Política

Dourados

Democratas confirmam nome de Murilo

Democratas confirmam nome de Murilo

Fábio dorta, dOURADOS

22/12/2010 - 02h00
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Com o apoio de 12 partidos, o DEM realizou ontem em Dourados convenção municipal e homologou a candidatura do vice-governador Murilo Zauith a prefeito nas eleições marcadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para o próximo dia 6 de fevereiro. No mesmo local, o PR também realizou sua convenção. O partido foi um dos primeiros a anunciar apoio à candidatura de Murilo.

Além de DEM e PR, presidentes municipais de mais 11 partidos marcaram presença no evento. A maioria discursou e confirmou apoio ao candidato democrata. O deputado estadual Zé Teixeira (DEM), o deputado estadual eleito George Takimoto (PSL) e o deputado federal eleito Luiz Henrique Mandetta (DEM) também participaram da convenção.

Deverão fazer aliança com o DEM para as eleições PR, PMDB, PSDB, PPS, PTB, PSB, PT do B, PSL, PSDC, PRP, PSC e PV. A maioria dos partidos marcou as datas das convenções para depois do Natal. A do PMDB, por exemplo, foi marcada para o dia 26 e a do PSDB para o dia seguinte. O DEM ainda tenta atrair para a aliança outros partidos, como PDT e PT.

Vice
Murilo afirmou que apesar da ampla aliança em torno da sua candidatura, a questão da indicação do candidato a vice-prefeito ainda não tem data para ser definida. "Esta é uma questão que vamos discutir com todos os partidos no momento em que as alianças ficarem oficialmente definidas", disse o vice-governador. (FD)

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Quem é o novo presidente da Petros, o fundo de pensão dos funcionários da Petrobras

Marcelo Farinha foi escolhido em processo seletivo no mercado

07/07/2025 20h00

Marcelo Farinha

Marcelo Farinha Foto: Divulgação

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O Conselho Deliberativo, instância máxima de governança da Petros - fundo de pensão dos funcionários da Petrobras -, aprovou o nome do engenheiro Marcelo Farinha para a presidência da entidade. A decisão foi tomada na sexta-feira, 4. Para ser empossado, o executivo ainda precisa ser habilitado pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc).

O executivo assumirá a cadeira que até algumas semanas atrás era ocupada pelo economista Henrique Jager, que saiu para assumir o posto de CEO da Petrocoque.

Marcelo Farinha foi escolhido em processo seletivo no mercado, conforme as normas de governança da Petros, informou a entidade em seu website. O processo foi conduzido por uma Comissão Temporária, composta por dois membros do Conselho Deliberativo indicados pela patrocinadora e dois membros eleitos pelos participantes. Além disso, uma consultoria especializada em recrutamento de executivos assessorou o processo.

O executivo é formado em engenharia elétrica pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), tem mestrado em economia pela Universidade Católica de Brasília (UCB) e especialização em finanças pela FIA/Universidade de São Paulo.

Farinha já foi diretor de Investimentos e Benefícios do Economus Instituto de Seguridade Social e diretor de Administração e Finanças da Pouprev Fundação de Seguridade Social.

Na Brasilcap Capitalização, foi presidente, diretor administrativo, Financeiro, de Riscos e Controles e diretor comercial. Ele ocupou ainda os cargos de presidente da Federação Nacional das Empresas de Capitalização (Fenacap) e de vice-presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSEG)

Marcelo Farinha possui também mais de 35 anos de carreira no conglomerado do Banco do Brasil, principalmente na área financeira. Tem, ainda, experiência em conselhos deliberativo e fiscal; e em comitês de auditoria, risco e investimentos.

Até a posse de Farinha, o presidente interino, Marco Aurélio Viana, segue à frente da Petros. Depois, retornará ao comando da Diretoria de Seguridade.
 

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Política

Apoiado por Lula, Edinho Silva é eleito presidente do PT até 2029

Ex-ministro da Comunicação Social no governo Dilma Rousseff, Edinho defende um PT mais moderado e a ampliação das alianças políticas para o embate de 2026

07/07/2025 18h33

Edinho teve apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Edinho teve apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: Reprodução

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O Partido dos Trabalhadores (PT) escolheu Edinho Silva como presidente da sigla, após votação interna realizada no domingo, 6. O ex-prefeito de Araraquara teve apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Edinho conseguiu a vitória no primeiro turno. Ele teve 239,1 mil votos, ou 73,48% dos 342,3 mil votos de petistas de todo o País. O partido ainda precisa terminar de coletar as cédulas de Pernambuco, Bahia, Pará, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais, único Estado que não realizou a eleição interna. O PT espera uma votação total de mais de 400 mil eleitores.

Candidato da corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), majoritária no PT, Edinho teve dificuldade para conseguir o aval da ala no início da campanha, mas fez um acordo ao ceder a indicação da tesouraria do partido. Ex-ministro da Comunicação Social no governo Dilma Rousseff, ele defende um PT mais moderado e a ampliação das alianças políticas para o embate de 2026.

Edinho enfrentou concorrência de nomes mais à esquerda do PT, como o ex-presidente da sigla e deputado federal Rui Falcão (36,3 mil votos, ou 11,15% do total), o secretário de relações internacionais Romênio Pereira (36 mil votos, 11,06%), e Valter Pomar (14 mil votos, 4,3%), diretor na Fundação Perseu Abramo.

Os petistas foram às urnas em uma encruzilhada política. Uma ala do partido defende que Lula rompa com o Centrão e dê uma guinada à esquerda no governo. A outra, majoritária, tenta refazer as alianças com a centro-direita, sob o argumento de que esse acordo é fundamental para Lula conquistar novo mandato, em 2026

O processo de eleição direta (PED) escolheu a nova cúpula do PT nos âmbitos nacional, estadual e municipal para o período de 2025 a 2029 - todos os 2,9 milhões de filiados estiveram aptos a votar. Mas um imbróglio no pleito em Minas Gerais ameaçou afetar o andamento do processo geral.

Isso porque a deputada federal Dandara Tonantzin conseguiu uma liminar na Justiça determinando a inclusão de seu nome na disputa pelo diretório mineiro, e o partido foi obrigado a suspender o pleito para ter tempo de se adequar.

Dandara era pré-candidata, mas teve o seu nome tirado da disputa em razão do pagamento fora do prazo de uma dívida partidária de cerca de R$ 130 mil. O regulamento da eleição exigia que pendências financeiras fossem quitadas até 29 de maio, o que a parlamentar não fez. Nesta segunda-feira, o PT nacional conseguiu derrubar a liminar na segunda instância, com uma decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios.

A contagem dos votos se deu manualmente, uma vez que a votação foi feita com cédulas de papel. O partido tinha pedido ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o empréstimo de urnas eletrônicas, mas não conseguiu o número suficiente de máquinas.

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