Menu
Fique conectado conosco nas redes sociais!

Fale Conosco

Newsletter

A S S I N E

Início Últimas Notícias Publicidade Legal Cidades Política Economia Esportes Veículos Correio B Correiopod Informe Publicitário Opinião Classificados Edição Impressa
Quem Somos Expediente Termos Fale Conosco

Acessiblidade

A+ A-
Correio do Estado

A S S I N E

ENTRAR
Últimas Notícias Cidades Política Economia Esportes Correio B Opinião Classificados

Política

SENADORA

A+ A-

Texto do Código tem pontos 'inegociáveis'

Texto do Código tem pontos 'inegociáveis'

agência brasil

23/11/2011 - 00h02
Nos siga no
O Correio do Estado no Google News
Compartilhar
Facebook
Linkedin
Twitter
Whatsapp
Continue lendo...

O impasse com os ruralistas em torno do parecer do senador Jorge Viana (PT-AC) sobre o novo Código Florestal Brasileiro pode atrapalhar a conclusão da votação do texto ainda este ano. O governo federal tem a expectativa de que o código seja votado ainda este ano. A presidenta da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), senadora Kátia Abreu (PSD-TO), falou sobre o assunto ontem (22) e disse que está “decepcionada” com as propostas apresentadas segunda-feira (21) na Comissão de Meio Ambiente do Senado. Ela prometeu acionar a bancada ruralista, na Câmara, para evitar que projeto seja votado depois que sair do Senado se não for alterado.

“Todos os partidos que concordam com a nossa tese vão trabalhar para obstruir. Não vamos concordar com um texto que vai trazer mais concentração de terras, mais desigualdade de renda. Nós não queremos mais desmatamento, as terras que nós temos no Brasil já são suficientes para a produção de comida. Mas não queremos um retrocesso que vá causar prejuízos para a produção de alimentos”, declarou.

São pelo menos três questões consideradas “inegociáveis” pela bancada ruralista no Congresso. O primeiro trata das multas que serão aplicadas aos produtores que desmataram além do permitido pela legislação. O texto de Jorge Viana estabelece que serão ressarcidos das multas os produtores familiares e donos de propriedades com até quatro módulos fiscais que fizerem a recomposição das suas reservas legais. Os médios produtores rurais terão seus casos analisados pelos órgãos estaduais de controle ambiental e os grandes produtores não terão o retorno das multas pagas. Para a presidenta da CNA, o que importa é fazer com que o produtor refaça a mata derrubada, independentemente de sua produção.

“Quer dizer que vai multar só porque é grande? Mas se eu sou grande não é melhor eu recompor a minha reserva, porque teremos uma reserva muito maior? Isso é preconceito ideológico”, disse a senadora.

Outra questão considerada cara para os ruralistas é a que trata das produções agropecuárias no topo dos morros. Segundo Kátia Abreu, havia um acordo sobre a proibição dessas produções em morros de 45 graus (°), mas o texto de Viana traz novo artigo delimitando como possibilidade apenas morros de até 25°, exceto em casos de pastoreio em vegetação nativa. Para a senadora, isso inviabiliza toda a produção de leite do país, em especial em Minas Gerais. “Toda a área de leite de Minas Gerais está nessa estrutura [morros de 45°]. Isso [inclinação de até 25°] é plano! Já viram vaca dar leite em produção considerável com pastoreio nativo? Eu nunca vi”, declarou a senadora.

Por fim, a senadora Kátia Abreu questiona o trecho do parecer que trata da produção de alimentos em áreas desmatadas nas margens de rios. O substitutivo de Jorge Viana garante a manutenção da infraestrutura que estiver montada nessas áreas, como casas, currais, granjas, entre outras coisas, mas não inclui as plantações. “Se eu não posso produzir o milho para alimentar o porco, de que adianta manter a pocilga na beira do rio?”.

Diante disso, Kátia Abreu disse que os senadores ligados à bancada ruralista que integram a Comissão de Meio Ambiente irão apresentar nove emendas para modificar o texto. Mas, se não houver acordo até esta noite, a bancada ruralista na Câmara, segundo a senadora, pode inclusive agir para obstruir a votação da Proposta de Emenda à Constituição da Desvinculação de Receitas da União (DRU), cuja sessão já está em andamento.

A votação do parecer de Jorge Viana sobre o novo Código Florestal está prevista para hoje (23) pela manhã na Comissão de Meio Ambiente do Senado. Se houver acordo, ela pode seguir ainda no mesmo dia para o plenário da Casa para ser analisada pelos senadores. Como houve alterações, o texto precisará voltar para a Câmara dos Deputados antes de seguir para sanção presidencial.

INTERNACIONAL

Lula pede "bom senso" de Venezuela e Guiana em disputa por território

América do Sul "não está precisando de confusão", diz presidente

03/12/2023 13h00

Compartilhar
Facebook
Twitter
Whatsapp

Ricardo Stuckert/PR

Continue Lendo...

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva espera que Venezuela e Guiana tenham “bom senso” na disputa territorial da região de Essequibo, na Guiana. Neste domingo (3), os venezuelanos farão um referendo sobre o apoio da população a respeito da anexação da área. 

Nos últimos dias, Lula esteve em visita ao Oriente Médio e, hoje, conversou com jornalistas antes de deixar Dubai, nos Emirados Árabes, a caminho de Berlim, na Alemanha, onde tem compromissos da agenda bilateral. 

Para o presidente, o que a América do Sul “não está precisando agora é de confusão”. “Se tem uma coisa que precisamos para crescer e melhorar a vida do nosso povo é a gente baixar o facho, trabalhar com muita disposição de melhorar a vida do povo e não ficar pensando em briga, não ficar inventando história. Então, espero que o bom sendo prevaleça do lado da Venezuela e da Guiana”, disse Lula. 

“A humanidade deveria ter medo de guerra porque só faz guerra quando falta o bom senso, quando o poder da palavra se exauriu por fragilidade dos conversadores. Vale mais a pena uma conversa do que uma guerra”, acrescentou. 

Consulta

O referendo popular promovido pelo governo venezuelano de Nicolás Maduro fará cinco perguntas ao eleitor, envolvendo a disputa pela região de Essequibo, que ocupa 75% dos 215 mil quilômetros quadrados do território guianês. A área é reivindicada pela Venezuela desde meados do século XIX. 

“Obviamente, o referendo vai dar o que o Maduro quer porque é um chamamento ao povo para aumentar aquilo que ele entende [ter direito]”, afirmou Lula, explicando que a área foi objeto de um acordo em 1966. 

Apesar de defender uma solução diplomática e pacífica para a controvérsia, o Brasil vê com preocupação a tensão entre a Venezuela e a Guiana. O Ministério da Defesa informou que ampliou a presença de militares nas fronteiras com ambos países. 

Entenda 

A Guiana tem o controle efetivo dos 160 mil quilômetros quadrados de território a oeste do Rio Essequibo desde a demarcação da fronteira em 1905 - quando ainda era colônia britânica -, acordada entre Venezuela e Reino Unido. Já o governo venezuelano defende que o novo limite seja o Rio Essequibo. 

A Venezuela não reconhece a atual fronteira porque, segundo a posição oficial do governo do país, ela foi definida de forma fraudulenta pelo Laudo Arbitral de Paris, em 1899, apesar de os venezuelanos terem aceitado a mediação do tribunal arbitral e o resultado do laudo por várias décadas. 

A costa da Guiana em questão inclui parte do campo de Stabroek, com reservas estimadas em cerca de 11 bilhões de barris de petróleo, região que atualmente é explorada em parceria com companhias como a norte-americana ExxonMobil e a chinesa CNOOC.  

A questão fronteiriça está sendo analisada, desde 2018, pela Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia, por orientação do secretariado-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), mas a Venezuela não aceita a jurisdição do tribunal sobre o tema. 

Para os venezuelanos, o único instrumento válido sobre a questão da fronteira é o Acordo de Genebra, de 1966, assinado meses antes da independência da Guiana, entre Venezuela e o antigo poder colonial. O texto prevê que os dois países busquem as alternativas pacíficas previstas pela Carta das Nações Unidas para resolver a controvérsia. 

Testando ...

TSE encerra testes públicos de urnas para as eleições de 2024

Resultados devem ser divulgados no dia 15 de dezembro

02/12/2023 12h05

Compartilhar
Facebook
Twitter
Whatsapp

José Cruz/ Agência Brasil

Continue Lendo...

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encerrou nesta sexta-feira (1°) o teste público de segurança das urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições municipais de 2024. O teste é um procedimento de praxe realizado desde 2009.

Ao longo de cinco dias, especialistas em tecnologia da informação puderam testar os equipamentos da urna eletrônica que fazem a coleta e a transmissão dos votos dos eleitores. O resultado dos testes deve ser divulgado pelo TSE no dia 15 de dezembro e vão apontar sugestões de aprimoramento dos sistemas.

Segundo o Tribunal, assim como nas sete edições anteriores dos testes, os pesquisadores atestaram a segurança dos sistemas da urna e não encontraram nenhuma possibilidade de violação do sigilo dos votos e de falhas na transmissão dos dados da votação.

Os investigadores executaram planos de testes dos sistemas e inspecionaram os programas que fazem o controle das peças eletrônicas do equipamento, além do sistema que realiza a apuração e a votação.

Em 2021, nos testes realizados antes das eleições do ano passado, pontos vulneráveis da urna eletrônica foram encontrados. Segundo o TSE, as falhas foram corrigidas em maio daquele ano, antes das eleições, e o sigilo do voto e da totalização da apuração não foram violados.

MAIS LIDAS

1

Edital do concurso para professor sai até 6 de dezembro e prova será em 4 de fevereiro
CAMPO GRANDE

/ 4 dias

Edital do concurso para professor sai até 6 de dezembro e prova será em 4 de fevereiro

2

Ricky Harris, de 'Todo Mundo Odeia o Chris', morre aos 54 anos
LUTO

/ 27/12/2016

Ricky Harris, de 'Todo Mundo Odeia o Chris', morre aos 54 anos

3

Programação de Natal começa hoje em Campo Grande
Cidades

/ 3 dias

Programação de Natal começa hoje em Campo Grande

4

Governo obriga Exército a publicar dados sobre fiscalização de CACs
Fiscalização

/ 2 dias

Governo obriga Exército a publicar dados sobre fiscalização de CACs

5

Capital divulga 1ª lista de Emeis com os nomes e as unidades dos novos alunos para 2024
Educação infantil

/ 2 dias

Capital divulga 1ª lista de Emeis com os nomes e as unidades dos novos alunos para 2024

EXCLUSIVO PARA ASSINANTES

ASSINANTES
STJ reconhece falhas em pagamento de PASEP e servidores podem pedir ressarcimento; entenda
Exclusivo para Assinantes

/ 3 dias

STJ reconhece falhas em pagamento de PASEP e servidores podem pedir ressarcimento; entenda
Leandro Provenzano: Na Rota da Responsabilidade
EXCLUSIVO PARA ASSINANTES

/ 4 dias

Leandro Provenzano: Na Rota da Responsabilidade
Despesas do Governo Federal chega a 19.4% do PIB já em 2023
Exclusivo para Assinantes

/ 6 dias

Despesas do Governo Federal chega a 19.4% do PIB já em 2023
Ford iniciou as vendas da nova Ranger Raptor que tem preço sugerido de R$448.600
NOVIDADES DA SEMANA

/ 25/11/2023

Ford iniciou as vendas da nova Ranger Raptor que tem preço sugerido de R$448.600

FIQUE CONECTADO CONOSCO NAS REDES SOCIAIS!

Fale Conosco

Newsletter

A S S I N E

Início Últimas Notícias Publicidade Legal Cidades Política Economia Esportes Veículos Correio B Correiopod Informe Publicitário Opinião Classificados Edição Impressa
Quem Somos Expediente Termos
Fale Conosco
Correio do Estado

Av. Calógeras, 356, Centro

[email protected]

(67) 3323-6090

(67) 9.9922-6705

©2023 CORREIO DO ESTADO. Todos os Direitos Reservados.

Razão social: Correio do Estado LTDA

CNPJ: 03.119.724/0001-47

Layout

dothCom

Plataforma

DOTHNEWS