Menu
Fique conectado conosco nas redes sociais!

Fale Conosco

Newsletter

A S S I N E

Início Últimas Notícias Publicidade Legal Cidades Política Economia Esportes Veículos Correio B Correiopod Informe Publicitário Opinião Classificados Edição Impressa
Quem Somos Expediente Termos Fale Conosco

Acessiblidade

A+ A-
Correio do Estado

A S S I N E

ENTRAR
Últimas Notícias Cidades Política Economia Esportes Correio B Opinião Classificados

Política

NELSINHO TRAD:

A+ A-

'Candidato com mancha de corrupção não será eleito'

'Candidato com mancha de corrupção não será eleito'

ADILSON TRINDADE

17/11/2011 - 00h02
Nos siga no
O Correio do Estado no Google News
Compartilhar
Facebook
Linkedin
Twitter
Whatsapp
Continue lendo...

Os escândalos de corrupção poderão encerrar a carreira dos acusados a partir das eleições municipais de 2012. A avaliação é do prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB), ao falar das grandes dificuldades do eleitor aceitar um candidato acusado de desvio de dinheiro público. Para ele, o seu sucessor "não pode ter mancha de corrupção" e "nem envolvimento com as denúncias de corrupção". Segundo ele, as pesquisas para consumo interno mostram a determinação do eleitor excluir do cenário políticos fichas sujas.

O prefeito observou ainda que "o povo está cansado e indignado" com tantas denúncias envolvendo políticos em corrupção. "Eleição após eleição o povo tem aprendido de como se deve votar", afirmou Nelsinho. A evolução do exercício democrático do voto, segundo o prefeito, torna o eleitor mais exigente na hora de escolher os seus representantes.

Com os escândalos de corrupção estourando a todo o momento, o eleitor começa a fazer reflexão o que fez no passado para permitir a eleição de um candidato "manchado" com a corrupção. "Isto vai levar o eleitor a escolher o melhor", disse.

Nelsinho não tem dúvida da determinação do eleitor promover mudanças a partir das eleições de 2012. "As denúncias de corrupção vão fazer a diferença, porque o candidato com passado limpo vai levar vantagem", afirmou o prefeito. Em Campo Grande, segundo ele, há manifestação de eleitor não votar em políticos envolvidos em escândalos de corrupção. "As pesquisas indicam isto", comentou.

"O eleitor está ficando esperto, não vai aceitar a primeira cantada (do candidato) na campanha eleitoral. Ele vai avaliar cada um antes de votar. Pode ter certeza", avaliou o prefeito da Capital.

Nelsinho previu ainda uma campanha voltado no combate à corrupção e em cima de propostas que atendem diretamente as questões sociais da população. Ele disse ainda que na próxima campanha o poder econômico dos candidatos não terá influência sobre o voto.

"Esta campanha não será do poder econômico. Será da boa ideia, do bom debate sobre a solução dos problemas da cidade", afirmou o prefeito. Ele ressaltou que o candidato à sucessão da Prefeitura de Campo Grande "precisa estar focado" para as questões relevantes da cidade — saúde, educação, transportes, por exemplo — para conquistar a confiança do eleitor.

Leia mais no jornal Correio do Estado

Política

Lira quer evitar judicialização de PEC do STF e busca empurrar tema para 2024

Texto limita decisões monocráticas do Supremo Tribunal Federal

01/12/2023 21h00

Compartilhar
Facebook
Twitter
Whatsapp

Reprodução: Valter Campanato/Agência Brasil

Continue Lendo...

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), tenta evitar a judicialização da PEC que limita decisões monocráticas do STF (Supremo Tribunal Federal) e busca encontrar uma solução política para o caso que contemple parlamentares e magistrados.

A tendência, segundo pessoas que conversaram com o deputado, é que o assunto só volte a ser tratado pela Câmara no ano que vem.

Lira tomou conhecimento de que o caso poderia parar no Supremo após ser avisado que o deputado Orlando Silva (PC do B-SP) iria entrar com um mandado de segurança contra a tramitação da proposta. 

O mandado de segurança vinha sendo debatido entre ministros do STF e teria maioria para ser avalizado pela corte. Seria uma forma de travar o debate na Câmara via uma medida judicial.

Ao saber da movimentação, Lira entrou em campo para impedir que a ideia avançasse. Na avaliação do presidente da Câmara, segundo aliados, o ideal é encontrar uma solução na política e judicializar o caso colocaria novamente o conflito institucional em evidência.

Como mostrou a Folha de S.Paulo, Lira já havia avaliado em conversas reservadas que não havia como tratar do tema com os ânimos no Congresso e no STF exaltados, indicando que deixaria o assunto para o ano que vem.

A ideia de apresentação do mandado de segurança tinha apoio entre uma ala do STF e foi encampada por Orlando Silva.

"Na minha opinião o Senado Federal votou uma emenda à Constituição que não versa sobre matéria constitucional. Pior, um texto que fere a Constituição, a independência dos Poderes. Uma proposta dessa nem pode tramitar", afirmou o deputado à reportagem.

A PEC (proposta de emenda à Constituição) foi aprovada pelos senadores com 52 votos a 18 --eram necessários 49. A proposta teve o apoio do líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).

A decisão dos senadores provocou fortes críticas do STF.

O presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, e os ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes reagiram à aprovação.
Barroso disse que a erosão das instituições em países que recentemente viveram retrocesso democrático começou por mudanças nas supremas cortes. "Os antecedentes não são bons", disse.

Gilmar indicou, em discurso durante sessão do último dia 23, que o Supremo não hesitaria em derrubar a PEC.

"O fato é que este Supremo Tribunal Federal, sempre atento às suas responsabilidades institucionais e ao contexto que o cerca, está preparado para enfrentar, uma vez mais e caso necessário, as investidas desmedidas e inconstitucionais provenientes, agora, do Poder Legislativo", afirmou o magistrado na ocasião.

A proposta aprovada pelo Senado prevê que as chamadas decisões monocráticas --expedidas individualmente pelos ministros-- não podem suspender leis aprovadas no Congresso e sancionadas pela Presidência da República. Para que isso ocorra, exige que haja decisão colegiada.

Só o presidente do STF ficaria autorizado a dar decisões sozinho no período do recesso judiciário. Ainda assim, seria obrigado a colocar o tema em análise pelo plenário da corte em até 30 dias.

Hoje os ministros podem dar decisões monocráticas sobre qualquer tema e podem anular por meio de liminares qualquer lei em âmbito federal, estadual ou municipal.

A decisão é incluída automaticamente na pauta da próxima sessão virtual, segundo mudança no regimento do Supremo consumada em 2022 sob a presidência da então ministra Rosa Weber.

Na avaliação de líderes ouvidos pela reportagem, o tema no momento não é tratado como prioridade por Lira.

Antes de a PEC passar pelo Senado, Lira havia sinalizado a integrantes do Supremo e do governo Lula que não daria seguimento à chamada agenda anti-STF na Câmara. O recado foi dado em encontro com Barroso.

Por outro lado, deputados de oposição e do centrão pressionam para que a Câmara também dê uma resposta ao que consideram intromissão do STF em temas do Legislativo.

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), afirmou à reportagem que votaria contra a PEC aprovada no Senado, mas pondera que a Câmara também não deve ficar "silente" na discussão.

"Primeiro, não é correto o Senado impor ao Supremo esse tipo de, digamos assim, constitucionalização das decisões dos ministros. Por outro lado, no Supremo, sobre as decisões monocráticas, elas igualmente não podem ser regra. Têm que ser exceção."

Ele defende uma solução meio-termo. A ideia seria constitucionalizar o que já prevê o regimento do STF, porque, segundo ele, às vezes o STF "exagera" nas decisões monocráticas.

De todo modo, ele avalia que o assunto só deve ser debatido no ano que vem, quando os ânimos "serenarem".

DE OLHO EM 2024

PP de Tereza Cristina promove ato de filiação de mulheres neste sábado (2)

Além da senadora, evento reunirá na Câmara dos Vereadores, em Campo Grande, prefeitos, vereadores e congressistas

01/12/2023 18h24

Compartilhar
Facebook
Twitter
Whatsapp

Adriane Lopes, prefeita de Campo Grande e a senadora Tereza Cristina anunciaram participação no evento DIVULGAÇÃO

Continue Lendo...

  

O Partido Progressista (PP) realiza neste sábado (2), o segundo maior ato de filiação de Mato Grosso do Sul, a partir das 9h, na Câmara de Vereadores de Campo Grande.  

O evento, conforme informou a assessoria do partido, contará com a presença da prefeita da Capital, Adriane Lopes; com a vice-presidente nacional do PP e senadora por MS, Tereza Cristina; do deputado Federal, Dr. Luiz Ovando, da prefeita de Jardim e de Sidrolândia, Clediane Matzenbacher, e Vanda Camilo, respectivamente, além de outras personalidades políticas.  

“Nosso objetivo é ampliar a nossa quantidade de filiadas e fortalecer o PP em Mato Grosso do Sul e Campo Grande. Desde que me filiei ao Progressistas, da minha amiga Tereza Cristina, iniciamos uma história de conquistas para nossa Capital das Oportunidades. Este será o segundo maior ato do PP em MS, porque o primeiro foi a nossa filiação, que teve a presença de diversos políticos de MS e todo o país”, destacou a Prefeita.  

O PP conta hoje com 18 prefeitos filiados em Mato Grosso do Sul, incluindo as maiores cidades, Campo Grande (MS) e Dourados (MS), Deputados Estaduais e Federal, além de Senadores.  

O evento também busca ampliar a filiações femininas, além de lançar mais candidatas para os pleitos de 2024 e 2026.   

Serviço 

Ato de Filiação e Encontro de Mulheres do PP MS  

Data: 2/12/2023 | Sábado  

Horário: 9h 

Local: Câmara de Vereadores - Localizada na Rua: Avenida Ricardo Brandão 1.600 - Vila Manoel da Costa Lima.   

 

MAIS LIDAS

1

Edital do concurso para professor sai até 6 de dezembro e prova será em 4 de fevereiro
CAMPO GRANDE

/ 1 dia

Edital do concurso para professor sai até 6 de dezembro e prova será em 4 de fevereiro

2

Por 24 a 2, Câmara aprova "supersalário" de auditores da Sefin
R$ 70 mil

/ 1 dia

Por 24 a 2, Câmara aprova "supersalário" de auditores da Sefin

3

Trio assalta joalheria em shopping de Campo Grande; veja o vídeo
POLÍCIA

/ 23 horas

Trio assalta joalheria em shopping de Campo Grande; veja o vídeo

4

Ricky Harris, de 'Todo Mundo Odeia o Chris', morre aos 54 anos
LUTO

/ 27/12/2016

Ricky Harris, de 'Todo Mundo Odeia o Chris', morre aos 54 anos

5

Programação de Natal começa hoje em Campo Grande
Cidades

/ 1 dia

Programação de Natal começa hoje em Campo Grande

EXCLUSIVO PARA ASSINANTES

ASSINANTES
STJ reconhece falhas em pagamento de PASEP e servidores podem pedir ressarcimento; entenda
Exclusivo para Assinantes

/ 1 dia

STJ reconhece falhas em pagamento de PASEP e servidores podem pedir ressarcimento; entenda
Leandro Provenzano: Na Rota da Responsabilidade
EXCLUSIVO PARA ASSINANTES

/ 2 dias

Leandro Provenzano: Na Rota da Responsabilidade
Despesas do Governo Federal chega a 19.4% do PIB já em 2023
Exclusivo para Assinantes

/ 4 dias

Despesas do Governo Federal chega a 19.4% do PIB já em 2023
Ford iniciou as vendas da nova Ranger Raptor que tem preço sugerido de R$448.600
NOVIDADES DA SEMANA

/ 1 semana

Ford iniciou as vendas da nova Ranger Raptor que tem preço sugerido de R$448.600

FIQUE CONECTADO CONOSCO NAS REDES SOCIAIS!

Fale Conosco

Newsletter

A S S I N E

Início Últimas Notícias Publicidade Legal Cidades Política Economia Esportes Veículos Correio B Correiopod Informe Publicitário Opinião Classificados Edição Impressa
Quem Somos Expediente Termos
Fale Conosco
Correio do Estado

Av. Calógeras, 356, Centro

[email protected]

(67) 3323-6090

(67) 9.9922-6705

©2023 CORREIO DO ESTADO. Todos os Direitos Reservados.

Razão social: Correio do Estado LTDA

CNPJ: 03.119.724/0001-47

Layout

dothCom

Plataforma

DOTHNEWS