Política

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Taylor Swift e Beyoncé arrasam no Grammy

Taylor Swift e Beyoncé arrasam no Grammy

LOS ANGELES

01/02/2010 - 21h26
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A nova “starlet” da música country-pop, Taylor Swift, que atingiu o estrelato com baladas para adolescentes, tornou-se anteontem a mais nova artista a vencer o tão desejado Grammy de álbum do ano, junto com mais três estatuetas. Foi, porém, a mulher- performer Beyoncé que fez história ao ganhar seis Grammys, incluindo canção do ano – com “Single ladies (Put a ring on it)” –, tornandose a primeira artista a vencer tantos galardões num único evento. Swift, que fez 20 anos em dezembro e estava nomeada oito vezes, levou um total de quatro prêmios para casa. O seu segundo álbum, “Fearless”, foi o lançamento mais popular nos EUA durante o ano passado, tendo vendido 5,4 milhões de exemplares. Ao vencer o Grammy de álbum do ano, Swift bateu o recorde de idade mínima de um vencedor, detido desde 1996 por Alanis Morissette, que tinha 21 anos quando ganhou o Grammy de melhor álbum por “Jagged Little Pill”. Swift foi igualmente a primeira cantora country a ganhar o prêmio e a segunda cantora pop desde que Celine Dion venceu o galardão em 1997 pelo seu álbum “Falling into you”. “Espero que sa ibam o quanto isto significa para mim... Que consigamos levar isto para Nashville”, disse Swift, que também venceu o Grammy para melhor álbum de country e um par de prêmios pela sua canção “White horse”: Melhor Canção Country e Melhor Atuação Vocal Countr y. Nos bast idores, Swift disse que, apesar do seu sucesso ter se espalhado para o domínio da pop, ainda considera que o estilo country é o seu primeiro amor. Noite inesquecível Beyoncé teve por seu lado uma noite não menos que extraordinária, ao vencer um total de seis Grammys, incluindo pelo hit “Single ladies (Put a ring on it)”, considerada a melhor canção do ano, melhor canção de R&B e com a qual a cantora levou igualmente para casa a estatueta de melhor performance vocal. Ela foi igualmente galardoada com o prêmio de Melhor Álbum de R&B (“I am ... Sasha Fierce”), de Melhor Performance Vocal de um tema tradicional de R&B, pelo seu cover de “At last”, e Melhor Performance Vocal de um tema pop com “Halo”. “Foi uma noite extraordinária para mim”, disse a cantora, depois de recolher o seu último prêmio. Beyoncé teria ainda ganho o prêmio de Melhor Canção Rap/Sung, se o seu marido Jay- Z não a tivesse vencido nessa categoria, tendo acabado a noite com três Grammys. A banda rock do Tennessee Kings of Leon acabou por ganhar o prêmio para o Melhor Single do ano com o hit “Use somebody”. A banda, que sempre foi mais popular no estrangeiro que nos EUA, acabou por cair no circuito mainstream norte-americano durante o ano passado. Os irmãos Caleb, Nathan e Jared Followill, com o primo Matthew Followill, venceram ainda um par de Grammys no campo do rock com o mesmo tema. A música country voltou a estar novamente em destaque quando a Zac Brown Band venceu, como era esperado, o prêmio de Melhor Revelação do Ano. Lady Gaga – que estava nomeada para as principais categorias, mas que apenas recebeu dois prêmios, o de Melhor Hit de Dança, com “Poker face”, e o de Melhor Álbum de Dança, com “The fame” – apresentou-se em palco ao lado do também excêntrico Elton John, interpretando os temas “Speechless” e “Your song”. Os dois filhos de Michael Jackson, Paris e Prince Michael, receberam um prêmio a título póstumo em memória do seu pai. “Em todas as suas canções, a sua mensagem era muito simples: o amor”, declarou o filho do cantor, com uma voz hesitante. “Continuaremos a espalhar a sua mensagem”, prometeu o fi lho do cantor, numa cerimôn ia em que Carrie Underwood, Jennifer Hudson, Céline Dion, Smokey Robinson e Usher interpretaram “Earth Song”, de e para Michael Jackson.

Política

Após 1 ano e 9 meses, Lula e Bolsonaro têm avaliações semelhantes, aponta Datafolha

O cenário é de estabilidade em comparação ao levantamento anterior, do fim de julho.

11/10/2024 21h00

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Foto: Reprodução

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 Após um ano e nove meses de mandato, a gestão do presidente Lula (PT) é aprovada por 36% dos brasileiros, indica nova pesquisa Datafolha. Outros 32% a reprovam, e 29% a consideram regular. Não souberam responder 2% dos entrevistados.

O cenário é de estabilidade em comparação ao levantamento anterior, do fim de julho. Ali, o petista marcava 35% de ótimo e bom, 33% de ruim e péssimo e 30% de regular.
A avaliação atual de Lula é similar à do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à mesma altura do mandato.

Com um ano e oito meses de governo, já sob a pandemia do coronavírus, Bolsonaro era aprovado por 37% e reprovado por 34%, enquanto outros 27% consideravam sua gestão regular.

A nova pesquisa ouviu 2.029 pessoas com 16 anos ou mais em 113 municípios, na segunda (7) e terça-feira (8) desta semana. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou menos, dentro do nível de confiança de 95%.

Em seu segundo mandato, a aprovação do petista era muito superior à de agora. Em setembro de 2008, 64% dos entrevistados diziam que o governo Lula era ótimo ou bom e 28% afirmavam que era regular. Apenas 8% o consideravam ruim ou péssimo.
Nas gestões anteriores, do próprio Lula, de Fernando Henrique Cardoso, de Itamar Franco e de Fernando Collor, era maior a fatia dos brasileiros que se referiam ao governo como regular.

A partir do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), porém, com as gestões de Michel Temer (MDB), Bolsonaro e Lula, esse segmento se comprimiu. Ao mesmo tempo, cresceu a percentual daqueles que consideram o governo bom ou ótimo, ou ruim ou péssimo, refletindo a polarização política acentuada que segue em curso no país.
A nova pesquisa Datafolha mostra que Lula conta com maior aprovação entre os mais velhos (42% na faixa de 45 a 59 anos, e 44% na de 60 anos ou mais), entre os que estudaram até o ensino fundamental (51%), entre os que recebem até dois salários mínimos (46%) e entre os católicos (42%).

Por outro lado, o petista é mais rejeitado entre os homens (37%), entre os que completaram o ensino superior (40%), entre os que ganham mais de 10 salários mínimos (48%), entre os brancos (40%) e entre os evangélicos (41%).

Os entrevistados também foram questionados sobre a economia. Para 41%, a situação econômica do Brasil piorou nos últimos meses, enquanto 26% afirmam que ela melhorou, e 32%, que permaneceu igual.

Já a situação econômica do próprio entrevistado melhorou para 28% deles, piorou para 26% e continuou a mesma para 45%.
O cenário segue estável em relação ao último levantamento do Datafolha que contou com estas perguntas, de julho.

Os segmentos que mais apontam a melhora ou a piora da economia do país repetem aqueles que mais aprovam ou reprovam o governo.

A melhora é mais citada entre os mais velhos (30% na faixa de 45 a 59 anos, e 33% na de 60 anos ou mais), entre os que estudaram até o ensino fundamental (33%), entre os que recebem até dois salários mínimos (31%) e entre os católicos (30%).
Já a piora é mais mencionada entre os que completaram o ensino superior (48%), entre os que ganham de 5 a 10 salários mínimos (48%), entre os brancos (47%) e entre os evangélicos (50%).

Entre os que aprovam a gestão Lula, 79% indicam melhora na economia do país e 65%, na situação econômica pessoal. Entre os que reprovam, 63% falam em piora no cenário econômico brasileiro e 58%, no individual.

Para os que avaliam o governo petista como regular, a economia do Brasil permaneceu igual para 41%, piorou para 26% e melhorou para 19%. No caso da situação econômica pessoal, as mesmas porcentagens são de 37%, 22% e 23%.
 

 

*Informações da Folhapress 

Eleições

Propaganda eleitoral em rádio e TV estão de volta

Programação vai até 25 de outubro em 52 cidades

11/10/2024 20h00

Justiça Eleitoral/ Divulgação

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As emissoras de rádio e televisão de 52 cidades onde ocorrerá o segundo turno das eleições, marcado para o dia 27 de outubro, já recomeçaram nesta sexta-feira (11) com  a divulgação da propaganda eleitoral. Este retorno marca uma fase intensa na campanha,

Durante esse período, os candidatos a prefeito terão à disposição 20 minutos diários de exibição em rede, divididos em dois blocos de 10 minutos cada, tanto na rádio quanto na televisão. No rádio, as frequências ocorrerão em horários estratégicos: das 7h às 7h10 e das 12h às 12h10. Na televisão, a propaganda será exibida no início da tarde, entre 13h e 13h10, e à noite, das 20h30 às 20h40.

Além dos blocos de exibição, serão oferecidos 25 minutos em inserções diárias, com anúncios de 30 e 60 segundos, que poderão ser veiculados de segunda a domingo, entre 5h e meia-noite. Essa abordagem visa garantir que todos os candidatos tenham uma visibilidade equivalente durante a campanha

SEGUNDO TURNO

A ida dos eleitores às urnas no último domingo (6) selou a eleição para prefeito em 11 das 26 capitais do país. Boa Vista (RR), Florianópolis (SC), Macapá (AP), Maceió (AL), Recife (PE), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Luis (MA), Teresina (PI) e Vitória (ES) já sabem quem será o prefeito pelos próximos quatro anos.

Das 11 vitórias garantidas em primeiro turno, dez são de prefeitos que já ocupavam o cargo e foram reeleitos. A única exceção é em Teresina. Lá, Silvio Mendes assumirá a cadeira hoje ocupada por Dr. Pessoa. O atual prefeito disputou as eleições, mas ficou em terceiro lugar, com 2,20% dos votos válidos.

Outras 15 capitais terão segundo turno. Os eleitores de Aracaju (SE), Belo Horizonte (MG), Belém (PA), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Manaus (AM), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO) e São Paulo (SP) deverão voltar às urnas no dia 27 de outubro.

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