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Balanço do PAC é marcado para o fim de fevereiro

Balanço do PAC é marcado para o fim de fevereiro

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25/01/2012 - 20h00
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O governo marcou para o fim de fevereiro a realização do balanço dos cinco anos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A presidente Dilma Rousseff quer implementar antes um programa on-line para controle de execução de todas os programas e ações do governo e definir o tamanho de cortes no Orçamento de 2012.

No fim desta semana, o PAC comemora cinco anos de lançamento. Desde a semana passada, o iG tem publicado uma série de reportagens sobre os êxitos e deficiências do programa de infraestrutura do governo Luiz Inácio Lula da Silva que impulsionou a então chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, como candidata à Presidência em 2010.

De lá para cá, Dilma foi eleita e o PAC até foi transferido da Casa Civil para o Ministério do Planejamento em janeiro passado, já sob o comando da ministra Míriam Belchior. No primeiro ano de mandato de Dilma, o PAC sofreu com os cortes no Orçamento de 2011 motivados pela decisão de contenção de gastos em meio à crise mundial.

NOVO LIMITE DE IDADE

Riedel nega que PEC do Tribunal de Contas seja para beneficiar Paulo Corrêa e Sérgio de Paula

Atualmente, a idade máxima para ser escolhido conselheiro é de 60 anos e pela proposta subirá para 70 anos

11/12/2023 16h33

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O governador Eduardo Riedel durante entrevista coletiva nesta segunda-feira Gerson de Oliveira

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Durante entrevista coletiva após a cerimônia de encerramento da campanha Caixa Encantada, realizada nesta segunda-feira (11/12), o governador Eduardo Riedel (PSDB) negou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para elevar de 60 anos para 70 anos a idade máxima para a escolha e nomeação de conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCE-MS) seja para beneficiar o deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB), primeiro-secretário da Casa de Leis, que já tem 66 anos de idade, ou o secretário-executivo do Escritório de Relações Institucionais e Políticas no Distrito Federal, Sérgio de Paula, que vai completar 64 anos no próximo dia 31 de dezembro.
 
“Não, não tem nada a ver. Na verdade, essa normativa já é constitucional do governo federal. Aí, nós aqui temos a nossa Constituição desalinhada à Constituição federal. Então, nós temos que alinhar sob pena de lá na frente qualquer indicação que a gente tenha seja questionada na Justiça. Além disso, não tem nem vaga aberta no TCE, portanto, não estou nem pensando nisso”, afirmou Riedel, que encaminhou a PEC à Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems) na semana passada.

Ele reforçou que a Constituição de Mato Grosso do Sul está desatrelada da Constituição do Brasil, portanto, o que a PEC pretende é um alinhamento entre as duas constituições. “Estou buscando a isonomia constitucional, dando segurança jurídica ao processo quando ele ocorrer, isto é, quando formos indicar um conselheiro para o Tribunal de Contas”, tornou a argumentar o governador. 
 
Riedel solicitou aos deputados estaduais a aprovação de uma alteração na redação do § 2º do artigo 80 da Constituição Estadual de Mato Grosso do Sul, elevando para menos de 70 anos a idade máxima para a escolha e nomeação de membros da Corte de Contas do Estado.
 
Com amparo no artigo 66, inciso II, da Constituição Estadual, o governador submete à apreciação da Assembleia Legislativa da PEC para adequar a redação ao inciso I do § 1º do artigo 73 da Constituição Federal que, por meio da Emenda Constitucional n° 122, de 17 de maio de 2022, elevou para menos de 70 anos a idade máxima para a escolha e
nomeação de membros de tribunais.
 
Na justificativa, Riedel explicou que se pretende “observar o princípio da simetria contido no artigo 75 da Constituição Federal, que estabelece que a organização, a composição e a atividade fiscalizatória referente aos Tribunais de Contas dos Estados, do Distrito Federal e dos Tribunais e Conselhos de Contas dos Municípios, devem seguir o modelo federal de organização concebido ao Tribunal de Contas da União na Constituição Federal”.
 
Portanto, completou o governador, alterando-se o § 2º do artigo 80 da Constituição Estadual, a idade para a escolha dos Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, que atualmente é de mais de 35 anos e menos de 60 anos de idade, passará a ser de mais de 35 anos e menos de 70 anos de idade, harmonizando-se com a previsão da Carta Magna.
 
De acordo com fontes ouvidas pela reportagem, a PEC chega para contemplar alguns interessados nas vagas do TCE-MS que devem ser abertas por aposentadorias ou pelo provável afastamento em definitivo dos conselheiros Iran Coelho das Neves, Ronaldo Chadid e Waldir Neves, que estão isolados desde dezembro do ano passado por determinação do ministro Francisco Falcão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em razão de suspeita de corrupção.
 
Um desses interessados e que se beneficiará na eventualidade de a PEC ser aprovada pela Casa de Leis é o deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB), enquanto o outro beneficiado será o secretário-executivo do Escritório de Relações Institucionais e Políticas no Distrito Federal, Sérgio de Paula.
 
No primeiro semestre deste ano, conforme o Correio do Estado apurou, Paulo Corrêa tentou, sem êxito, o apoio dos colegas de Assembleia Legislativa para propor uma PEC para ampliar para 70 anos a idade limite para concorrer à vaga no TCE-MS.
 
Na prática, seria uma “PEC da Bengala” ao avesso, pois, pela original, quando completam 75 anos de idade, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), bem como toda a magistratura do Brasil, são aposentados compulsoriamente. 
 
A idade máxima para a aposentadoria de ministros era de 70 anos até oito anos atrás, quando foi aprovada no Congresso Nacional a Emenda Constitucional nº 88, que esticou o prazo-limite para o aniversário de 75 anos, a mudança de 2015 foi batizada de “PEC da Bengala”. 
 
Porém, para que a “PEC da Bengala” ao avesso prosperasse dentro da Casa de Leis, Paulo Corrêa precisava convencer pelo menos oito deputados estaduais a assinarem o pedido de apresentação para que começasse a tramitar na Assembleia Legislativa. 
 
Além disso, para que fosse aprovada a PEC, o parlamentar precisava de pelo menos 16 votos favoráveis. Agora, com a apresentação da proposta pelo Executivo, a chance de a PEC prosperar cresceu exponencialmente e, aqueles que antes eram contra, já mudaram de ideia e estão dispostos a votar pela sua aprovação. 

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Política

Múcio: 'Em hipótese nenhuma' Maduro vai usar território brasileiro para invadir Guiana

Segundo ministro da Defesa, única forma da Venezuela invadir a Guiana é passando pelo Brasil, e isso não será permitido pelas Forças Armadas

11/12/2023 16h15

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Reprodução: José Cruz/Agência Brasil

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O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, afirmou nesta segunda-feira, 11, que as Forças Armadas não vão permitir "em hipótese nenhuma" que o exército venezuelano entre em território brasileiro para invadir a Guiana. Segundo Múcio, uma outra hipótese avaliada pela Defesa seria a de uma invasão marítima, mas que é dificultada pela geografia da região da Guiana Essequiba, que é composta por florestas densas.

Segundo ministro da Defesa, única forma da Venezuela invadir a Guiana é passando pelo Brasil, e isso não será permitido pelas Forças Armadas

"Eles só chegarão pela Guiana se passassem pelo território brasileiro, e nós não vamos permitir em hipótese nenhuma", afirmou o ministro da Defesa.

A intenção do governo brasileiro de impedir o uso do território brasileiro como local de passagem para um eventual tentativa da Venezuela de invadir a Guiana cria uma dificuldade logística para as tropas de Maduro por conta das características da região

Múcio afirmou, no entanto, que o Brasil não irá se envolver em um eventual conflito. O ministro admitiu que as Forças Armadas brasileiras vão reforçar seu efetivo em Roraima, próximo a fronteira com Guiana e Venezuela. Ele alegou que o reforço de veículos do Exército para a região já era algo planejado pelo governo federal, mas que foi acelerado para evitar "qualquer problema" na tensão diplomática que existe na região.

"O Brasil não vai se envolver em hipótese nenhuma. O presidente [Luiz Inácio Lula da Silva] dá consciência disso e nós já reforçamos. Já era ideia nossa reforçar Roraima porque Roraima tem o problema dos índios, problema dos garimpeiros, problema de drogas, problema de todo mundo. Evidentemente, que precipitamos e estamos aumentando o contingente lá em um tempo mais curto para evitar qualquer problema", disse o ministro da Defesa.

Após a pressão brasileira e um telefonema de Lula para o ditador venezuelano, ficou marcado para esta próxima quinta-feira, 14, um encontro entre Maduro e o presidente guianense, Irfaan Ali, na ilha caribenha de São Vicente e Granadinas. O governo federal escalou para a reunião o o chefe da assessoria especial da Presidência, Celso Amorim.

Conforme mostrou o Estadão, o Exército enviou 20 blindados para Roraima após o ditador venezuelano, Nicolás Maduro, anunciar a vitória do plebiscito que chancela as suas pretensões de anexar um terço do território da Guiana. Os veículos partiram do Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul.

Nesta última quinta-feira, 7, dois militares ficaram feridos após a explosão de um caminhão da Força explodir na BR-401, rodovia que dá acesso à fronteira entre o Brasil e a Guiana. Eles foram socorridos com ferimentos leves e encaminhados para um hospital em Boa Vista, capital roraimense. De acordo com o Exército, as causas do acidente ainda estão sendo apuradas.

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