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SUCESSÃO MUNICIPAL

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Nelsinho define futuro de secretários nesta semana

Nelsinho define futuro de secretários nesta semana

LIDIANE KOBER

20/12/2011 - 00h00
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O prefeito Nelsinho Trad (PMDB) define esta semana o futuro do seu secretariado e adiantou ao Correio do Estado que ninguém quer deixar os cargos. No início do mês, ele declarou querer fora da administração da Capital, até o fim deste ano, todos os pré-candidatos às eleições de 2012. O pedido de desocupação valeu principalmente para os partidos aliados que podem não estar na composição comandada por Nelsinho e pelo governador André Puccinelli (PMDB) na corrida pela sucessão da prefeitura.

Antes de decidir, Nelsinho conversará com os presidentes regionais do PSDB e PPS, respectivamente, deputado federal Reinaldo Azambuja e o vereador Athayde Nery, que prometem entrar na disputa pelo comando da prefeitura, em 2012. "Vou fazer essa semana uma reunião com o Athayde e com o Reinaldo.

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IMPRESSÕES

O que acharam os juristas de MS sobre a indicação de Flávio Dino para ocupar vaga de ministro do STF

Foi uma maneira de 'temperar' o judiciário; corte virou um tribunal 'essencialmente político' e a indicação é 'política jurídica', eis algumas das opiniões

27/11/2023 18h20

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Os advogados André Borges, Leonardo Duarte e Mansour Karmouche Divulgação

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Confirmado nesta segunda-feira (27) pelo presidente Lula (PT) a indicação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, para ocupar a vaga aberta no STF (Supremo Tribunal Federal), deixada pela ex-ministra Rosa Weber, em setembro passado. Resta, agora, Dino passar pelo crivo do Senado.

O Correio do Estado ouviu os principais juristas de Mato Grosso do Sul, como ex-juiz eleitoral e ex-presidentes da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).  

As opiniões foram variadas: apoios e críticas acerca do modelo de escolha de um novo ministro, ora por força das avaliações técnicas, ora por influências políticas. 

Veja o que disseram: Mansour Elias Karmouche, membro vitalício da OAB MS e representante da advocacia no CNJ (Conselho Nacional de Justiça); André Borges, renomado advogado em MS, ex-juiz eleitoral, constitucionalista e ainda o ex-presidente da OAB em MS, doutor em Direito, Leonardo Avelino Duarte. 

IMPRESSÕES ACERCA DA INDICAÇÃO 

Disse o advogado André Borges: 

Há anos deixamos de ver indicações estritamente técnicas para o STF; nessa linha, indicação de Flávio Dino não é nenhuma surpresa; Bolsonaro também fez isso; STF virou um tribunal essencialmente político; o que é triste e errado: triste porque o Brasil merecia algo diferente; errado porque órgãos políticos são o Executivo e o Legislativo; STF existe precisamente para equilibrar tudo; mas isso não mais ocorre, porque o órgão abertamente faz parte da vida política nacional: tempos estranhos, para dizer o mínimo. 

“Sou um saudosista.  Do tempo em que o Legislativo cria as leis; o Executivo administra, cumprindo as leis; e o STF  decide se os atos do Executivo e do Legislativo estão de acordo com a Constituição, tecnicamente.  Hoje tudo se mistura. A separação dos poderes virou pura ilusão. O Brasil decididamente não é para amadores”. 

Problema todo está no fato de que nós, cidadãos, donos do Estado, não podemos substituir um ministro do STF quando não estamos satisfeitos com ele; da forma como fazemos nas eleições, reprovando um parlamentar ou um presidente. Ministro do STF, que atua por décadas, passou a ser um soberano, quase uma majestade ou imperador; esquecem eles, porém, que ainda vivemos numa República.  

O que achou o advogado Leonardo Avelino Duarte 

A indicação de Ministro do Supremo Tribunal Federal pelo Presidente da República é uma maneira clássica do executivo temperar o Poder Judiciário. Assim, sempre que existir uma vaga, a maioria de momento aponta seu representante ao órgão judiciário de cúpula, indicação essa que também precisa ser aprovada pelo Legislativo.  

Assim, atendidos os requisitos constitucionais de idade mínima, reputação ilibada e notório saber jurídico, pode o Presidente da República indicar qualquer brasileiro nato.  

Com experiência nos três poderes, larga experiência política e com a confiança do atual presidente, me parece que a indicação de Flávio Dino satisfaz plenamente os requisitos constitucionais. 

Arrematou Mansour Elias Karmouche 

Eu vejo com muita naturalidade a indicação do ministro Flávio Dino, porque ele preenche todos os requisitos, notório saber jurídico, e é também da área do direito, já foi juiz inclusive, eu não vejo nenhum problema técnico com relação a isso, a indicação é política jurídica.

Desde que preenchido os requisitos, então assim, não é nenhuma surpresa também, porque o nome dele já vem sendo ventilado já há algum tempo, e todos os governos quando têm essa possibilidade, faz a indicação de pessoas que acham conveniente para preencher aquela vaga, como foi feito nos governos anteriores, então eu vejo com muita naturalidade, e certamente o Senado vai sabatinar o ministro.  

“... e certamente também vai aprovar o nome dele, pelo menos no critério jurídico ele preenche todos os requisitos. A questão política é uma outra coisa e essa batida no Senado vai demonstrar se o governo também tem voto suficiente para aprovação do nome dele. 

CARREIRA DE FLÁVIO DINO

Flávio Dino nasceu em São Luíz do Maranhão e completou 55 anos de idade neste ano.. Ex-juiz federal, ex-governador do Maranhão e ex-deputado federal, o atual ministro da Justiça se elegeu senador nas eleições de 2022 pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB). 

Dino é advogado e professor de Direito da Universidade Federal do Maranhão desde 1993, há duas décadas. É mestre em Direito Público pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e ministrou aulas na Faculdade de Direito da Universidade de Brasília, de 2002 a 2006. 

Filiou-se ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB), em 2006 e foi eleito deputado federal. Ele exerceu o mandato na Câmara dos Deputados entre 2007 e 2011. 

Depois, conseguiu se eleger governador do Maranhão, em 2014. Daí, foi reeleito em 2018 e ocupou o cargo até abril do ano passado, quando deixou o mandato para poder concorrer às eleições de outubro. O ministro tem mandado eletivo [senado] até 2030.

Encaminhado para análise

Magistratura e Defensoria Pública querem salário de até R$ 39,7 mil em 2024

Os subsídios serão escalonados chegando em 2025, no valor de R$ 41.845,49

27/11/2023 17h32

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Site que realizada leilões de carros, caminhões e máquinas agrícolas, afirma ser homologado pelo TJMS Arquivo/ Correio do Estado

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O presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), desembargador Sérgio Martins, enviou um projeto de lei para aprovação na Assembleia legislativa que prevê reajuste do subsídio dos magistrados de forma escalonada, que prevê valores salariais chegando a R$ 41.845,49 até 2025. O valor é o mesmo que foi solicitado em um outro projeto semelhante aprovado pelo Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado, enviado na semana passada. 

Segundo o texto base, o documento tem um mês para tramitar em regime de urgência. Caso ela seja realmente aprovada, os magistrados poderão receber até 90,25% da remuneração acima dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) que é de R$46.366,19, implementados até 2025.

Desta forma, os desembargadores de Mato Grosso do Sul poderão ter o segundo maior salário do país. 

Caso o projeto passe pela análise, os magistrados do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul deverão receber desta forma: R$39.717,69 a partir de 1º de fevereiro de 2024 e R$41.845,49 em 1º de fevereiro de 2025.  

Atualmente, um magistrado recebe o salário de R$35.462,22. O  último reajuste salarial desta forma foi realizado em 2018.  

O projeto segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) na Assembleia Legislativa e deve ser votado antes do recesso parlamentar, previsto para o dia 20 de dezembro.  

 

 

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