Tecnologia

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Canon lança nova câmera compacta com lente intercambiável

Canon lança nova câmera compacta com lente intercambiável

ztop

23/07/2012 - 13h30
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A Canon EOS M, primeira câmera DSLM (sem caixa de espelho) da fabricante japonesa, vem equipada com sensor APS-C de 18 MP e deve chegar ao mercado em meados de setembro, junto com duas lentes.

Sob um certo ponto de vista a Canon era a última das big players japonesas da área de fotografia a não ter uma câmera DSLM (Digital Single Lens Mirrorless) e de fato, até ontem, era…

Isso porque ela anunciou hoje (23/julho) a Canon EOS M, uma câmera compacta com lente intercambiável que deve bater de frente com modelos como a Olympus Pen E-P3, Panasonic Lumix GX-1, Sony NEX ou a Nikon J1.

Note no vídeo abaixo que a empresa reforça uma história que já ouvimos no passado de que o público preferencial para esse tipo de câmera é o feminino, o que explicaria a oferta de modelos coloridos como branco, vermelho, marrom e até pink.

Medindo apenas 10,7 x 6,6 x 3,2 cm (LxAxP) e 262 gramas de peso (sem lente e bateria) equipado com um sensor APS-C (22,3 x 14,9 mm) com resolução efetiva de 18 MP que, junto com seu processador de imagem DIGIC 5, é capaz de capturar imagens de até 5.184 x 3.456 pixels tanto em jpeg quanto RAW.

Interessante notar que, ao contrário das câmeras Micro Four Thirds a EOS-M ainda vem equipada com uma cortina mecânica de movimento vertical com velocidades de 1/4000 até 30 segundos e sincronização de flash em 1/200 segundos. Sua tela LCD de 3 polegadas (~ 1,040 MP) é sensível ao toque e possui tratamento anti-marcas de dedos.

Outro ponto forte da nova EOS-M é sua capacidade de gravar vídeos. Para isso ela conta com o chamado Movie Servo AF que permite manter o foco continuamente mesmo em assuntos em movimento com o uso das novas lentes padrão STM que, como no caso da Nikon 1, adota uma nova baioneta.

Duas lentes STM já foram anunciadas hoje e devem acompanhar a EOS M nos kits de lente + corpo. A Canon EF-M 22mm F2 STM, uma meia grande angular (equiv. ~35mm) de uso geral.

Aéreo

Trump assina decretos para testar carros voadores e impulsionar liderança dos EUA na aviação

Os veículos serão avaliados para uso de emergências, táxis aéreos e outras situações

11/06/2025 22h00

Trump assina decretos para testar carros voadores e impulsionar liderança dos EUA na aviação

Trump assina decretos para testar carros voadores e impulsionar liderança dos EUA na aviação Divulgação

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou três ordens executivas que, entre outras medidas, lançam um programa piloto para testar os chamados "carros voadores" no país, informou a Casa Branca.

Os veículos, classificados como eVTOLs (aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical), serão avaliados para uso em emergências médicas, táxis aéreos, transporte de carga e logística militar.

As ordens também visam deslanchar o potencial tecnológico de drones e aviões supersônicos, setores que estariam travados por décadas de "gargalos regulatórios", segundo a Casa Branca.

"Com as ordens executivas de hoje, o governo Trump está dando aos inovadores americanos maior capacidade de testar, desenvolver e comercializar essas aeronaves de ponta que vão transformar a aviação", afirmou Michael Kratsios, diretor do Escritório de Política de Ciência e Tecnologia da Casa Branca.

O governo americano diz que as novas diretrizes facilitarão o uso rotineiro de drones além da linha de visão, o que permitirá aplicações como inspeções de infraestrutura, resposta a emergências e entregas de carga e insumos médicos a longa distância.

Outro foco das ordens é a segurança nacional. Elas incluem medidas contra "ameaças crescentes do uso criminoso, terrorista e estrangeiro de drones no espaço aéreo dos EUA", com o objetivo de fortalecer fronteiras e garantir "a detecção e identificação em tempo real" de aeronaves não tripuladas.

Era Digital

Meta negocia com Disney e A24 por conteúdos para novo headset rival do Vision Pro

O objetivo é fortalecer o apelo do dispositivo

04/06/2025 23h00

Meta negocia com Disney e A24 por conteúdos para novo headset rival do Vision Pro

Meta negocia com Disney e A24 por conteúdos para novo headset rival do Vision Pro Divulgação

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A Meta está cortejando Hollywood em busca de conteúdo exclusivo para um novo headset de realidade virtual premium, previsto para o próximo ano.

A empresa já procurou estúdios como Disney e A24, oferecendo milhões de dólares por vídeos imersivos, independentes ou episódicos, baseados em propriedades intelectuais conhecidas.

O objetivo é fortalecer o apelo do dispositivo - apelidado internamente de "Loma" - que competirá com o Vision Pro da Apple.

O novo headset lembra um par de óculos maiores, mais próximo do estilo dos Ray-Ban AI da Meta do que dos modelos tradicionais Quest ou Vision Pro, e será conectado a um pequeno aparelho que cabe no bolso.

O preço estimado ficará abaixo de US$ 1.000 - entre o Quest (a partir de US$ 300) e o Vision Pro (US$ 3.500). A Meta aposta que conteúdo premium poderá atrair usuários para o produto, especialmente diante do desempenho tímido do Vision Pro, prejudicado por preço alto, peso e escassez de apps.

A companhia já trabalha com a Lightstorm Entertainment, de James Cameron, em experiências exclusivas para VR. A Disney também desenvolve uma experiência de Star Wars para o Meta Quest.

Segundo fontes, as conversas com os estúdios envolvem tanto novos conteúdos quanto versões adaptadas de produções já existentes.

A Meta exige exclusividade para VR, mas permite que os produtores negociem versões 2D com streamings após um período, ampliando a monetização e alcance - uma tática diferente da Apple, que não pagou por conteúdo exclusivo para o Vision Pro.

Apesar de liderar o mercado com os headsets Quest, a Meta ainda não popularizou seus dispositivos. Eles seguem mais fortes entre gamers jovens.

Já os óculos Ray-Ban AI, mais leves e estilosos, têm ganhado espaço: dois milhões de pares vendidos até fevereiro, segundo a EssilorLuxottica.

Em 2023, a divisão Reality Labs, que engloba óculos e as apostas da empresa em realidade virtual, acumulou prejuízo de US$ 17,7 bilhões, com receita de US$ 2,1 bilhões. Fonte: Dow Jones Newswires.
 

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