Política

MS

Governador nomeia novo Defensor Público-Geral

Governador nomeia novo Defensor Público-Geral

Assessoria de Imprensa

08/06/2011 - 14h38
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O governador André Puccinelli nomeou Paulo André Defante para exercer o cargo de Defensor Público-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul, para o biênio 2011/2013. O nome do novo Defensor Público-Geral é constante da lista tríplice elaborada por meio de votação pelos membros da carreira da Defensoria Pública do Estado. O decreto (“P” Nº 2.263/2011) foi publicado no Diário Oficial do Estado de hoje (8).

Paulo André Defante assumirá suas funções no lugar da atual Defensora Pública-Geral, Edna Regina Batista Nunes da Cunha, que esteve à frente da Instituição por dois mandatos, de março de 2007 até 2011.

Na eleição realizada no dia 27 de maio, o Defensor Público Paulo André Defante, foi um dos integrantes da lista tríplice com 104 votos. Com a escolha do governador, o novo Defensor Público-Geral do Estado irá exercer o mandato durante o biênio 2011/2013.

 

ELEIÇÕES 2026

Bolsonaro detona senadora de MS e manda recado para Tereza Cristina

Ex-presidente chamou Soraya Thronicke de desgraça e também direcionou críticas a sua aliada Tereza Cristina, mandando aviso sobre as eleições do ano que vem

20/01/2025 17h45

Jair Bolsonaro (PL) e Tereza Cristina (PP) em 202

Jair Bolsonaro (PL) e Tereza Cristina (PP) em 202 Foto: Isac Nóbrega / PR

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teceu críticas as senadoras sul-mato-grossenses Soraya Thronicke (Podemos) e Tereza Cristina (PP), ao comentar sobre as possíveis candidaturas e apoio para as eleições do ano que vem, especificamente para as vagas no Senado.

Os comentários foram feitos nesta segunda-feira (20), durante entrevista ao canal AuriVerde Brasil, no Youtube. Inicialmente, Bolsonaro criticou a decisão do senador Marcos Pontes (PL-SP), ex-ministro da Ciência e Tecnologia, de se candidatar à presidência do Senado, classificando como “lamentável”, falta de disciplina e que ele não honra a palavra dada.

Durante os comentários, o ex-presidente citou conversas para lançar candidaturas assertivas em 2026 e, de acordo com o Estadão, ao se referir a Mato Grosso do Sul, disse que haverá um candidato do partido ao Senado, momento em que criticou Soraya Thronicke, que foi eleita em 2018 pelo PSL, mesmo partido pelo qual ele foi eleito.

"A atual senadora que se elegeu usando o meu nome é uma desgraça” e “não soma em nada. A gente vai mudando, vai acertando", declarou Bolsonaro, em referência à Soraya. 

Ela foi procurada pelo Estadão para comentar as declarações de Bolsonaro, mas não se manifestou até a publicação da reportagem.

Em 2018, ambos eram do mesmo partido e Soraya foi eleita na chamada onda bolsonarista. Quatro anos depois, em 2022, de aliados os dois passaram a adversários, pois ambos foram candidatos a presidência e trocaram farpas durante a campanha.

No segundo turno, disputado por Lula (PT) e Bolsonaro, a senadora se recusou a votar, dizendo que preferia pagar multa a escolher entre um dos dois. Lula saiu vitorioso do pleito.

Ainda durante a entrevista ao canal do Youtube, Bolsonaro também se dirigiu a Tereza Cristina, que foi ministra da Agricultura em sua gestão. Ele alfinetou a senadora ao dizer que ela não chegaria onde chegou sem a ajuda dele.,

Bolsonaro disse que cumpre promessas, mas ao dar ministérios a alguns aliados, eles passaram a agir como dono das pastas.

Entre esses aliados, ele citou Tereza Cristina, e afirmou que sozinha a senadora "não chegaria onde chegou, mandando o recado diretamente a ela.

“Tereza Cristina, sozinha, no outro governo, você não chegaria onde chegou, mas de jeito nenhum. Tudo tinha um ‘mas’. Você vai ser ministra, mas, tal e tal secretaria não são suas, são de outros partidos políticos”, disse, sem entrar em maiores detalhes sobre quais são as expectativas dele com relação à senadora e quais possíveis acordos a senadora não cumpriu.

Nas eleições municipais de 2024, apesar de não haver ruptura pública entre ambos, cada um ocupou um palanque em Campo Grande no primeiro turno.

Enquanto Bolsonaro declarou apoio ao candidato a prefeitura Beto Pereira (PSDB), Tereza Cristina apoiou Adriane Lopes (PP)l Já no segundo turno, ambos ficaram ao lado de Adriane, que foi eleita ao superar a candidata Rose Modesto (União Brasil).

Tereza Cristina também não se manifestou sobre os "avisos" de Bolsonaro.

Política

Deputados de MS acompanham posse de Trump nos EUA

Além dos dois deputados, Rodolfo Nogueira assistiu a posse ao lado do ex-presidente, Jair Bolsonaro

20/01/2025 16h15

Deputados de MS acompanham posse de Trump

Deputados de MS acompanham posse de Trump Reprodução redes sociais

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Deputados de Mato Grosso do Sul estão acompanhando de perto a posse do presidente eleito dos Estados Unidos da América, Donald Trump, que acontece em Washington, D.C, nesta segunda-feira (20). 

O deputado federal, Marcos Pollon (PL) e o deputado estadual, João Catan (PL) acompanharam a delegação de congressistas brasileiros que participam das solenidades de Trump e do Partido Republicano. 

Nas redes sociais, ambos documentam os momentos de antes e durante a posse, em uma de suas postagens, Catan relembrou os últimos 4 anos e comemorou a volta de Trump. Veja: 

O deputado também fez uma live do discurso de Trump e outras figuras políticas estadunidenses. Já Pollon afirma que "Trump promete restaurar a democracia, e trazer de volta a liberdade de expressão!".

Quem também está acompanhando e ao lado do ex-presidente, Jair Bolsonaro, é o deputado federal Rodolfo Nogueira (PL), em suas postagens, ele comemora o 2° mandato de Trump, com frases como "da pra ouvir o choro da esquerda mundial", "hoje acaba a patifaria", e também postou um vídeo ao lado de Bolsonaro, onde é possível ver o deputado federal do estado de Sergipe, Rodrigo Valadares (União Brasil), o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PL), o deputado federal do estado de Pernambuco, Coronel Meira (PL) e o deputado federal do estado de Espírito Santo, Evair de Melo (PP).

Em novembro de 2024, diversos políticos da direita sul-mato-grossense comemoraram pelas redes sociais a vitória presidencial de Donald Trump nesta quarta-feira (6), nos Estados Unidos. Entre mensagens de apoio e vídeos do novo presidente americano, bolsonaristas fizeram questão de rememorar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em suas postagens.  

Para o deputado federal Luiz Ovando (PP), a vitória de Trump significou um marco ao conservadorismo. “Parabéns ao presidente Donald Trump pela vitória histórica nas eleições americanas! Esta conquista representa um marco importante para o conservadorismo, que está em ascensão ao redor do mundo, reafirmando valores como a defesa da liberdade, da família e da fé”, disse em seu perfil do Instagram.

Já para o deputado federal Rodolfo Nogueira (PL), a vitória de Donald Trump representa uma vitória contra a agenda progressista. “Uma vitória contra a agenda progressista, uma grande vitória para o Brasil e para o mundo. De um lado, Trump, que defende todos os valores conservadores, de outro, a esquerda, que traz toda a destruição. A eleição de Trump fortalecerá a direita na América do Sul e o Bolsonarismo no Brasil”, falou. 

Do mesmo modo, o deputado estadual João Henrique Catan (PL), destacou que a vitória de Donald Trump “demonstra que a vontade popular e os valores conservadores permanecem firmes”.

Bolsonaro não pôde ir à posse de Trump

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, negou o pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro para participar da posse presidencial de Donald Trump, nos Estados Unidos.

Para Moraes, há risco de fuga do ex-presidente do Brasil. Moraes concordou com parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a viagem e a liberação do passaporte do ex-presidente.

O documento foi apreendido pela Polícia Federal em fevereiro de 2024, em operação contra suspeitos de tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

A defesa de Bolsonaro havia pedido ao Supremo a devolução do passaporte para acompanhar a posse de Trump, na próxima segunda-feira (20), em Washington.

No último sábado (11), Alexandre de Moraes determinou aos advogados que apresentassem um documento oficial do governo americano comprovando o convite formal.

De acordo com o ministro, a defesa havia apenas copiado um email enviado ao deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente, por um endereço eletrônico não identificado e sem detalhes da cerimônia.

Mas os advogados alegaram que o email é da organização do evento de Bolsonaro e a viagem não representaria risco às investigações.

Nesta quinta-feira (16), ao negar o pedido, Moraes reforçou que o ex-presidente é investigado e que existe possibilidade de tentativa de fuga para não ser julgado pela Justiça.

O ministro lembrou que Bolsonaro segue defendendo a fuga do país e o asilo no exterior para os diversos condenados pelo STF em casos de tentativa de golpe de Estado e de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

O ex-presidente apareceu abalado durante uma coletiva de imprensa neste sábado (18), e declarou a vontade de estar presente na posse de Trump.

"Se ele me convidou, ele tem a certeza que pode colaborar com a democracia do Brasil afastando inelegibilidades politicas, como essas duas minhas que eu tive", relatou Bolsonaro à imprensa.

Bolsonaro, no entanto, não detalhou como o Trump poderia alterar a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o declarou inelegível por 8 anos. Na avaliação de Bolsonaro, somente "a presença" do aliado norte-americano pode alterar a sua situação.

"Trump não vai admitir certas pessoas pelo mundo perseguindo opositores, o que chama de lawfare, que ele sofreu lá. Grande semelhança entre ele e eu", disse.

"Eu estou chateado. Estou abalado ainda. Eu enfrento uma enorme perseguição política por parte de uma pessoa. Essa pessoa decide a vida de milhões de pessoas no Brasil. Ele é o dono do processo Ele é o dono de tudo", disse em alusão ao ministro Alexandre de Moraes.

Ainda em declaração à imprensa, Bolsonaro disse não ter a mínima preocupação em relação aos crimes apontados no indiciamento pela Polícia Federal (PF). Depois, o ex-presidente lamentou a impossibilidade de estar junto aos familiares.

"Eu pré-acertei o encontro com o chefe de Estado (Trump) via Eduardo Bolsonaro e, lamentavelmente, não vou poder comparecer", disse o ex-presidente. "Eu queria estar acompanhando a minha esposa. Quem vai estar acompanhando lá é o meu filho Eduardo", afirmou.

 

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