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Política

tumor na tireoide

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Cristina Kirchner passa hoje por cirurgia

Cristina Kirchner passa hoje por cirurgia

agência brasil

04/01/2012 - 09h01
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A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, será operada hoje (4) para a retirada de um tumor maligno na tireoide, detectado há duas semanas. A cirurgia deve durar três horas e será realizada no Hospital Universitário Austral, na localidade de Pilar, a 50 quilômetros da capital, Buenos Aires.

A presidente deve permanecer internada 72 horas e manter repouso ate o dia 24. A partir desta quarta-feira (4) e até o final da licença médica de Cristina, seu cargo será ocupado pelo ex-ministro da Economia Amado Boudou, que assumiu como vice-presidente há apenas 25 dias.

Os médicos asseguram que o câncer de Cristina é um dos mais fáceis de serem tratados, já que o tumor está encapsulado e não há metástase. A presidente não terá que fazer nem quimioterapia nem radioterapia. Ainda assim, a internação está sendo acompanhada por simpatizantes e também pela oposição.

“A doença de Cristina Kirchner tem impacto político porque, desde o retorno da democracia na Argentina, em 1983, nenhum presidente concentrou tanto poder quanto ela”, explicou, à Agência Brasil, o diretor do Instituto de Planejamento Estratégico, Jorge Castro. “Ela não só foi reeleita, em outubro de 2011, com 54% dos votos, como também obteve uma diferença de 40% de votos em relação ao segundo colocado. Ou seja, nenhum funcionário do governo, nem mesmo o vice, tem autonomia para tomar decisões.”

Amado Boudou substituirá Cristina durante 20 dias, mas não terá escritório na Casa Rosada, o palácio presidencial argentino. Despachará em um escritório na sede do Banco De La Nación.

Centenas de simpatizantes da presidente passaram a noite de ontem (3) acampados em frente ao hospital, com cartazes com a frase “Força Cristina”. São os mesmos que apareceram em Buenos Aires em outubro de 2010, quando o ex-presidente e marido de Cristina, Nestor Kirchner, morreu. Na época, muitos achavam que, sem o apoio dele, ela não teria ânimo para disputar a reeleição.

Cristina não só disputou e ganhou a reeleição, com mais da metade dos votos, como também obteve a maioria no Congresso. Mas, o segundo mandato promete ser mais complicado do que o primeiro, devido em parte, à crise internacional. Assim que foi reeleita, a presidente tomou medidas para cortar gastos públicos.

A presidente será operada pela equipe do médico Pedro Saco, diretor do Departamento de Cirurgia do Hospital Universitário Austral e chefe do Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Instituto Ontológico Angel Roffo.

Política

Lula é aprovado por 38% e reprovado por 30% em cenário estável após 11 meses, mostra Datafolha

07/12/2023 19h00

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Divulgação

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Na reta final de seu primeiro ano de mandato, o presidente Lula (PT) manteve sua avaliação estável. O petista fecha 2023 com 38% de aprovação dos brasileiros, enquanto 30% consideram seu trabalho regular, e o mesmo número, ruim ou péssimo.
Os dados são da quarta rodada de pesquisa do Datafolha sobre a popularidade do presidente, que ouviu 2.004 eleitores em 135 cidades do Brasil na terça (5). A margem de erro média é dois pontos para mais ou para menos.
Os números se mostraram praticamente imutáveis ao longo das quatro aferições ao longo do mandato. A única variação expressiva ocorreu entre junho e setembro, quando a reprovação subiu de 27% para 31%, ainda assim nada que caracterizasse um tombo.
O perfil da aprovação presidencial é bem homogêneo, com as nuances seguindo as linhas básicas da campanha eleitoral: é mais bem avaliado entre nordestinos (48%, num grupo que representa 26% da amostra) e quem tem menos escolaridade (50% nesses 28% dos ouvidos).
Na mesma linha, sua reprovação sobe a 39% entre os 22% com curso superior e os 15% que moram no Sul. O maior índice é visto nos 4% mais ricos: 47% dessas pessoas que ganham mais de 10 salários mínimos mensais veem Lula como ruim ou péssimo.
Apesar de algumas iniciativas de aproximação, o petista não teve sucesso em ganhar o coração evangélico, grupo de 28% do eleitorado muito influente politicamente, geralmente associado ao bolsonarismo. Nele, sua reprovação é de 38%, ante 28% registrados entre católicos (52% da população ouvida).
Um grupo que se destaca é o dos mais jovens, que forma 15% do eleitorado, no qual Lula atinge a maior taxa de avaliação regular (40%) --um sinal de que a política tradicional adotada pelo petista pode ter apaziguado os ânimos após os turbulentos anos de Jair Bolsonaro (PL, 2019-2022) e a apoplexia golpista do 8 de janeiro, mas talvez não tenha grande apelo no eleitorado futuro.
O entorno presidencial pode comemorar tal estabilidade em meio a um ano arrastado na política, com decisões longamente proteladas, como a escolha dos novos titulares do STF (Supremo Tribunal Federal) e da PGR (Procuradoria-Geral da República), e constantes atritos com o centrão de sua base parlamentar.
A gestão Lula também foi marcada até aqui pela falta de novas marcas, tendo reciclado com maior ou menor grau de repaginação diversos programas de seus mandatos anteriores, como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e o Bolsa Família.
Esse marasmo se reflete na avaliação crescente e majoritária de que Lula fez menos do que o esperado neste primeiro ano.
O Datafolha aferiu em março 51% dos eleitores dizendo isso; são 57% agora. Já aqueles que acham que ele superou expectativas oscilaram de 18% para 16%, assim como os que dizem que ele fez o esperado (25% para 24%).
No cenário internacional, aposta de destaque do presidente após o ostracismo proposital da gestão Bolsonaro, o desempenho de Lula acabou sendo marcado por contradições e vaivéns, como na questão da Guerra da Ucrânia, na relação com os Estados Unidos e Europa ou na agenda ambiental ambígua.
Assim, o bom resultado relativo pode ser debitado da economia, que deverá ter um crescimento acima do esperado, de 2,5% do PIB (Produto Interno Bruto) e, mais importante, registra inflação estável e as menores taxas de desemprego desde 2014. Isso, em política, é popularidade na veia.
O país fechou os três primeiros trimestres do ano com 7,6% de desemprego, e com 100,2 milhões de pessoas com alguma atividade remunerada.
Lula voltou ao governo para um inédito terceiro mandato após ter liderado o Brasil de 2003 a 2010. Tal condição, como os números mostram, lhe tirou o frescor de novidade política e o levou a não repetir o desempenho de seu primeiro mandato: no fim de 2003, ele tinha 42% de ótimo/bom, 41% de regular e 15%, de ruim/péssimo.
Números semelhantes tinha Fernando Henrique Cardoso (PSDB) ao fechar 1995, enquanto Dilma Rousseff (PT) marcava 59% de aprovação, 33% de regular e 6%, de reprovação em 2011. Em relação a eleitos pela primeira vez à mesma altura do mandato, Lula supera bem Fernando Collor (PRN), que em 1991 tinha só 23% de ótimo/bom, 40% de regular e 34% de ruim/péssimo.
Já na comparação direta com Bolsonaro, que segue sendo seu maior opositor político até pela conveniência que a polarização traz ao petista, Lula se sai melhor. No fim de seu primeiro ano, quando não havia começado o período mais agudo da gestão, o então presidente tinha 30% de aprovação, 32% de avaliação regular e 36% de ruim/péssimo.
Os dados são fotografias, por óbvio. FHC e Dilma foram reeleitos, mas a sucessora de Lula acabou sofrendo impeachment em 2016, assim como Collor renunciou em 1992 para evitar o mesmo destino. E o criticado Bolsonaro quase venceu Lula no ano passado, perdendo o segundo turno por apenas 1,8 ponto percentual.
 

PRESOS E DESEMPREGADOS

Comando da AL-MS exonera 3 assessores de Razuk investigados por ligação com o Jogo do Bicho

O trio foi preso anteontem; MPMS cumpriu também mandado de buscas e apreensão na casa do parlamentar

07/12/2023 18h40

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Deputado estadual Neno Razuk Divulgação

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Dois dias depois de presos na Successione, operação do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) que investiga uma suposta guerra pelo domínio do Jogo do Bicho, em Campo Grande, três assessores parlamentares do deputado estadual Neno Razuk, do PL, foram exonerados.  

As demissões constam no Diário Oficial da Assembleia Legislativa. Não é apontado o motivo das exonerações No dia da operação, policiais que agiram na investigação cumpriram mandado de busca e apreensão na casa de Razuk, de onde levaram telefones e notebook. 

Diz o publicado, assinado pelo presidente do legislativo estadual, Gerson Claro, do PP, que foram exonerados Gilberto Luiz dos Santos, Diego de Souza Nunes e Manoel José Ribeiro. O trio segue encarcerado. 

Até a publicação deste material, o parlamentar não tinha se manifestado acerca das exonerações. 

De acordo com as investigações, os agora ex-assessores estariam envolvidos num esquema pelo controle do jogo do bicho e com emprego de violência. 

Neno Razuk disse ser “inocente” e que “nada tem a ver com o Jogo do Bicho”. Contudo, ele segue investigado pelo MPMS. 

A INVESTIGAÇÃO 

No dia da operação, a assessoria de imprensa do MPMS divulgou uma nota dizendo que, por meio do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado, o Gaeco, deflagrou, na manhã desta terça-feira (5/12), a Successione para o cumprimento de dez mandados de prisão temporária e de 13 mandados de busca e apreensão nas cidades de Campo Grande e Ponta Porã, na faixa de fronteira de MS com o Paraguai. 

A investigação do Gaeco, que contou com a participação do Garras, Delegacia Especializada em Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros e do Batalhão de Choque da Polícia Militar de MS, revelou a atuação de uma organização criminosa responsável por diversos roubos praticados mediante o emprego de arma de fogo e em concurso de agentes, em plena luz do dia e na presença de outras pessoas, em Campo Grande, no contexto de disputa pelo monopólio do Jogo do Bicho local. 

As investigações, informou a assessoria, constataram, ainda, que a organização criminosa tem grave penetração nos órgãos de segurança pública e conta com policiais para o desempenho de suas atividades, revelando-se, portanto, dotada de especial periculosidade. 

Dois ex-assessores de Razuk, dois eram PMs, um major, outro sargento da reserva.

O nome da operação faz alusão à disputa pela sucessão do controle do “jogo do bicho” em Campo Grande, com a chegada de outros grupos criminosos que migraram para a região depois da Omertà, outra operação do MPMS, em 2019, que pôs na cadeia os ex-comandantes da jogatina. 

 

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