registrada pelo número MS 09212/2020, contou com entrevistas de 300 pessoas e tem como objetivo levantar entre os eleitores da área de estudo opiniões relacionadas às eleições 2020, que serão realizadas no dia 15 de novembro.  

Também foram apresentados aos votantes o candidato Elano de Almeida. 

Essa é quarta vez que Elano tenta administrar a Cidade Branca. Ele também teve um aumento na preferência dos corumbaenses, saindo de 6,92% para 7,94%.  

O nome da ex-diretora da Fundação de Cultura e Turismo do Pantanal, Lígia Baruki, também foi colocado como opção de votos e escolhido por 3,64% dos entrevistados. Não sabem, não responderam, brancos e nulos somaram 8,27%.

Administração

Além das intenções de voto para o pleito de novembro, os entrevistados também foram questionados sobre a administração do atual prefeito, Marcelo Iunes. 

Das 300 pessoas que responderam, 53,26% consideraram a gestão ótima ou boa; 29,72% regular com aprovação; 12,54% ruim ou péssima; e 4,48% regular, mas desaprovaram. 

A pesquisa tem um grau de confiança de 95%.  

Coronavírus  

O levantamento apontou ainda que 71,40% dos questionados tem medo do novo coronavírus (Covid-19), 28,25% não e 0,35% não souberam opinar.  

As medidas de prevenção contra a disseminação do vírus tomadas pela administração municipal foram aprovadas por 90,39% dos entrevistados, 8,28% são contra e 1,33% não souberam opinar. 

Por meio do Decreto 2.288 do dia 17 de abril, a prefeitura determinou quarentena de sete dias para os viajantes que chegam na cidade, mesmo sem sintomas da doença.

Ao serem questionados sobre o que mais dá medo entre a população, a Covid-19 ou o desemprego, 58,80% afirmaram que é a doença, enquanto 41,20% se preocupam mais em perder sua fonte de renda.  

Eleições

As eleições municipais de 2020 estão previstas para serem realizadas no dia 15 de novembro. Antes, o pleito estava marcado para 4 de outubro, mas, por conta da pandemia do novo coronavírus, foi adiado.  

Atentos!

Itamaraty mostra preocupação com aumento da tensão entre Israel e Irã

Agência iraniana nega ocorrência de explosões no país

19/04/2024 22h00

Fotos: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

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O governo brasileiro informou nesta sexta-feira (19) que acompanha, "com grave preocupação", mais um episódio da escalada de tensão entre Israel e o Irã. O posicionamento foi divulgado há pouco pelo Ministério das Relações Exteriores.

Mais cedo, a imprensa internacional informou que foram registradas explosões na província iraniana de Isfahan. De acordo com agências internacionais de notícias, as explosões foram provocadas por Israel em resposta aos ataques iranianos ao território israelense na semana passada.

"O Brasil continua a acompanhar, com grave preocupação, episódios da escalada de tensões entre o Irã e Israel, desta vez com o relato de explosões na cidade iraniana de Isfahan. O Brasil apela a todas as partes envolvidas que exerçam máxima contenção e conclama a comunidade internacional a mobilizar esforços no sentido de evitar uma escalada", declarou o Itamaraty.

De acordo com a pasta, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, transmitiu a preocupação do governo brasileiro pessoalmente ao chanceler do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, durante encontro bilateral ocorrido na manhã de hoje na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

O governo do Irã negou, por meio de sua agência estatal de notícias, a ocorrência das explosões. Segundo a agência Irã Fars News, os sons foram, na verdade, de baterias antiaéreas que dispararam contra “objetos suspeitos”.

Política

Conservador pró-Trump preside comissão dos EUA que divulgou relatório sobre Moraes

Jim Jordan foi citado no relatório do 6 de janeiro e ajudou a fundar ala radical do Partido Republicano

19/04/2024 21h00

Ministro Alexandre de Moraes Reprodução

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O presidente da comissão responsável pela publicação do relatório com decisões sigilosas do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), é aliado de Donald Trump e se define como "um dos membros mais conservadores" do Congresso dos Estados Unidos.

Jim Jordan é um deputado do Partido Republicano e preside a Comissão de Judiciário do Congresso. O grupo divulgou na última quarta-feira (17) um documento que afirma haver censura no Brasil.

A comissão foi criada em 1813 e é responsável por supervisionar o Departamento de Justiça norte-americano e avaliar propostas legislativas. Jordan a chefia desde o ano passado.

Natural de Ohio, tem 60 anos e estudou Economia na Universidade de Wisconsin. Lá foi campeão do torneio universitário de luta livre. É formado em Direito pela Universidade da Capital, em Columbus, Ohio, e mestre em Educação pela Universidade Estadual de Ohio.
Ele está no Congresso dos EUA desde 2007 e ajudou a fundar o Freedom Caucus, do qual foi o primeiro presidente. O grupo aglutina parlamentares da ala mais conservadora do Partido Republicano e tem posições mais à direita em temas como política fiscal e imigração.

Jordan é aliado de Donald Trump. O ex-presidente dos EUA lhe presenteou com a Medalha Presidencial da Liberdade em 2021 e o apoiou na campanha para a presidência da Câmara dos Representantes no ano passado.

Segundo o relatório da comissão responsável por investigar os atos do 6 de janeiro, quando apoiadores de Trump invadiram o Capitólio, sede do Legislativo americano, o parlamentar foi um "ator importante" para os planos do ex-presidente de reverter o resultado eleitoral que deu a vitória a Biden.
O relatório da comissão diz que o Brasil, via Judiciário, tenta forçar o X (ex-Twitter) e outras empresas de redes sociais a censurar mais de 300 perfis, incluindo o do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), do senador Marcos do Val (Podemos-ES) e do jornalista Paulo Figueiredo Filho.

A assessoria de imprensa do STF afirmou que o documento não traz as decisões fundamentadas que determinaram a retirada de conteúdos ou perfis, mas os ofícios enviados às plataformas para cumprimento delas. "Todas as decisões tomadas pelo STF são fundamentadas, como prevê a Constituição, e as partes têm acesso à fundamentação.

O relatório não fica restrito ao Brasil. O texto afirma que o presidente Joe Biden força empresas de redes sociais como o Facebook a censurar informações verdadeiras, memes e sátiras, de modo a levar a plataforma a mudar sua política de moderação de conteúdo.
 

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