Política

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'Ninguém tolera mais a corrupção', diz ministra

'Ninguém tolera mais a corrupção', diz ministra

DA REDAÇÃO

14/07/2012 - 15h22
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Em reunião ocorrida ontem (13) no Plenário do prédio-sede do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN), a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, falou aos membros da Corte Eleitoral potiguar, juízes eleitorais, chefes de cartório e servidores acerca das Eleições 2012.

Durante o encontro, a ministra Cármen Lúcia destacou  a importância do processo eleitoral frente à democracia brasileira. Para ela, essas eleições serão um desafio para a Justiça Eleitoral, que deverá aplicar, pela primeira vez, a Lei da Ficha Limpa. “Ninguém tolera mais a corrupção. Temos que fazer cumprir essa lei”, disse.

A ministra garantiu que os juízes eleitorais terão segurança para trabalhar com tranquilidade, além de assegurar o apoio do TSE em todo o processo eleitoral. "Me coloco a disposição de qualquer juiz a qualquer momento para que se cumpram as demandas, vamos analisar as singularidades de cada um, a fim de garantir a democracia e o direito do cidadão", pontuou a presidente.

Fonte: TSE

Política

Juíza federal anula mudança arbitrária de Trump em política de financiamento à pesquisa

Atualmente, a NSF determina os custos indiretos de cada beneficiário de subsídio individualmente e deve cobrir as despesas reais

21/06/2025 22h00

Reprodução Redes Sociais

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A juíza distrital em Boston, nos EUA, Indira Talwani, anulou ontem, 20, uma mudança arbitrária da administração de Donald Trump que poderia ter retirado das universidades dezenas de milhões de dólares em financiamento para pesquisas. As instituições argumentam que a medida ameaçava trabalhos em inteligência artificial, cibersegurança, semicondutores e outros campos tecnológicos.

Para Talwani, a mudança, anunciada pela Fundação Nacional de Ciência (NSF) em maio, "era arbitrária, caprichosa e contrária à lei". Um e-mail enviado neste sábado à NSF não foi respondido. Em questão estão os custos "indiretos", despesas como manutenção de edifícios e sistemas de computador que não estão diretamente ligados a um projeto específico.

Atualmente, a NSF determina os custos indiretos de cada beneficiário de subsídio individualmente e deve cobrir as despesas reais.

A administração Trump descartou as despesas indiretas como "custos gerais" e as limitou para futuros prêmios da NSF para universidades a 15% do financiamento para custos diretos de pesquisa. A Universidade da Califórnia, uma das demandantes, estimou que a mudança custaria a ela pouco menos de US$ 100 milhões por ano.

Juízes já bloquearam limites semelhantes que a administração Trump impôs a subsídios do Departamento de Energia e dos Institutos Nacionais de Saúde.

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Política

Líder do governo na Câmara defende tributação de títulos do mercado financeiro

Segundo ele, no Brasil há R$ 1,7 trilhão em títulos no mercado financeiro que são isentos de imposto

21/06/2025 21h00

Crédito: Freepik

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O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), defendeu que a tributação de títulos do mercado financeiro pode contribuir para zerar as filas do Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo ele, no Brasil há R$ 1,7 trilhão em títulos no mercado financeiro que são isentos de imposto.

"Imagina o que poderia ser arrecadado para investir na saúde, na educação, na pesquisa científica, no transporte e em programas sociais. Precisamos desses tributos para zerar as filas do SUS", publicou na rede social X, neste sábado, 21.

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