Política

SEGUNDO MANDATO

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Prefeito mantém primeiro escalão, mas troca dois subsecretários para o segundo mandato

Carla Stephanini, que deixou cargo para disputar eleições, volta para a Subsecretaria de Políticas para a Mulher

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No primeiro dia útil do segundo mandato, o prefeito de Campo Grande, Marcos Trad (PSD), nomeou secretários, subsecretários e diretores-presidentes das fundações e autarquias.

Conforme antecipado pelo prefeito, não houve mudanças no secretariado, apenas duas trocas em subsecretarias.

Nomeações foram publicadas na edição desta segunda-feira (4) do Diário Oficial do Município.

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Carla Stephanini, que havia deixado o cargo para concorrer a vereadora nas eleições municipais de 2020, retorno para a Subsecretária de Políticas para a Mulher, no lugar de Elza Maria Verlangieri Loschi, mais conhecida como Tai Loschi.

Carla Stephanini assumiu como subsecretária de Políticas para Mulher no município de Campo Grande em janeiro de 2017 e, em abril de 2018, se afastou para concorrer ao cargo de deputada. Em fevereiro de 2019 retornou ao cargo na Subsecretaria, no qual permaneceu até a exoneração em abril, para disputar o pleito, não sendo eleita.

Também houve substituição na Subsecretaria de Defesa dos Direitos Humanos. Wellington Kester de Oliveira Uliana deixa o cargo, que será assumido por Amadeu Wagner Borges.

Amadeu Borges também concorreu ao cargo de vereador pelo PSD, mas ele assume a subcretaria pela primeira vez.

Com relação aos secretários, foram mantidos os que já estavam no primeiro mandato de Trad.

Confira o gabinete municipal:

  • Prefeito - Marcos Trad
  • Vice-Prefeita - Adriane Lopes
  • Procurador-Geral do Município - Alexandre Ávalo Santana
  • Chefe de Gabinete do Prefeito - Alex de Oliveira Gonçalves
  • Secretário Municipal de Governo e Relações Institucionais - Antônio Cézar Lacerda Alves
  • Secretário da Controladoria-Geral de Fiscalização e Transparência - Luiz Afonso de Freitas Gonçalves
  • Secretário Especial de Segurança e Defesa Social - Valério Azambuja
  • Secretário de Finanças e Planejamento - Pedro Pedrossian Neto
  • Secretário de Gestão - Agenor Mattiello
  • Secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos - Rudi Fiorese
  • Secretário de Meio Ambiente e Gestão Urbana - Luis Eduardo Costa
  • Secretário de Desenvolvimento Econômico e de Ciência e Tecnologia - Herbert Assunção de Freitas
  • Secretária de Educação - Elza Fernandes
  • Secretário de Saúde - José Mauro Pinto de Castro Filho
  • Secretário de Assistência Social - José Mario Antunes da Silva
  • Secretário Munic.de Cultura e Turismo - Max Antônio Freitas da Cruz
  • Subsecretário de Defesa dos Direitos Humanos - Amadeu Wagner Borges
  • Subprefeito da Subprefeitura de Anhanduí - Ernesto Francisco dos Santos
  • Subprefeito da Subprefeitura de Rochedinho - Silvio Alexandre Ferreira
  • Subsecretária de Políticas para a Mulher - Carla Charbel Stephanini
  • Subsecretária do Bem-Estar Animal - Ana Cristina Camargo de Castro
  • Subsecretária de Políticas para a Juventude - Laura Marina Ferreira Sousa de Miranda
  • Subsecretário de Proteção e Defesa do Consumidor - Vinícius Viana Alves Correa
  • Diretora-Presidente do Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande - Camilla Nascimento de Oliveira
  • Diretor-Presidente da Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários - Eneas José de Carvalho Netto
  • Diretora-Presidente da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano - Berenice Maria Jacob Domingues
  • Diretor-Presidente da Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos - Vinícius Leite Campos
  • Diretor-Presidente da Agência Municipal de Transporte e Trânsito - Janine de Lima Bruno
  • Diretor-Presidente da Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação - Paulo Fernando Garcia Cardoso
  • Diretor-Presidente da Fundação Municipal de Esportes - Rodrigo Barbosa Terra
  • Diretor-Presidente da Fundação Social do Trabalho de Campo Grande - Luciano Silva Martins

Atentos!

Itamaraty mostra preocupação com aumento da tensão entre Israel e Irã

Agência iraniana nega ocorrência de explosões no país

19/04/2024 22h00

Fotos: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

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O governo brasileiro informou nesta sexta-feira (19) que acompanha, "com grave preocupação", mais um episódio da escalada de tensão entre Israel e o Irã. O posicionamento foi divulgado há pouco pelo Ministério das Relações Exteriores.

Mais cedo, a imprensa internacional informou que foram registradas explosões na província iraniana de Isfahan. De acordo com agências internacionais de notícias, as explosões foram provocadas por Israel em resposta aos ataques iranianos ao território israelense na semana passada.

"O Brasil continua a acompanhar, com grave preocupação, episódios da escalada de tensões entre o Irã e Israel, desta vez com o relato de explosões na cidade iraniana de Isfahan. O Brasil apela a todas as partes envolvidas que exerçam máxima contenção e conclama a comunidade internacional a mobilizar esforços no sentido de evitar uma escalada", declarou o Itamaraty.

De acordo com a pasta, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, transmitiu a preocupação do governo brasileiro pessoalmente ao chanceler do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, durante encontro bilateral ocorrido na manhã de hoje na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

O governo do Irã negou, por meio de sua agência estatal de notícias, a ocorrência das explosões. Segundo a agência Irã Fars News, os sons foram, na verdade, de baterias antiaéreas que dispararam contra “objetos suspeitos”.

Política

Conservador pró-Trump preside comissão dos EUA que divulgou relatório sobre Moraes

Jim Jordan foi citado no relatório do 6 de janeiro e ajudou a fundar ala radical do Partido Republicano

19/04/2024 21h00

Ministro Alexandre de Moraes Reprodução

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O presidente da comissão responsável pela publicação do relatório com decisões sigilosas do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), é aliado de Donald Trump e se define como "um dos membros mais conservadores" do Congresso dos Estados Unidos.

Jim Jordan é um deputado do Partido Republicano e preside a Comissão de Judiciário do Congresso. O grupo divulgou na última quarta-feira (17) um documento que afirma haver censura no Brasil.

A comissão foi criada em 1813 e é responsável por supervisionar o Departamento de Justiça norte-americano e avaliar propostas legislativas. Jordan a chefia desde o ano passado.

Natural de Ohio, tem 60 anos e estudou Economia na Universidade de Wisconsin. Lá foi campeão do torneio universitário de luta livre. É formado em Direito pela Universidade da Capital, em Columbus, Ohio, e mestre em Educação pela Universidade Estadual de Ohio.
Ele está no Congresso dos EUA desde 2007 e ajudou a fundar o Freedom Caucus, do qual foi o primeiro presidente. O grupo aglutina parlamentares da ala mais conservadora do Partido Republicano e tem posições mais à direita em temas como política fiscal e imigração.

Jordan é aliado de Donald Trump. O ex-presidente dos EUA lhe presenteou com a Medalha Presidencial da Liberdade em 2021 e o apoiou na campanha para a presidência da Câmara dos Representantes no ano passado.

Segundo o relatório da comissão responsável por investigar os atos do 6 de janeiro, quando apoiadores de Trump invadiram o Capitólio, sede do Legislativo americano, o parlamentar foi um "ator importante" para os planos do ex-presidente de reverter o resultado eleitoral que deu a vitória a Biden.
O relatório da comissão diz que o Brasil, via Judiciário, tenta forçar o X (ex-Twitter) e outras empresas de redes sociais a censurar mais de 300 perfis, incluindo o do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), do senador Marcos do Val (Podemos-ES) e do jornalista Paulo Figueiredo Filho.

A assessoria de imprensa do STF afirmou que o documento não traz as decisões fundamentadas que determinaram a retirada de conteúdos ou perfis, mas os ofícios enviados às plataformas para cumprimento delas. "Todas as decisões tomadas pelo STF são fundamentadas, como prevê a Constituição, e as partes têm acesso à fundamentação.

O relatório não fica restrito ao Brasil. O texto afirma que o presidente Joe Biden força empresas de redes sociais como o Facebook a censurar informações verdadeiras, memes e sátiras, de modo a levar a plataforma a mudar sua política de moderação de conteúdo.
 

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