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MATO GROSSO DO SUL

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Seu local de votação mudou? Confira qual o novo endereço confirmado pela Justiça Eleitoral

Eleitores devem ficar atentos quanto às mudanças anunciadas pelo TRE

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As eleições municipais acontecem no próximo domingo, dia 15, e os eleitores devem se ater às mudanças nas zonas eleitorais, para evitar confusões na hora do voto.

O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) a intenção é garantir mais comodidade aos eleitores, mas é necessário que cada um confira sua situação antes de sair de casa.

Em relação a tabela de mudanças, o TRE informou que quando não forem discriminadas as seções, significa que todos os votantes daquele local foram transferidos.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou uma Nota, na terça-feira (10), relembrando a obrigatoriedade do uso de máscara, cobrindo nariz e boca, para quem for votar.

"Considerando casos excepcionais de eleitores que tenham esquecido ou não tenham condições materiais de adquirir o material de proteção, o Tribunal disponibilizará cerca de 3,5 milhões de máscaras excedentes para uso de eleitores.", diz a Nota.

O TSE também ressalta que, por meio de doações, recolheu 9 milhões de máscaras que serão usadas por mesários e demais colaboradores.

Confira aqui as mudanças:

Campo Grande - 8° Zona Eleitoral

Onde era: Loja Maçônica Estrela do Sul ou Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Campo Grande

Para onde foi: Faculdade Estácio de Sá (Rua Venâncio Borges do Nascimento, 377, Bairro TV Morena)

Onde era: Parque Jacques da Luz

Para onde foi: CEEP Professora Maria de Lourdes Widal Roma (Rua Anacá, 780, Bairro Moreninha III)

Onde era: Centro de Formação São Vicente Pallotti

Para onde foi: Centro Universitário Anhanguera (Avenida Gury Marques, 469, Bairro Residencial Betaville)

Onde era: CEINF Creche Pedacinho do Céu

Para onde foi: Escola Estadual José Barbosa Rodrigues (Rua Elesbão Murtinho, 856, Bairro Universitário)

Onde era: Escola Estadual Hércules Maymone

Seções - 495, 510, 530, 547, 566, 580, 607, 627 e 630

Para onde foi: Uniderp (Rua Ceará, 333, Bairro Miguel Couto)

Onde era: Escola Municipal Professora Ione Catarina Gianotti Igydio

Seções - 573, 588, 605, 617, 633 e 638

Para onde foi: Escola Municipal Senador Rachid Saldanha Derzi (Rua Dois Irmãos, s/nº, Bairro Jardim Noroeste)

Onde era: Escola Paulo Freire

Seções - 569, 583, 595, 604, 613, 620 e 636

Para onde foi: FUNLEC - Colégio Oswaldo Tognini (Rua Cacildo Arantes, n.º 322, Bairro Chácara Cachoeira)

Campo Grande - 35ª Zona Eleitoral

Onde era: Casa de Saúde (antiga escola Riachuelo)

Seções - 454, 468, 483, 504 e 521

Para onde foi: Mesquita Islâmica Luz da Fé (Avenida América, n. 657, Vila Planalto)

Onde era: Casa de Saúde (antiga escola Riachuelo)

Seções - 559, 577, 602, 621, 646 e 669

Para onde foi: Escola Estadual Maria Constança Barros Machado (Rua Marechal Rondon, n. 451, Bairro Amambaí)

Onde era: E E Prof. Otaviano Gonçalves da Silveira Júnior

Para onde foi: EEPSG Arlindo de Andrade Gomes (Avenida Júlio de Castilho, 1.360, Bairro Santo Amaro)

Onde era: Hospital São Julião

Para onde foi: EE Prof. Alberto Elpídio Ferreira Dias – Prof. Tito 9Rua Faride George, n. 1344, 1.360, Bairro Jardim Anache)

Campo Grande - 36ª Zona Eleitoral

Onde era: Instituto Missionário São José

Seção - 315

Para onde foi: EE São José (R. Dr. Arthur Jorge, 1.762 - Vila Rosa)

Onde era: Salão Paroquial da Igreja São Francisco

Seção - 97 e 192

Para onde foi: Colégio São Francisco Educação Infantil e Ensino Fundamental (Rua 13 de Maio, 4.059 - Centro)

Onde era: UNICESUMAR

Seção - 116, 117, 124, 283, 317, 323, 341, 363

Para onde foi: Escola Harmonia Bilíngue – Unidade III (Rua Goiás, 944 - Jardim dos Estados)

Campo Grande - 53ª Zona Eleitoral

Onde era: SENAC - MS

Seção - 1 e 5

Para onde foi: SESC-HORTO (Rua Anhanduí, 200, Centro)

Onde era: Escola Estadual Vespasiano Martins

Seção - 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 351

Para onde foi: Colégio MACE - Elite Rede de Ensino (Rua 26 de Agosto, 63, Centro)

Onde era: Escola Tia Olivia

Seção - 138, 139, 141, 322, 367 e 393

Para onde foi: Escola Estadual Teotônio Vilela (Avenida Souza Lima, 506 – Universitário II)

Campo Grande - 54ª Zona Eleitoral

Onde era: Centro de Saúde Caiçara

Seção - 109

Para onde foi: Escola Municipal Doutor Tertuliano Meirelles (R. Aniceto da Costa Rondon, 340 - Caiçara)

Onde era: Escola Zamenhoff (R. Dom Aquino, 392 - Amambai)

Seção - 128,129 e 130

Para onde foi: Facsul (Av. Afonso Pena, 275 - Amambai)

Dourados - 18ª Zona Eleitoral

Onde era: SESI

Seção - 409 e 418

Para onde foi: Escola Municipal Maria da Rosa Silveira Câmara (R. Pres. Kenedy, 710 - Vila Industrial)

Onde era: SESI

Seção - 393 e 401

Para onde foi: Escola Municipal Álvaro Brandão (R. Fernando Ferrari, 1362-1460 - Vila Industrial)

Onde era: Centro de Idosos André Chamorro

Seção - 394 e 402

Para onde foi: Escola Estadual Antônia Capilé (R. Itamarati, 200 - Jardim Água Boa)

Corumbá - 7ª Zona Eleitoral

Onde era: Escola Municipal Ciríaco Felix de Toledo

Seção - 21, 22, 23, 24, 25, 26 e 27

Para onde foi: Colégio Santa Teresa (Rua Quinze de Novembro, 489)

Onde era: Escola Municipal Pedro Paulo de Medeiros

Seção -11, 81, 82, 83, 84 e 85

Para onde foi: Colégio Adventista (Avenida Porto Carreiro, 1.956)

Onde era: Agenfa

Seção -32 e 283

Para onde foi: Associação Comercial de Corumbá (Rua Delamare, 1.088)

Onde era: Cassems

Seção - 16, 17 e 48

Para onde foi: Colégio Adventista (Avenida Porto Carreiro, 1.956)

Onde era: Escola Municipal Ludovina Portocarrero, no distrito de Forte Coimbra

Seção - 302

Para onde foi: Escola Municipal de Porto Esperança (Distrito de Porto Esperança)

Onde era: Região do Jacadigo, no Distrito de Forte Coimbra

Seção - 228

Para onde foi: Escola Municipal Monte Azul (Assentamento Taquaral)

Onde era: Loja Maçônica Caridade e Silêncio

Seção - 86, 87, 88 e 89

Para onde foi: Colégio Adventista (Avenida Porto Carreiro, 1.956)

Três Lagoas - 51ª Zona Eleitoral

Onde era: Grupo Escolar de Garcias

Para onde foi:  Escola Estadual Afonso Francisco Xavier Trannin (Rua Jose de Ribamar, 31)

Maracajú - 16ª Zona Eleitoral

Onde era: FAEL (Faculdade Educacional da Lapa)

Para onde foi: Escola Estadual Cambaraí (R. Pereira do Lago, 830 - Cambarai)

Onde era: Aldeia Indígena Sucuri'y

Para onde foi: na seção 90 da Escola Municipal João Batista Lino Braga (R. Dep. Emanoel Pinheiro, s/n - Alto Maracaju)

Rio Brilhante - 11ª Zona Eleitoral

Onde era: Escola Estadual Etalívio Pereira Martins

Seção - 36, 84 e 89

Para onde foi: Igreja Presbiteriana de Rio Brilhante (R. Pref. Athayde Nogueira, 1265 - Centro)

Onde era: C.E.I. Noemia Correa Barbosa

Seção - 123

Para onde foi: C.E.M. Criança Esperança

Nova Alvorada do Sul - 11ª Zona Eleitoral

Onde era: Secretaria Municipal de Assistência Social

Seção - 122

Para onde foi: Escola Municipal Jeanet Alves Zielasko Garcia (R. Jaír Barbosa Pinto - Jaime Medeiros)

Cassilândia - 3ª Zona Eleitoral

Onde era: Centro Municipal de Educação Vereadora Ilma Alves da Costa-CMEIC

Seção - 78

Para onde foi: na seção 35 da Escola Estadual São José (Rua Sebastiao Da Silva Lata, R. Izanopolis, 300)

Camapuã - 14ª Zona Eleitoral

Onde era: Escola Claudio José de Lima

Seção - 2, 4 e 6

Para onde foi: APAE (Rua Francisco Faustino, 429 - Bairro Nova Era)

Mundo Novo - 33ª Zona Eleitoral

Onde era: Escola Terezinha Mendonça

Para onde foi: Escola do Mickey (Rua Tupinambá, 606, Tapajós)

Sete Quedas - 33ª Zona Eleitoral

Onde era: Vila Junqueira, Vila Santa Luzia e Vila Carioca

Para onde foi: Escola Guimarães Rosa (R. XV de Novembro, 240 - Centro)

CAMPO GRANDE

André depende de financiamento para confirmar a pré-candidatura a prefeito

O ex-governador terá reunião com o presidente nacional do partido para viabilizar os recursos para a campanha eleitoral

16/04/2024 09h00

André Puccinelli participou ontem da rodada de entrevistas feita pela CBN e Correio do Estado Foto: Divulgação

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Após participar da primeira de uma série de entrevistas que a Rádio CBN Campo Grande e o Correio do Estado realizarão com seis pré-candidatos à prefeitura da Capital, o ex-governador André Puccinelli (MDB) disse que aguarda até o fim do mês de maio para bater o martelo sobre disputar ou não o pleito do próximo dia 6 de outubro.

Segundo André Puccinelli, nos próximos dias terá uma reunião, em Brasília (DF), com o presidente nacional do partido, deputado federal Baleia Rossi (MDB-SP), para alinhar a liberação de recursos para a campanha eleitoral para prefeito de Campo Grande.

“Eu e o presidente estadual do MDB, o ex-senador Waldemir Moka, teremos essa reunião com o Baleia Rossi para definir o montante de recursos que serão destinados para a minha campanha eleitoral a prefeito da Capital”, declarou o político, que já administrou Campo Grande por dois mandatos consecutivos – de 1º de janeiro de 1997 a 1º de janeiro de 2005.

O ex-governador ressaltou que ele e Moka vão combinar com Baleia Rossi uma data para a liberação dos recursos necessários para a realização da campanha eleitoral.

“Vou explicar ao presidente nacional do MDB que preciso de uma quantia x para fazer a campanha eleitoral e que posso aguardar somente até o fim do mês de maio, caso contrário não vou concorrer. Sem recursos, é melhor ir pescar e cuidar dos netos”, assegurou.

Para viabilizar o recurso suficiente para a campanha, André Puccinelli vai levar para Baleia Rossi as últimas pesquisas de intenções de votos, que, conforme ele, demonstram sua liderança na disputa pela prefeitura e também a redução da sua rejeição junto ao eleitorado campo-grandense.

"Teremos essa reunião com o Baleia Rossi para definir o montante de recursos que serão destinados para a minha campanha eleitoral a prefeito da Capital”, André Puccinelli, explicando que sem recursos não terá como disputar a prefeitura

Sobre alianças para a eleição no munípio, o ex-governador reforçou que, por enquanto, o único partido acertado com o MDB é o Solidariedade, que atualmente é presidido pelo seu filho, André Puccinelli Júnior. Com relação aos demais partidos, ele disse que isso será tratado mais adiante.

ENTREVISTAS

Na manhã de ontem, a Rádio CBN Campo Grande e o Correio do Estado iniciaram a série de entrevistas com seis pré-candidatos à Prefeitura de Campo Grande.

O primeiro foi André Puccinelli e os próximos serão o ex-deputado estadual Rafael Tavares (PL), amanhã, o deputado federal Beto Pereira (PSDB-MS) no dia 19, a ex-deputada federal Rose Modesto (União Brasil) no dia 22, a prefeita Adriane Lopes (PP) no dia 24 e a deputada federal Camila Jara (PT-MS) no dia 26 de abril.

Essa ordem de entrevistas foi definida em reunião com representantes dos partidos, quando foi realizado sorteio. Na entrevista realizada ontem, André Puccinelli falou sobre a motivação de se candidatar novamente a prefeito de Campo Grande. 

Durante a sabatina com os jornalistas dos dois veículos de comunicação, o ex-governador respondeu a questões relacionadas aos processos judiciais aos quais responde e rebateu as informações sobre os índices de rejeição popular.

Conforme ele, ao reduzir o percentual de rejeição, o saldo de intenções de votos fica positivo, ficando à frente dos demais pré-candidatos.

André Puccinelli também falou sobre a questão da saúde pública, reforçando que a construção de um hospital municipal não resolverá o problema.

“O que falta para a saúde pública de Campo Grande são médicos e medicamentos”, reforçou.

Outro assunto abordado pelo pré-candidato foi o transporte coletivo urbano na Capital. Ele garantiu que tarifa zero é conversa para boi dormir e que a solução para melhorar a qualidade do serviço é uma fiscalização mais rígida por parte do Executivo municipal.

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Judiciário

Quem é Gabriela Hardt e por que a juíza foi afastada pelo CNJ

A decisão ocorre um dia antes de uma reclamação disciplinar contra a magistrada começar a ser julgada pelo CNJ. A juíza informou que não vai se manifestar

15/04/2024 22h00

As apurações contra a magistrada são relativas a um acordo entre a Petrobras e a força-tarefa da Lava Jato, firmado em janeiro de 2019. Reprodução

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A juíza Gabriela Hardt, que assumiu o comando da Operação Lava Jato após a saída do ex-juiz e atual senador Sérgio Moro (União-PR), foi afastada das funções pelo corregedor-geral de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão, nesta segunda-feira, 15. Atualmente, ela trabalha na 3ª Turma Recursal da Justiça Federal do Paraná, que julga ações sobre temas previdenciários e assistenciais.

A decisão ocorre um dia antes de uma reclamação disciplinar contra a magistrada começar a ser julgada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A juíza informou que não vai se manifestar sobre a decisão do ministro.

Na decisão, Salomão apontou a "existência de indícios de cometimento de graves infrações disciplinares" por Hardt, com suposta violação ao Código de Ética da Magistratura Nacional, bem como dos "princípios da legalidade, moralidade e republicanos". O julgamento do caso terá início no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nesta terça-feira, 16.

As apurações contra a magistrada são relativas a um acordo entre a Petrobras e a força-tarefa da Lava Jato, firmado em janeiro de 2019. Foi acertado a proposta de criação de uma fundação com multa de R$ 2,5 bilhões paga pela petrolífera nos Estados Unidos O acordo foi barrado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em março do mesmo ano.

A análise do caso pode resultar na aplicação de sanções que variam de advertência, censura e remoção compulsória, até disponibilidade, aposentadoria e demissão.

Hardt tem 48 anos e foi criada no município paranaense São Mateus do Sul, a 150 quilômetros de Curitiba. Formou-se em Direito na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e foi nomeada juíza em 2009, ocupando uma vaga em Paranaguá, no litoral do Estado. Ela chegou na 13ª Vara Federal em 2014, como juíza substituta. Quando Moro entrava de férias, Gabriela assumia as funções dele.

Trajetória de Gabriel Hardt na Lava Jato

Hardt assumiu o comando interino da 13ª Vara em novembro de 2018, após Moro aceitar o convite do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para chefiar o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Enquanto esteve à frente da Vara, Hardt condenou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a 12 anos e 11 meses de prisão por corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro na ação penal que envolve o sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP).

Em agosto de 2021, a Justiça Federal de Brasília rejeitou a denúncia contra Lula, seguindo um entendimento do STF que considerou Moro suspeito nos casos envolvendo o petista, anulando todas as decisões proferidas pelo magistrado. Apesar de ter sido Hardt a responsável pela condenação, o atual senador coordenou a maior parte do processo.

Hardt comandou a Vara da Lava Jato até março de 2019, quando foi substituída pelo juiz Luiz Antonio Bonat. O magistrado, por sua vez, foi sucedido por Eduardo Fernando Appio, crítico declarado de métodos adotados pela operação e desafeto de Moro e do ex-procurador Deltan Dallagnol.

Appio chegou a colocar a imparcialidade da juíza em dúvida, durante uma decisão que revogou o bloqueio de bens e dinheiro do empresário Márcio Pinto de Magalhães, ex-representante da multinacional Trafigura no Brasil. O juiz afirmou que "pode ter existido, de fato, uma associação" entre a Vara e os membros do Ministério Público Federal. "De maneira a colocar as acusações em posição mais favorável do que a defesa", afirmou.

Em maio do ano passado, Appio foi afastado após ter a sua conduta investigada por ter supostamente ameaçado o filho do desembargador Marcelo Malucelli. A decisão fez Hardt voltar ao comando da 13ª Vara, onde ainda tramitavam processos remanescentes da Lava Jato.

A segunda passagem dela no comando durou menos de um mês e, em junho do ano passado, Hardt deixou a 13ª Vara. A mudança ocorreu por causa das investigações promovidas pelo CNJ, que apuram supostas irregularidades na Lava Jato.

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