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Redação

30/03/2010 - 20h20
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Peixe crocante com creme de abóbora e espinafre

Ingredientes

1/2 quilo de filé de pescada ou cação

Suco de 1 limão

Sal e pimenta a gosto

Cobertura do peixe

150 g de castanha de caju

100 g de farinha de rosca

4 colheres de manteiga

Creme de abóbora e espinafre

2 colheres de sopa de azeite de oliva

4 dentes de alho

1 cebola picada

2 gengibres finamente picados

300 g de abóbora moranga em cubos pequenos

100 ml de leite desnatado

1/2 maço de espinafre

1 maço de cheiro-verde picado

Modo de fazer:

Tempere os filés de peixe com o suco de limão, sal e pimenta. Misture a farinha de rosca com o caju e a manteiga, faça uma pasta e cubra os filés. Leve para assar. Em uma panela, refogue com azeite de oliva: o alho, a cebola, o gengibre e a abóbora cortada, até que esteja desmanchando. Adicione um pouco de leite e amasse a abóbora com um garfo, ou bata no liquidificador. Volte para a panela, adicione o espinafre picado ao molho e misture-o até cozer. Decore com pimenta dedo de moça, salsa e a castanha de caju. Sirva com batatas ou arroz branco.

Peixe gratinado

Ingredientes:

1 quilo de filé de peixe (qualquer tipo, sem espinhas)

1 litro de leite

4 colheres (sopa) de farinha de trigo

200 g de queijo fatiado

2 tabletes de caldo de peixe

1 lata de cerveja

100 g de queijo ralado

Alho

Orégano

Alecrim

Manjericão

Noz-moscada

Tempero verde

Modo de fazer:

Tempere o peixe com alho, orégano, alecrim e manjericão. Deixe os filés descansarem por 30 minutos. Numa frigideira, coloque os filés para cozinhar. Sobre os filés, coloque toda a cerveja. Deixe cozinhar por 15 minutos e reserve. Enquanto isso, bata no liquidificador o leite, o queijo, a farinha, o caldo de peixe e uma pitada de noz-moscada. Leve essa mistura ao fogo até engrossar e mexa sempre para não empelotar o creme. Num refratário untado com margarina, coloque parte do creme, como se fizesse uma cama para o peixe. Por cima, coloque os filés e cubra com o restante do creme. Por último, coloque o queijo ralado e tempero verde. Leve ao forno por 40 minutos, até dourar.

DICAS:

– Não é necessário salgar o peixe, pois no molho vai caldo de peixe, que já é salgado, e também há sal no queijo fatiado.

– Sirva o peixe com arroz branco. A sugestão da salada é a seguinte: alface, repolho roxo, vagem, grão de bico, alfafa, ovos de codorna, tempero verde e croutons (cubinhos de pão torrado com azeite de oliva e orégano que acompanham e incrementam saladas).

– A cerveja pode ser substituída por um cálice de vinho branco seco.

Bolinhos de sardinha

Ingredientes:

1 colher (sopa) de manteiga

1 cebola média ralada

1 dente de alho picado

4 tomates sem pele em cubinhos

1 colher (chá) de molho inglês

1/2 colher (sopa) de catchup

3 latas de sardinha em óleo

3 talos de cebolinha verde picados

2 xícaras de leite

2 e 1/2 xícaras de farinha de trigo

2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado

2 ovos batidos

Farinha de rosca para empanar

Óleo para fritar

Modo de fazer:

Aqueça a manteiga e refogue a cebola e o alho. Adicione o tomate, cozinhe por alguns instantes e acrescente o molho inglês, o catchup, os filés de sardinha e a cebolinha verde. Adicione o leite, a farinha e o queijo, misturando bem e cozinhando até que a massa desgrude do fundo da panela. Espere esfriar e faça bolinhas. Passe no ovo, na farinha de rosca e frite em óleo quente.

Moqueca leve

Ingredientes:

400 g do peixe de sua preferência

2 dentes de alho

1 cebola pequena

1/2 pimentão verde sem sementes

1/2 pimentão vermelho sem sementes

2 tomates

2 colheres (sopa) de azeite de oliva

200 ml de leite de coco

1 colher (sopa) de coentro picado

1 colher (chá) de sal

1 pitada de pimenta do reino moída na hora

Modo de fazer:

Numa tábua, pique o alho e a cebola. Corte os pimentões e os tomates em cubinhos e o peixe em pedaços grandes. Reserve. Leve uma panela com o azeite ao fogo médio. Junte a cebola, o alho e os pimentões e refogue por dois minutos, mexendo sempre. Acrescente o tomate, o leite de coco, 1/2 xícara (chá) de água e mexa bem. Coloque o peixe, tempere com sal e pimenta e deixe cozinhar por 15 minutos.

Transfira para uma travessa e salpique com o coentro. Sirva quente, acompanhado de arroz integral.

Bacalhau ao forno

Ingredientes

1,5 quilo de bacalhau

1,5 quilo de batatas cozidas

1 medida de maionese firme

1 colher (sopa) bem cheia de manteiga ou margarina

2/3 de copo (geleia) de leite integral

100 g de parmesão ralado

1 gema crua

Sal

Pimenta do reino branca em grãos

Modo de fazer:

Deixe o bacalhau de molho por 36 horas em água fria, mudando a água pelo menos três vezes. Retire peles e espinhas e separe em lascas médias. Espalhe um pouco de maionese simples, sem nenhum tempero, em uma travessa de cerca de quatro dedos de profundidade, que possa ir ao forno. Coloque o bacalhau na forma e polvilhe com 1 colher de café rasa de pimenta moída na hora. Passe as batatas pelo espremedor e misture com a manteiga (ou margarina), a gema e o leite, para fazer um purê. Bata bem e leve ao fogo brando, mexendo com colher de pau até que o fundo da panela comece a aparecer. Cubra o bacalhau com o restante da maionese e depois com o purê de batatas. Polvilhe com o parmesão e leve ao forno forte (200°) e preaquecido por cerca de 30 minutos ou até que se forme uma crosta dourada. Sirva em seguida. Essa receita dispensa acompanhamentos

Macarrão com atum e milho verde

Ingredientes

1 lata de milho verde

1 lata de atum ralado

4 tomates picados

1 cebola picada

1/2 xícara (chá) de leite

1 xícara (chá) de maionese

2 colheres (sopa) de margarina

Sal

Queijo ralado

1 pacote de macarrão

Modo de fazer:

Numa frigideira, doure a cebola em um pouco de azeite. Junte o tomate e refogue até formar um molho consistente. Acrescente o leite, o atum, o milho e a maionese. Misture bem e deixe reduzir por alguns minutos. Cozinhe o macarrão com sal e margarina. Escorra, coloque na travessa e cubra com o molho. Polvilhe o queijo ralado e leve ao forno para gratinar. Sirva em seguida.

Mato Grosso do Sul

Governo propõe reajuste de 15% no salário de servidores

O reajuste ainda passará pela aprovação na Assembleia Legislativa para só então ser sancionado pelo governador Eduardo Riedel

01/11/2024 18h00

Governador Eduardo Riedel (PSDB)

Governador Eduardo Riedel (PSDB) Fotos: Bruno Rezende

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Buscando a valorização, inclusão e modernização na gestão pública, o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), assinou na noite desta quinta-feira (31) um projeto de lei que prevê um reajuste de 15% nas negociações de 709 servidores das carreiras de Gestão de Ações de Assistência e Cidadania e de Gestão de Ações de Defesa do Consumidor.

A divulgação ocorreu na manhã desta sexta-feira (1º) durante uma visita à SEAD (Secretaria Estadual de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

Ao parabenizar os servidores, o governador destacou a importância dessa medida, que tem como objetivo corrigir distorções salariais acumuladas ao longo do tempo.

"Assinei ontem à noite (31) o projeto de lei que será enviado à Assembleia Legislativa. O objetivo é valorizar aquilo em que devemos e corrigir as distorções criadas ao longo do tempo, evitando cada vez mais as diferenças salariais existentes devido ao processo histórico da própria formação do Estado", disse o governador Eduardo Riedel.

Ao lado da titular da pasta, Patrícia Cozzolino, a governadora relatou ontem os desafios que a Assistência Social enfrentará nos próximos meses, especialmente durante o recadastramento nos programas Mais Social, Energia Social e para comunidades indígenas.

"Vamos enfrentar grandes desafios, com uma sociedade em transformação e nossa capacidade de acompanhar essa mudança no plano tecnológico. Quando recadastramos cada um no Mais Social, quando buscamos recadastrar todos no Energia Social e quando recadastramos nossa comunidade indígena, estamos gerando, a partir de informações coletadas, uma inteligência capaz de ser assertiva pelo Estado para quem mais precisa."

Governador Eduardo Riedel (PSDB)Patrícia Cozzolino, títular da Sead (Fotos: Bruno Rezende)


Projeto de lei assinado 

 

Explicando aos servidores a importância do reajuste, o secretário estadual de Administração, Federico Fellini, afirmou que o projeto de lei assinado beneficia tanto os servidores ativos quanto os inativos, e que o objetivo é sempre valorizar as pessoas que ajudam a construir um Estado mais justo. 

"Esse passo dado hoje aqui é o primeiro tijolinho que a gente está colocando nessa construção. Não dá para corrigir distorções ou injustiças de anos de uma vez. As coisas são feitas gradativamente", ponderou.

A proposta assinada pelo governador Eduardo Riedel contempla, nas carreiras de Gestão de Ações de Assistência e Cidadania, os cargos de gestor de ações sociais, assistente de ações sociais, atendente infantil, agente de ações sociais, agente de merenda, auxiliar de ações sociais, Cozinheira de unidade socioeducacional, lactarista e zeladora de unidade de atendimento infantil.

Nas carreiras de Gestão de Ações de Defesa do Consumidor, estão as cargas de fiscal de relações de consumo, gestor de relações de consumo, agente de relações de consumo, assistente de relações de consumo e agente fiscal de relações de consumo.

Já na carreira de Gestão de Ações de Defesa do Consumidor, estão os cargos de fiscal de relações de consumo, gestor de relações de consumo, agente de relações de consumo, assistente de relações de consumo e agente fiscal de relações de consumo.

O texto será enviado à Assembleia Legislativa, que deverá ser analisado e tramitar na Casa de Leis. A proposta será apreciada pela CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação) e, em seguida, pelo plenário e pelas comissões pertinentes. O projeto deve ser votado nas próximas sessões.

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MELHOR SAÍDA

Fusão de MDB, PSDB e Cidadania é a salvação para os três partidos em MS

As executivas nacionais retomaram o assunto; medida ajudará tucanos em nível nacional e emedebistas em nível local

01/11/2024 08h00

Arquivo

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Com a eleição de 856 prefeitos, sendo um deles o de São Paulo (SP), o MDB, ao lado do PSD, foi um dos partidos que mais cresceu no Brasil depois das eleições municipais deste ano, enquanto, por outro lado, o PSDB foi um dos que mais diminuiu, com 274 prefeitos eleitos, complicando ainda mais a sobrevivência da legenda em nível nacional, pois só tem 17 deputados federais e 1 senador.

Entretanto, tirando o bom desempenho nas eleições municipais deste ano, o MDB também não tem uma grande representatividade no Congresso Nacional, com 44 deputados federais e 10 senadores, portanto, em função desse cenário nada auspicioso para tucanos e emedebistas, as lideranças nacionais das duas legendas teriam retomado as negociações para uma fusão, que ainda incluiria o Cidadania. 

Conforme fonte do Correio do Estado em Brasília (DF) ligada ao MDB, a possibilidade dessa fusão ganhou mais força porque seria a chance de as três legendas continuarem existindo nacionalmente, chegando fortalecidas para as eleições gerais de 2026.

Outro ponto positivo é que o Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos, mais conhecido como Fundo Partidário, também aumentaria consideravelmente. 

Afinal, somados, os fundos partidários das três legendas no ano passado totalizaram R$ 100.799.090,21, ou seja, seria o quarto maior do Brasil, perdendo apenas para PL (R$ 154.558.272,68), PT (R$ 125.619.434,29) e União Brasil (R$ 104.429.581,80).

Levando em consideração apenas o fundo liberado até setembro deste ano, os três somariam R$ 80.506.985,86, ficando novamente atrás do PL (R$ 124.930.713,92), do PT (R$ 100.856.179,74) e do União Brasil (R$ 80.532.788,73).

MATO GROSSO DO SUL

Além disso, em nível estadual, os três partidos ganhariam ainda mais, pois se transformariam no maior partido de MS. Na prática, a transformação dos três em um único partido faria com que a nova legenda já nascesse com 54 prefeitos (44 do PSDB e 10 do MDB), ou seja, 68,4% do total de 79 prefeitos eleitos.

Também somariam 407 vereadores (256 do PSDB, 83 do MDB e 1 do Cidadania), isto é, 48% do total de 849 vereadores eleitos neste ano no Estado, e 9 deputados estaduais (6 do PSDB e 3 do MDB), o que representa 37,5% do total de 24 parlamentares, bem como 3 deputados federais (todos do PSDB) – nenhum dos três partidos têm senadores.

A fonte de Brasília ouvida pelo Correio do Estado ainda revelou que, o novo partido fruto da fusão do MDB e do PSDB ainda teria condições de lançar uma chapa forte para o Congresso Nacional, com bons nomes para disputarem as oito vagas de deputado federal e as duas vagas para o Senado, com chances reais de aumentar a atual bancada de deputados federais (hoje são três) e fazer pelo menos um senador (hoje não tem nenhum).

Um problema nacional, mas que em Mato Grosso do Sul não seria nenhum empecilho, é a guinada mais à direita dos dois partidos após as duas últimas eleições, gerais e municipais.

Hoje, de acordo com essa mesma fonte, o MDB, nacionalmente, está dividido entre uma ala mais à esquerda e outra mais à direita, o que deverá dificultar a definição sobre em que barco a sigla vai embarcar em 2026.

Porém, aqui no Estado, tanto o PSDB quanto o MDB estão mais próximos da direita que da esquerda, portanto, o novo partido que surgirá da fusão não teria dificuldade de subir no ônibus do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL), em vez de andar ao lado do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nas eleições gerais de 2026.

Outra questão que não geraria problemas em Mato Grosso do Sul é sobre quem disputará o cargo de governador, pois, mesmo sem a fusão, MDB e PSDB já firmaram uma aliança para apoiar a reeleição do governador Eduardo Riedel (PSDB), dessa forma, na teoria, as duas siglas já caminham unidas no Estado e não colocariam dificuldades para a provável fusão.

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