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Alerta: Doenças graves sob risco de pandemias globais

Alerta: Doenças graves sob risco de pandemias globais

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Estudo que aponta para o risco de pandemias globais de doenças graves como Ebola, influenza e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) será apresentado na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta terça-feira (22).

O relatório A World At Risk (Um mundo em risco) é o primeiro documento anual elaborado pelo órgão independente Global Preparedness Monitoring Board - GPMB (Conselho de Monitoramento da Preparação Global). O órgão foi lançado em maio de 2018, pelo Banco Mundial e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e é formado por 15 membros, entre líderes políticos, chefes de agências e especialistas de vários países.

Segundo o relatório, questões como conflitos prolongados, estados frágeis e migrações forçadas favorecem a rápida circulação de vírus letais em todo o mundo, bem como as mudanças climáticas, a crescente urbanização e a falta de água tratada e de saneamento básico.

De acordo com a co-presidente do GPMB, Gro Harlem Brundtland, os líderes mundiais têm respondido às emergências em saúde com ciclos de pânico e negligência.

Ações urgentes

“Está mais do que na hora de trabalhar em ações urgentes e continuadas. Isso deve incluir aumento do financiamento em níveis locais, nacionais e internacionais para evitar a propagação de surtos. Também exige que os líderes tomem medidas proativas para fortalecer os mecanismos de coordenação e de preparação entre os governos e a sociedade para responder rapidamente a uma emergência.”

Segundo o documento, se o mundo enfrentasse um surto como a pandemia de Influenza de 1918, o vírus poderia se espalhar globalmente em 36 horas e o número de vítimas fatais poderia chegar a 80 milhões de pessoas. Conhecida como Gripe Espanhola, estima-se que a pandemia de 1918 infectou 500 milhões de pessoas, um terço da população mundial na época, com 50 milhões de mortes, o equivalente a cerca de 3% da população.

O relatório alerta que uma pandemia nessas proporções na atualidade pode destruir 5% da economia global, além de colapsar muitos sistemas nacionais de saúde, atingindo as comunidades mais pobres. De acordo com o levantamento, entre 2011 e 2018 a OMS acompanhou 1.483 eventos epidêmicos em 172 países, de doenças como Ebola, Zika, SARS e febre amarela. No Brasil, foram detectadas no período epidemias de febre amarela, malária e Zika.

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que os surtos mais graves de doenças como Ebola, cólera e sarampo geralmente ocorrem nos locais que possuem os sistemas de saúde mais fracos.

“Como líderes de nações, comunidades e agências internacionais, devemos assumir a responsabilidade pela preparação de emergências e prestar atenção às lições que esses surtos estão nos ensinando. Temos que tomar medidas preventivas antes que eles aconteçam.”

O texto destaca que algumas providências foram tomadas após o surto de Ebola de 2014 na África Ocidental, que infectou 28,6 mil pessoas e fez 11,3 mil vítimas fatais, principalmente em Serra Leoa, Guiné e Libéria. Segundo o relatório, o custo econômico e social da epidemia na região foi de 53 bilhões de dólares.

A OMS decretou o fim do surto em janeiro de 2016, porém, um novo foi detectado em agosto de 2018 na República Democrática do Congo e já registrou 2,6 mil casos, com 1,8 mil mortes, segundo dados da OMS.

O relatório A World At Risk diz que, em julho de 2019, 59 países desenvolveram um Plano de Ação Nacional para Segurança da Saúde, mas, até o momento, nenhum deles foi totalmente financiado.

Brasil

No Brasil, após a pandemia de influenza de 2009, o governo lançou, em 2010, a Estratégia Nacional de Vacinação Contra o Vírus da Influenza Pandêmica (H1N1). Na época, chamada de gripe suína, a pandemia de 2009 matou 18,5 mil pessoas no mundo todo. Porém, um estudo publicado pela revista médica The Lancet Infectious Diseases aponta que o número de mortes pode estar entre 151,7 mil e 575,4 mil entre os anos de 2009 e 2010.

O Brasil registrou 50.482 casos em 2009, com 2.060 mortes por influenza A/H1N1, segundo dados do Ministério da Saúde. Após o início da vacinação, em 2010 foram 973 casos da doença e 113 mortes. Em 2011, os números caíram para 181 casos e 21 mortes.

O diretor da Divisão de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância do Instituto Butantan, Alexander Precioso, destaca a importância da estratégia brasileira de imunização para controlar os surtos de doenças infectocontagiosas transmitidas por vírus.

“O Instituto Butantan foi identificado como um produtor de vacinas de influenza estratégico e recebe apoio técnico e financeiro para produzir lotes de vacinas de determinadas cepas de vírus influenza que teriam o potencial de causar pandemia. Ocorreu no passado com o vírus Influenza H5N1, depois com o H1N1 e finalizamos este ano o estudo clínico de outro vírus influenza potencialmente pandêmico que é o H7N9”.

Segundo Precioso, o vírus H7N9 ainda não se disseminou de forma alarmante entre seres humanos, tendo ocorrido predominantemente entre animais. Porém, o monitoramento internacional da OMS identificou o H7N9 como tendo potencial para desenvolver um comportamento de rápida disseminação levando a uma potencial pandemia.

O diretor reitera que a vacinação é uma ação emergencial para ajudar a conter surtos, mas deve ser coordenada com outras medidas importantes para evitar uma epidemia.

“Não é só ter a capacidade de produzir vacinas, mas é ter todo um contexto de políticas de saúde que vão abordar as diversas áreas que possam contribuir para o controle de uma determinada pandemia. Exemplos: disponibilidade de ter a vacina, acesso aos serviços que podem imunizar, condições mais gerais que a população se encontra. É muito mais fácil você controlar uma pandemia em uma sociedade onde questões de saneamento e nutrição são adequados do que em regiões precárias.”

Atualmente, o Brasil tem enfrentado o aumento de casos de sarampo e de dengue, iinformou.

Recomendações

O relatório A World At Risk traz sete recomendações urgentes para os líderes mundiais se prepararem para enfrentar emergências em saúde. A primeira é se “comprometer com a prevenção, implementando integralmente o Regulamento Sanitário Internacional e aumentando o investimento em prevenção como parte integrante da segurança nacional e internacional.”

A segunda é o compromisso político de países e de organizações intergovernamentais regionais para cumprir o financiamento para prevenção e monitorar o progresso nas reuniões anuais. O relatório indica que todos os países construam “sistemas resistentes de prevenção”, com coordenadores de alto nível e prioridade para o envolvimento da comunidade.

Os países, doadores e instituições multilaterais “devem se preparar para o pior cenário de uma pandemia de vírus respiratório em rápida evolução”, promovendo pesquisas e o desenvolvimento de novas vacinas e medicamentos, com compartilhamento rápido de informações. As organizações internacionais de financiamento devem integrar o tema a seus planejamentos e sistemas de incentivos, assim como os financiadores de assistência ao desenvolvimento de países mais pobres e vulneráveis.

O relatório recomenda que a ONU fortaleça a prevenção e a coordenação da resposta a epidemias internacionalmente.

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Confira quando será a atualização do IOS 18 e quais celulares irão atualizar

As versões beta públicas do iOS 18, iPadOS 18, macOS Sequoia, watchOS 11, tvOS 18 e HomePod ficaram disponíveis em julho para que desenvolvedores pudessem testar e ajustar seus aplicativos antes do lançamento oficial

16/09/2024 10h15

IOS 18

IOS 18 Reprodução Internet

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O iOS 18 será lançado oficialmente no dia 16 de setembro de 2024, com a versão beta disponibilizada em julho para desenvolvedores.

A Apple tem como tradição liberar as atualizações de seus sistemas operacionais em setembro, junto com os novos modelos de iPhone.

As versões beta públicas do iOS 18, iPadOS 18, macOS Sequoia, watchOS 11, tvOS 18 e HomePod ficaram disponíveis em julho para que desenvolvedores pudessem testar e ajustar seus aplicativos antes do lançamento oficial.

Posteriormente, a versão beta foi disponibilizada para o público geral, possibilitando que os usuários experimentassem as novidades antecipadamente.

O iOS 18 promete trazer uma série de inovações significativas para os usuários de iPhone, focando principalmente em inteligência artificial e personalização.

Com seu lançamento previsto para 16 de setembro de 2024, esta atualização será essencial para quem deseja aproveitar ao máximo as capacidades de seus dispositivos Apple.

Quais são as principais novidades do iOS 18

Principais Novidades do iOS 18

O iOS 18, que será lançado em 16 de setembro de 2024, traz uma série de inovações significativas, focando em personalização, segurança e inteligência artificial. Aqui estão as principais novidades:

1. Personalização Aumentada

  • Tela Inicial: Os usuários poderão mudar a disposição, o tamanho e a cor dos ícones dos aplicativos na tela inicial. Além disso, é possível adicionar qualquer aplicativo à Central de Controle e reorganizar os atalhos.
  • Central de Controle: A Central de Controle foi reformulada para permitir a inclusão de ícones de aplicativos de terceiros, proporcionando uma organização mais flexível.

2. Novidades no Aplicativo Fotos

  • O app Fotos agora permite visualizar mídias por filtros como rostos, pets e viagens. Também é possível fixar álbuns no topo da página para facilitar o acesso.

3. Recursos Avançados no Mensagens

  • O aplicativo Mensagens ganhou novos efeitos textuais e a capacidade de agendar mensagens. Além disso, mensagens podem ser enviadas via satélite, mesmo sem conexão à rede.

4. Segurança Aprimorada

  • Novos recursos como "Lock an app" e "Hide an app" permitem que os usuários bloqueiem ou ocultem aplicativos sensíveis, aumentando a proteção dos dados pessoais.

5. Apple Intelligence

  • O iOS 18 introduz a Apple Intelligence, uma plataforma de inteligência artificial que melhora a funcionalidade da Siri, permitindo realizar tarefas complexas e responder a comandos com maior contexto. Essa tecnologia também possibilita a transcrição de áudios e edição de fotos por comando de voz.

6. Câmera Aprimorada

  • A nova função "Camera Control" facilita o ajuste e acionamento de recursos da câmera com um botão dedicado, otimizando a captura de fotos e vídeos.

Essas inovações visam tornar o iPhone mais pessoal e eficiente, oferecendo aos usuários uma experiência mais rica e customizável.

IOS 18 comparado a versões anteriores

Em termos de desempenho, testes preliminares indicam uma leve queda na performance em comparação ao iOS 17. O iOS 18 beta apresentou uma redução de cerca de 5% no desempenho single-core e até 7% no multicore em relação ao iOS 17.4. No entanto, esses números podem variar na versão final

Comparação com Versões Anteriores

  • iOS 17: Introduziu melhorias na interface do usuário e recursos como o modo foco aprimorado e melhorias na Siri. No entanto, não teve um foco tão forte em personalização ou inteligência artificial quanto o iOS 18.
  • iOS 16: Trouxe mudanças significativas na tela de bloqueio e novos widgets, mas carecia das capacidades avançadas de IA que agora estão presentes no iOS 18.
  • iOS 15: Focou principalmente em melhorias na comunicação (como FaceTime) e privacidade, sem as amplas opções de personalização ou as inovações em inteligência artificial que caracterizam o iOS 18.

O iOS 18 se destaca por suas inovações em personalização e inteligência artificial, representando um passo importante para a Apple em termos de funcionalidade e experiência do usuário.

Enquanto as versões anteriores focaram mais em melhorias incrementais, o iOS 18 promete transformar a maneira como os usuários interagem com seus dispositivos, tornando-os mais pessoais e eficientes

COMPARAÇÃO

Qual compensa mais usar o Hotmail (outlook) ou Gmail? Confira

Se você valoriza uma interface amigável e integração com serviços do Google, o Gmail pode ser a melhor opção

12/09/2024 15h30

Outlook x Gmail

Outlook x Gmail

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Ao comparar Hotmail (agora integrado ao Outlook) e Gmail, ambos têm suas vantagens e desvantagens, dependendo das necessidades e preferências do usuário.

Interface e Usabilidade

  • Hotmail/Outlook: Apresenta uma interface mais organizada e intuitiva, com cores suaves e uma barra de menu superior que facilita a navegação. No entanto, alguns usuários consideram que a interface pode ser um pouco desorganizada em comparação ao Gmail.
  • Gmail: Oferece uma interface minimalista e moderna, com separação de e-mails em categorias como "Principais", "Promoções" e "Social", o que ajuda na organização. Muitos usuários acham a interface do Gmail mais amigável e fácil de usar.

Integração com Outros Serviços

  • Hotmail/Outlook: Integra-se bem com outros serviços da Microsoft, como Office Online, Skype e OneDrive, permitindo fácil acesso e edição de documentos, além de sincronização de contatos e calendário.
  • Gmail: Oferece integração total com a suíte do Google, incluindo Google Drive e Google Agenda, facilitando o compartilhamento de arquivos e gerenciamento de compromissos. O Gmail também permite acessar e-mails de outras contas, centralizando as comunicações.

Segurança e Privacidade

Ambos os serviços têm preocupações relacionadas à privacidade, já que são geridos por grandes empresas que monetizam dados. O Gmail, por exemplo, é conhecido por rastrear atividades dos usuários, enquanto o Outlook já enfrentou problemas de segurança em sua base de dados.

Recursos Adicionais

  • Gmail: Possui recursos avançados, como desfazer o envio de e-mails e uma excelente filtragem de spam. Além disso, oferece funcionalidades de IA que melhoram a experiência do usuário.
  • Outlook: Oferece recursos como calendário embutido e suporte a reações rápidas com emojis, o que pode ser útil para usuários que buscam uma experiência mais profissional.

A escolha entre Hotmail (Outlook) e Gmail depende das suas necessidades específicas. Se você valoriza uma interface amigável e integração com serviços do Google, o Gmail pode ser a melhor opção.

Por outro lado, se você utiliza frequentemente os produtos da Microsoft e prefere uma interface mais organizada, o Outlook pode ser mais adequado. Ambos são confiáveis e oferecem boas funcionalidades, então experimentar ambos pode ser uma boa estratégia para decidir qual atende melhor ao seu estilo de vida digital.

O Gmail oferece recursos de inteligência artificial (IA) que superam os disponíveis no Hotmail (Outlook). Aqui estão alguns dos principais recursos de IA que o Gmail oferece:

Recursos de IA do Gmail

  1. Escrita Inteligente (Smart Compose): Este recurso sugere automaticamente palavras e frases enquanto você digita, ajudando a acelerar a redação de e-mails.
  2. Resposta Inteligente (Smart Reply): O Gmail utiliza IA para oferecer respostas rápidas e contextuais a e-mails recebidos, facilitando a interação sem a necessidade de digitar longas respostas.
  3. Ajude-me a Escrever (Help Me Write): Um recurso que auxilia na redação de e-mails, completando frases com base no estilo e nos hábitos do usuário.
  4. E-mails Dinâmicos: Permitem interações mais ricas diretamente no corpo do e-mail, como responder a eventos ou preencher formulários sem sair da caixa de entrada.
  5. Gerenciamento de Tarefas: O Gmail possui funcionalidades que lembram os usuários sobre e-mails não respondidos e ajudam a organizar tarefas diretamente na interface.

Comparação com o Hotmail (Outlook)

Embora o Outlook também tenha recursos de IA, como o Microsoft Copilot, que ajuda na redação de e-mails e na organização de tarefas, a gama de funcionalidades e a integração com outros serviços do Google no

Gmail são mais robustas e amplamente reconhecidas. O Gmail é projetado para aproveitar a IA de forma mais abrangente, o que pode ser um diferencial significativo para usuários que buscam eficiência e produtividade em suas comunicações diárias.

Portanto, se a utilização de recursos de IA é uma prioridade, o Gmail é a escolha superior em comparação ao Hotmail.

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