Política

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Debate da TV gera mais de 70 mil comentários em redes sociais

Debate da TV gera mais de 70 mil comentários em redes sociais

terra

11/08/2012 - 19h00
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José Serra (PSDB), Eduardo Paes (PMDB), Angela Albino (PCdoB). Os candidatos às prefeituras de São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis (SC) têm em comum nesta semana o maior número de comentários em redes sociais, segundo estatísticas divulgadas nesta quarta-feira pela Brandviewer.

O monitoramento de mais de 81,5 milhões de perfis no Twitter e no Facebook, com 32.292 comentários monitorados pela empresa, mostraram que o candidato tucano em São Paulo somou 38,24% das observações, deixando em segundo lugar o petista Fernando Haddad, com 18,03%. Gabriel Chalita (PDMB) e Levy Fidelix (PRTB) vêm na sequência, com 16,18% e 11,07%. A última no levantamento é Soninha Francine, que foi motivo de 5,32% dos comentários no maior colégio eleitoral do País.

Celso Russomano (PRB), que aparecia empatado tecnicamente na primeira colocação com 26% das intenções de voto na pesquisa Datafolha divulgada em 21 de julho, não aparece no ranking de comentários, mas seu sobrenome foi uma das palavras mais mencionadas pelos internautas. "Fotos", "mural", e "amigos" também entram nessa lista.

No Rio, o candidato do PMDB somou 55,41% dos 41.548 comentários monitorados pela Brandviewer em mais de 5,1 milhões de perfis no Facebook e no Twitter. Marcelo Freixo (Psol) ficou com a prata com 30,25%, e o bronze foi para Rodrigo Mais (DEM), com 5,86%. Aspásia Camargo (PV) e Otávio Leite (PSDB), os outros dois pleiteantes à prefeitura carioca que aparecem no levantamento, somaram 4,72% e 3,76%, respectivamente.

As principais palavras usadas pelos eleitores do Rio em seus comentários incluem, como em São Paulo, "fotos" e "mural". Outros destaques são "Chico Buarque" - o cantor apoiou o candidato do Psol -, "Jesus", "Deus" e "voto".

POLÍTICA

Reforma da praça dos três Poderes vai custar R$ 22 milhões e terá início em julho

Segundo o Iphan, as prioridades foram definidas após consulta popular que ouviu pouco mais de 100 cidadãos

23/04/2025 22h00

Praça dos Três Poderes

Praça dos Três Poderes FOTO: Agência Brasil

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Representantes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) apresentaram nesta terça-feira, 22, o projeto de restauração da Praça dos Três Poderes, em Brasília. O investimento total estimado para a execução das obras é de R$ 22 milhões, inseridos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

O início das obras está previsto para julho deste ano, com conclusão no segundo semestre de 2026. É no local, alvo de ataques em 8 de janeiro de 2023, que ficam os edifícios que representam os Três Poderes da República: o Palácio do Planalto, do Executivo, o Supremo Tribunal Federal (STF), do Judiciário, e o Congresso Nacional, do Legislativo.

As principais intervenções previstas são a recuperação completa do piso e das estruturas comprometidas, o restauro de obras de arte, a iluminação da praça e dos monumentos, melhorias na acessibilidade para pessoas com deficiência (como piso podotátil e rampas de acesso) e na drenagem e sinalização, além da instalação de câmeras de segurança e novos bancos.

As obras que passarão por restauro são a escultura "Os Candangos", o Museu da Cidade, as esculturas de Israel Pinheiro, de Juscelino Kubitschek e Tiradentes, o Pombal, o espaço Lúcio Costa e o Marco Brasília.

Segundo o Iphan, as prioridades foram definidas após consulta popular que ouviu pouco mais de 100 cidadãos sobre melhorias sugeridas no local.

Após o atentado a bomba realizado em novembro do ano passado, em que um homem morreu após disparar explosivos em frente ao STF, o órgão também se reuniu com representantes da Suprema Corte, do Senado e da Câmara para discutir medidas de segurança a serem implementadas, tais como a manutenção de grades e o aumento das câmeras na região.

De acordo com o presidente do Iphan, Leandro Grass, as obras vão "oferecer à praça mais conforto, mas sem desviar do seu projeto original". Ele ressaltou que é necessário que o local "esteja seguro" e lembrou que, durante os ataques às sedes dos Três Poderes, os vândalos utilizaram as pedras portuguesas que fazem parte do piso para atacar policiais.

Além da Praça dos Três Poderes, recursos do Novo PAC serão empregados em outros dois projetos de restauro: R$ 500 mil para o Museu Vivo da Memória Candanga e R$ 200 mil para o Catetinho, ambos em parceria com o governo distrital.

A manutenção do local estava sob responsabilidade do governo do Distrito Federal, mas o governo federal decidiu assumir a obra após a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, fazer críticas à conservação do local. A praça tem pedras soltas, mato crescido, estruturas quebradas e áreas manchadas.

O local é patrimônio tombado e faz parte do projeto original de Brasília, elaborado por Oscar Niemeyer e Lúcio Costa. A restauração será a primeira, desde a inauguração da Capital em abril de 1960, que levará em conta as instalações arquitetônicas e aspectos históricos do espaço cívico.

POLÍTICA

Após caso Joca, Senado aprova regras para transporte aéreo de animais

Matéria volta à Câmara dos Deputados para nova votação

23/04/2025 21h00

FOTO: JOÃO FANTAZZINI/INSTRAGRAM

FOTO: JOÃO FANTAZZINI/INSTRAGRAM

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O Senado aprovou nesta quarta-feira (23) novas regras para o transporte aéreo de animais domésticos. A proposta, que volta para análise da Câmara dos Deputados, obriga as companhias aéreas a oferecerem opções de transporte de cães e gatos adequados ao porte e às funções do animal. 

O substitutivo da senadora Margareth Buzetti (PSD-MT) ao PL 13/2022 determina que as empresas publiquem informações atualizadas e completas sobre o serviço e mantenham equipes treinadas e equipamentos específicos para o trabalho. Os cães-guias continuam com o direito garantido de voar com seus tutores.

O projeto foi chamado de Lei Joca, lembrando o episódio do cachorro Joca (foto) que morreu após erro no destino e transporte inadequado.

Após a aprovação, a senadora comemorou dizendo que, pela primeira vez, o Brasil terá uma legislação sobre o tema. 

“Agora as companhias aéreas vão poder ofertar o transporte dos pets nos aviões mas de uma forma segura para os animais e para os passageiros”. 

Em outubro do ano passado, o Ministério dos Portos e Aeroportos anunciou o Plano de Transporte Aéreo de Animais (Pata), com regras mais rígidas para o transporte de animais em voos.

*Com informações da Agência Senado

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