Menu
Fique conectado conosco nas redes sociais!

Fale Conosco

Newsletter

A S S I N E

Início Últimas Notícias Publicidade Legal Cidades Política Economia Esportes Veículos Correio B Correiopod Informe Publicitário Opinião Classificados Edição Impressa
Quem Somos Expediente Termos Fale Conosco

Acessiblidade

A+ A-
Correio do Estado

A S S I N E

ENTRAR
Últimas Notícias Cidades Política Economia Esportes Correio B Opinião Classificados

Política

efeito estufa

A+ A-

Redução de gases será debatido no Senado

Redução de gases será debatido no Senado

agência senado

12/11/2011 - 00h01
Nos siga no
O Correio do Estado no Google News
Compartilhar
Facebook
Linkedin
Twitter
Whatsapp
Continue lendo...

A Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas (CMMC) realiza audiência pública na próxima quarta-feira (16), a partir das 14h, para tratar das atividades que reduzem as emissões de gases do efeito estufa provocadas por desmatamento e degradação florestal (REDD).

De acordo com o site do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), o conceito de REDD relaciona-se à idéia de se incluir na contabilidade das emissões de gases de efeito estufa aquelas que são evitadas pela redução do desmatamento e a degradação florestal. Segundo esse conceito, os países em desenvolvimento detentores de florestas tropicais que conseguissem promover a redução das suas emissões nacionais oriundas de desmatamento receberiam compensação financeira internacional correspondente às emissões evitadas.

A reunião vai contar com representantes do Ministério do Meio Ambiente e da ONG Amigos da Terra Amazônia Brasileira, além de representantes do Ipam.

Audiência regional

Na próxima sexta-feira (18), a CMMC vai realizar uma audiência pública em São Paulo (SP) para tratar das causas e consequências da mudança do clima relacionadas às grandes cidades. O encontro vai ocorrer no auditório da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (Sema), a partir das 8h30.

Regras Eleitorais

CCJ do Senado aprova PEC que proíbe militares da ativa se candidatarem

Atualmente, o militar pode se candidatar desde que se afaste da atividade, caso tenha menos de 10 anos de serviço

29/11/2023 20h00

Compartilhar
Facebook
Twitter
Whatsapp

Agência Senado

Continue Lendo...

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (29) a Proposta de Emenda à Constituição 42/2023, que proíbe militares na ativa de se candidatarem em eleições. O texto segue agora para análise do plenário.

De acordo com o texto, o militar federal que se candidatar a um cargo eletivo, no registro da candidatura será automaticamente transferido para a reserva não remunerada.

Com mais de 35 anos de serviço, o militar vai para a reserva remunerada.

As novas regras não valerão para as eleições municipais de 2024. Conforme a legislação, entrarão em vigor somente 1 ano após o início da vigência da emenda constitucional.

Atualmente, o militar pode se candidatar desde que se afaste da atividade, caso tenha menos de 10 anos de serviço. Se o tempo de serviço for superior, deverá ser afastado pela autoridade superior e, uma vez eleito, passará automaticamente à inatividade no ato da diplomação.

Na proposta, o senador Jaques Wagner (PT-BA), autor da emenda, justifica que militares da ativa não devem estar vinculados a atividades político-partidárias, argumentando que a Constituição já restringe a participação da categoria no processo político-eleitoral. Wagner, que é líder do governo, diz ainda que é necessário adotar medidas cautelares para garantir a neutralidade política das Forças Armadas.

A PEC teve parecer favorável do relator, senador Jorge Kajuru (PSB-GO).

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) posicionou-se contrário à PEC, que, segundo ele, considera os militares uma “sub-categoria de servidor público” e que a proposta seria uma vingança contra as Forças Armadas.

A emenda não impacta militares dos estados e Distrito Federal.

 

Assine o Correio do Estado

Liberdade de imprensa

STF decide que imprensa pode ser punida por entrevistas com indícios de falsidade

A corte validou tese que trata da possibilidade de responsabilização civil de empresas jornalísticas que publicarem entrevistas que imputem de forma falsa crime a terceiros, quando há indícios concretos de que as declarações são mentirosas; entenda

29/11/2023 18h52

Compartilhar
Facebook
Twitter
Whatsapp

Supremo Tribunal Federal Divulgação

Continue Lendo...

O STF (Supremo Tribunal Federal) aprovou nesta quarta-feira (29) uma tese que trata da possibilidade de responsabilização civil de empresas jornalísticas que publicarem entrevistas que imputem de forma falsa crime a terceiros, quando há indícios concretos de que as declarações são mentirosas.

A tese foi elaborada pelo ministro Alexandre de Moraes, com mudanças propostas por Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.

O texto diz que “a plena proteção constitucional à liberdade de imprensa é consagrada pelo binômio liberdade com responsabilidade, vedada qualquer espécie de censura prévia, porém admitindo a possibilidade posterior de análise e responsabilização”.

Essa responsabilização, que pode incluir remoção de conteúdo, seria por “informações comprovadamente injuriosas, difamantes, caluniosas, mentirosas, e em relação a eventuais danos materiais e morais”.

“Na hipótese de publicação de entrevista em que o entrevistado imputa falsamente prática de crime a terceiro, a empresa jornalística somente poderá ser responsabilizada civilmente se: (i) à época da divulgação, havia indícios concretos da falsidade da imputação; e (ii) o veículo deixou de observar o dever de cuidado na verificação da veracidade dos fatos e na divulgação da existência de tais indícios”, diz a tese aprovada pelo Supremo.

O julgamento desta quarta vinha provocando reações de entidades que defendem a liberdade de imprensa e de expressão no país.

Nove organizações, incluindo a Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas), a Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) e a ONG Repórteres Sem Fronteiras, afirmaram em manifestação que havia risco de “verdadeira e indesejável autocensura” nos veículos de comunicação brasileiros, a depender da decisão que os ministros tomariam.

Após o julgamento, o presidente-executivo da ANJ (Associação Nacional de Jornais), Marcelo Rech, afirmou que a decisão é um avanço em relação à tese original de Moraes, que ele considera “uma grave ameaça à liberdade de imprensa”.

Ainda assim, aponta que se mantém uma insegurança a respeito de como a imprensa poderá atuar, sobretudo por não definir o que são “indícios concretos de falsidade de imputação” e também por não informar o que aconteceria no caso de entrevistas ao vivo.

A entidade aguarda a publicação do acórdão (a decisão completa do caso) para que essas dúvidas sejam dirimidas.

A presidente da Fenaj, Samira de Castro, também após a sessão da corte, disse que a tese elaborada agora cria “um grau de responsabilização minimamente condizente com nossas preocupações da liberdade de imprensa e da liberdade de expressão”.

“Esse dever de cuidado que os ministros citam é, na verdade, o fato de você ouvir o outro lado e dar espaço para o contraditório na medida em que o seu entrevistado impute o que posteriormente for chamado de falso crime, [como] calúnia, injúria e difamação”, diz Samira.

Segundo ela, isso “abre espaço para um jornalismo responsável, que pratique de forma ética o direito ao contraditório.”

O caso concreto que deu origem a essa ação já foi julgado em sessão do plenário virtual (no qual os votos são publicados em um sistema eletrônico da corte) que começou em 2020 e, devido a interrupções, só se encerrou em agosto deste ano.

Esse caso concreto é um pedido de indenização contra o jornal Diário de Pernambuco por uma entrevista publicada em 1995. O STF manteve por 9 votos a 2 uma condenação do STJ (Superior Tribunal e Justiça) contra o veículo.

O processo que chegou ao Supremo trata da disputa do ex-deputado Ricardo Zarattini Filho, que já morreu, contra o Diário de Pernambuco.

O ex-parlamentar foi à Justiça contra o jornal devido a uma entrevista na qual o delegado Wandenkolk Wanderley, também já falecido, dizia que Zarattini tinha participado do atentado a bomba no Aeroporto dos Guararapes, do Recife, em 1966.

A defesa de Zarattini sustentou que a informação não é verdadeira, que ele não foi indiciado ou acusado pela sua prática e que não foi concedido espaço para que ele exercesse seu direito de resposta.
O ex-deputado foi derrotado no Tribunal de Justiça de Pernambuco, mas ganhou o processo no STJ, com indenização por danos morais no valor de R$ 50 mil.

O jornal recorreu ao Supremo. A defesa do Diário de Pernambuco afirmou que a decisão do STJ contraria a liberdade de imprensa e que a condenação se deu pela mera publicação da entrevista, sem qualquer juízo de valor.

Ressaltou a relevância do caso sob os pontos de vista jurídico e social e que fica em jogo a atuação dos veículos de comunicação, dado o risco de limitar o exercício constitucional da liberdade de imprensa.

Apesar de terem mantido a condenação do jornal, os ministros ainda não haviam decidido a respeito da tese que seria válida para outros casos similares. Essa discussão foi pautada para a sessão desta quarta, com a aprovação da tese.
 

Assine o Correio do Estado

MAIS LIDAS

1

Lei proíbe cultivo de soja, cana, eucalipto e confinamento de gado no Pantanal
REGULAMENTAÇÃO

/ 1 dia

Lei proíbe cultivo de soja, cana, eucalipto e confinamento de gado no Pantanal

2

Advogado de Campo Grande renuncia defesa de Ana Hickmann para defender ex-marido dela
BRIGA JUDICIAL

/ 2 dias

Advogado de Campo Grande renuncia defesa de Ana Hickmann para defender ex-marido dela

3

"Supersalário" para auditores da Sefin provoca reação de outras categorias
RESPONSABILIDADE FISCAL

/ 1 dia

"Supersalário" para auditores da Sefin provoca reação de outras categorias

4

Fracassa o primeiro teste da Rota Bioceânica
Voltando para casa

/ 1 dia

Fracassa o primeiro teste da Rota Bioceânica

5

Servidores de MS recebem o 13º no dia 9 de dezembro
dinheiro no bolso

/ 1 dia

Servidores de MS recebem o 13º no dia 9 de dezembro

EXCLUSIVO PARA ASSINANTES

ASSINANTES
Leandro Provenzano: Na Rota da Responsabilidade
EXCLUSIVO PARA ASSINANTES

/ 9 horas

Leandro Provenzano: Na Rota da Responsabilidade
Despesas do Governo Federal chega a 19.4% do PIB já em 2023
Exclusivo para Assinantes

/ 2 dias

Despesas do Governo Federal chega a 19.4% do PIB já em 2023
Ford iniciou as vendas da nova Ranger Raptor que tem preço sugerido de R$448.600
NOVIDADES DA SEMANA

/ 5 dias

Ford iniciou as vendas da nova Ranger Raptor que tem preço sugerido de R$448.600
 Para que serve e qual a importância do Mandado de segurança?
DIREITO PREVIDENCIÁRIO

/ 6 dias

Para que serve e qual a importância do Mandado de segurança?

FIQUE CONECTADO CONOSCO NAS REDES SOCIAIS!

Fale Conosco

Newsletter

A S S I N E

Início Últimas Notícias Publicidade Legal Cidades Política Economia Esportes Veículos Correio B Correiopod Informe Publicitário Opinião Classificados Edição Impressa
Quem Somos Expediente Termos
Fale Conosco
Correio do Estado

Av. Calógeras, 356, Centro

[email protected]

(67) 3323-6090

(67) 9.9922-6705

©2023 CORREIO DO ESTADO. Todos os Direitos Reservados.

Razão social: Correio do Estado LTDA

CNPJ: 03.119.724/0001-47

Layout

dothCom

Plataforma

DOTHNEWS